A presença significativa e crescente dos brasileiros nas redes sociais configura-se como um chamariz que atrai negócios para esses espaços. O contexto é animador. O Brasil é um dos líderes em utilização de sites de relacionamento e o comércio eletrônico cresceu no país 27% no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado.
O nome da modalidade em ascensão é comércio social: “uma plataforma de comércio eletrônico que traz em sua gênese os conceitos de rede social, tendo como forte aliada a comunicação realizada na chamada web 2.0″, conceitua Conrado Adolpho em seu artigo “Comércio Social: como fazer?”.
Um dos principais aspectos dos negócios digitais é a busca de que o contato entre empresa e consumidor não esteja limitado ao ato da venda em si. É interessante que além da parte comercial haja um quê de relacionamento regular, alimentando a identificação do consumidor com a marca.
Segundo Conrado, a tríade comércio + conteúdo + comunidade (três ‘cês’) constitui a força do comércio social. Elencando um conteúdo colaborativo com o caráter disseminador (viral) das redes sociais tem-se um grande potencial para formar a comunidade de marca – clientes fiéis unidos por uma marca e propagadores dela.
A inserção no comércio social aproveitando todo seu potencial necessita, conforme o publicitário:
- Gerar demanda: Investir em otimização para mecanismos de buscas, deixando a comunidade acessível para novos integrantes, além de constantemente ativa. Divulgar a comunidade também por meio de marketing viral.
- Criar recursos de interação que atraiam o utilizador com regularidade (’colas sociais’): realizar promoções e concursos, bem como manter espaços personalizáveis e de construção coletiva, como fóruns.
- Comunicar-se com os utilizadores por meio de ferramentais online, como Twitter, Orkut, blog etc.
Imagem – 50 Ícones da Mídia Social, no Flickr de Ivan Walsh
fonte:http://tonsdeazul.com.br
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