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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Subway faz expansão agressiva para ser maior fast-food


Rede passou de duas lojas, em 2002, para mais de 400 atualmente

Pensar em fast-food saudável é pensar em Subway, que virou sinônimo do segmento com seus sanduíches e saladas. A rede, que hoje conta com 408 lojas no Brasil, possuía apenas duas em 2002. Nos últimos anos, a marca focou seus esforços em um plano de expansão agressivo para atingir a sua principal meta: ultrapassar o número de unidades do gigante McDonald’s até 2014. Para isso, a empresa aposta em dois principais pilares: saúde e customização de sanduíches.

Fundada em 1965 por Fred Deluca, a Subway começou a franquear unidades em 1973 e hoje conta com mais de 32 mil restaurantes em 91 países. Para se ter uma ideia, em média, são abertas cinco franquias da marca por dia no mundo. No Brasil, a história começa em 1993, mas leva um tempo para deslanchar.

“Na época, o plano de expansão consistia em uma pessoa que era responsável pela abertura de todas as lojas. As unidades eram grandes e o custo elevado. Como a marca não era muito conhecida no país, não deu certo”, conta Roberta Damasceno, Gerente de Operações Subway no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Subway investe em expansão 
agressivaProfissionais estudam mercados em potencial
A partir de 2001, a rede se reestruturou e deu lugar a um novo modelo negócio, concentrando-se na operação e baseando-se no que havia dado certo em lugares como Bahrain, no Golfo Pérsico, primeira franquia internacional, Nova Zelândia, China e Trinidad Tobago.

Surgiram os agentes de desenvolvimento, responsáveis por garimpar potenciais franqueadores em cada região. Hoje, são 10 profissionais espalhados pelo Brasil que conhecem o mercado local, conversam com os interessados em inaugurar um restaurante da marca, fazem avaliação do ponto, dos consumidores e todo o estudo necessário para tornar o projeto viável.

A mudança gerou resultados percebidos rapidamente. Em 2004, já funcionavam 12 lojas. Em 2005, eram 24; em 2006, 75; em 2007, 120; em 2008, 215; e, em 2009, a Subway já estava presente em 365 pontos-de-venda. Paralelo à expansão, a rede ganhou fôlego para investir em Marketing e propaganda.

“Até possuir 100 lojas, o Marketing era local e focava o ponto-de-venda. As unidades faziam panfletagem nos arredores e outras ações locais. Quando ultrapassou as 100 lojas, ganhamos verba para trabalhar nacionalmente em TV a cabo, outdoors, internet, TV aberta e revistas”, diz Leandro Florio, Gerente de Marketing da Subway, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Subway investe em expansão 
agressivaMarketing de preço, sabor e saúde
Em sua estratégia de Marketing, a Subway foca valores como preço, saúde e sabor. Cada promoção é baseada em um dos temas, de acordo com o calendário local. Por aqui, por exemplo, desde março a rede promove a ação “O Barato do Dia”, que oferece um sanduíche diferente a cada dia da semana a um preço promocional. O período escolhido é a época do ano em que os consumidores têm um orçamento mais restrito, graças a fatores como volta às aulas, compras de natal, férias e pagamento de impostos.

O ponto-de-venda também tem papel importante na estratégia da rede, já que a atividade local ainda é bastante forte. Na internet, cada franqueado é responsável por responder as solicitações de consumidores de sua região nas redes sociais. São ainda os materiais de ponto-de-venda que inserem o cliente no universo da marca. Além disso, um dos diferenciais é poder ver o produto ser preparado na hora, sem fritura e com até seis gramas de gordura, apelo importante para aqueles que se preocupam com a saúde e o bem-estar.

Subway investe em expansão agressivaFranqueados passam por cursos na Universidade Subway
É nas lojas também que os consumidores encontram uma equipe treinada para atendê-los da melhor forma possível. Os funcionários são chamados de “artistas do sanduíche” e passam por treinamentos específicos, assim como os gerentes e os caixas. Os franqueados também passam por cursos da Universidade Subway, para que as unidades estejam sempre alinhadas ao padrão global.

Poder escolher como será montado o sanduíche também garante a satisfação dos consumidores. “Isto dá poder ao cliente. É uma tendência forte. Fizemos a campanha “Seis milhões de combinações” no ano passado para mostrar as opções. Que restaurante pode oferecer tanta combinação?”, acredita o Gerente de Marketing da rede.

O sucesso da rede também é explicado pelo foco em cidades menores e não apenas nos grandes centros. “A Subway vê oportunidade não somente na classe AB, mas também na C. Além disso, existe um grande potencial em cidades menores, mais do que em capitais, que já têm seu mercado saturado”, explica a Gerente de Operações Subway no Brasil. Exemplo disto é o fato de que os grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro não aparecem como os principais mercados da marca no país.

Brasil deve ser sexto mercado da marca em 2010
O destaque fica para o norte e o nordeste, onde a rede planeja investir este ano. Capitais como Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Fortaleza também aparecem como importantes mercados, além de Curitiba, que já possui 30 restaurantes da rede e onde está localizado o escritório de franquia. O bom desempenho da marca leva o Brasil a ser o sétimo mercado mundial, perdendo apenas para Estados Unidos, Canadá, Austrália, Inglaterra, Alemanha e México.

A expectativa é de que, ainda em 2010, o país passe a ocupar a sexta posição no ranking, ultrapassando o México, que atualmente conta com 30 unidades a mais. Em relação ao número de sanduíches vendidos, a rede de franquias brasileira figura semanalmente entre as três maiores do mundo, ao lado da Nova Zelândia e de Singapura. Entre 2008 e 2009, as lojas com mais de um ano de operação registraram um aumento de 12% na venda de sanduíches.
  

Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br


COPA: CBF fatura US$ 200 milhões com propaganda

Os cofres futebolísticos estão gordos. A seleção brasileira de futebol já tem três vezes mais patrocinadores do que na última Copa do Mundo. São dez contratos fechados e um em negociação. O mercado do marketing esportivo estima que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) arrecadou mais de US$ 200 milhões em contratos de patrocínio, só este ano.
O interesse é justificável. Em 2006, por exemplo, cerca de 2,8 bilhões de pessoas acompanharam ao menos um jogo da Copa. Nesse caso do patrocínio, o único ponto negativo para as empresas fica por conta da não realização de treinamentos ou amistosos no Brasil antes da Copa. Isso implica em um menor tempo de exposição das marcas e na impossibilidade para a realização de ações de relacionamentos.
Os desconfortos causados por essa restrição são minimizados pelo vice-presidente de marketing e inovação da Vivo, Hugo Janeba, "È uma restrição chata, mas temos 32 outros itens para explorar a nossa associação com o time mais admirado do planeta" e completa: "Temos, por exemplo, dois lugares no avião que transportará a Seleção, assim como 400 ingressos para os jogos da CBF. E isso não tem preço".
O sócio e presidente da agência de publicidade Propeg, Fernando Barros, chegou a avaliar uma proposta de compra de cota para a transmissão dos jogos pela Rede Globo, mas achou os preços exorbitantes. "Com R$ 40 milhões, valor que me foi apresentado, faço ações de marketing para o meu cliente o ano todo", disse.
Além da Vivo, estão na mesma categoria de patrocínio master as empresas Nike, Itaú, AmBev e o frigorífico Marfrig – que comprou a marca Seara. O anúncio oficial do acerto com a CBF será feito hoje, no Rio. A Marfrig também assinará outro contrato, desta vez com a FIFA, na Suíça, para ser uma das cotistas não só da Copa de 2010, como também da de 2014, no Brasil.
Segundo participantes das negociações, o frigorífico vai desembolsar algo em torno de R$ 140 milhões por ano. Com exceção da Nike, cuja verba de patrocínio é bem superior à média, os patrocinadores master pagaram cerca de 15 milhões por contratos anuais. Existem cotas menores que dispõem de outros tipos de restrições para o uso da marca da seleção. Essas cotas giram em torno de US$ 6 milhões e foram assinados com Volkswagen, TAM, Gillette, Pão de Açúcar e Nestlé.
"Temos um produto que tem total sinergia com o clima de Copa, que é o Gol", diz o gerente de marketing da Volkswagen, Herlander Zola. A montadora lançará, até o final do mês, o “Gol Seleção” – que terá o escudo da CBF imprenso no estofamento. Na TV, a empresa já veicula a campanha com a assinatura "É Gol do Brasil".
As empresas alegam diversos motivos para aliar suas marcas à seleção brasileira. A AmBev, por exemplo, considera que durante os jogos, o consumo de cerveja aumenta. Por esse motivo, bloqueou a presença da concorrência nos três níveis possíveis de exposição de marca.
A companhia também tem um contrato com a FIFA para expor a marca Brahma e comprou uma cota de transmissão dos jogos na Globo. "Lutamos muito para conseguir fazer uma marca brasileira aparecer nesse evento global", festeja Marcel Marcondes, gerente de marketing da Brahma.
As informações são de Marili Ribeiro, do jornal O Estado de S.Paulo
Fonte: Redação Adnews

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Brasileiro inventa tênis que "tuíta" cada passo

O artista brasileiro Ricardo Nascimento com o colega Tiago Martins produziram um par de tênis que literalmente publica no microblog Twitter cada passo dado pelo usuário.
"Quem usa o serviço de microblog nota a quantidade gigante de informação inútil que é espalhada por lá. Este projeto tem a intenção de fazer a crítica sobre isto, publicando literalmente cada passo que você dá na vida real", explica o site do projeto.

Divulgação
 
 

Tênis "RamblerShoes", em que dupla de artistas instalou sensores para publicar passos no Twitter
O responsável explica que um sensor instalado sob a sola detecta quando o usuário está caminhando. A informação é enviada via bluetooth a um celular que faz as publicações no Twitter.
Quando o sensor detecta uma certa quantidade de pressão, é publicada a palavra "step" ("passo", em inglês). Em outros casos, é publicado um ponto final.
"Seguindo as postagens, é possível saber se o usuário está andando ou não, e ainda avaliar sua velocidade", completa a dupla de artistas.
O nome do projeto é "RamblerShoes" ("Calçados Passeadeiros", em tradução livre), e seus posts podem ser seguidos no perfil @ramblershoes.

Reprodução
 
 

Perfil @ramblershoes, em que são publicados posts com os passos realizados com tênis inventado por brasileiro
Fonte: Folha Online

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Skol lança aplicativo de rádio para internet, iPhone e iPod Touch



A Skol apresenta mais uma novidade em entretenimento ao consumidor. A marca lança a Rádio Skol, novo aplicativo para internet, iPhone e iPod Touch, que já pode ser acessado em www.skol.com.br ou baixado de forma gratuita na Apple Store.

Desenvolvida em três canais de áudio – Rádio Skol, Rádio Skol Folia e Rádio Skol Beats – a ferramenta foi criada pela agência Aorta Entretenimento, com texto e layout da F/Nazca e gerenciamento.

Para atender a todos os gostos musicais de seus consumidores, a Rádio Skol apresenta as últimas tendências da música pop mundial, além de uma rica programação que abrange diversos assuntos da marca. Já a Skol Beats oferece o que há de mais moderno em música eletrônica, além de entrevistas exclusivas e matérias especiais totalmente linkadas com o portal da marca www.skolbeats.com.br e a Skol Folia o melhor da música baiana.

No aplicativo é possível ainda ter acesso a agenda de shows e eventos das principais capitais, além de ter acesso ao Twitter e aos vídeos e propagandas da marca, inclusive virais criados somente para internet. O aplicativo pode ser baixado através do endereço:
http://itunes.apple.com/us/app/radio-skol/id350392706?mt=8 ou acessado via www.skol.com.br


Fonte: Adnews

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Facebook recebe 175 milhões de usuários por dia


A chefe do Escritório Operacional do Facebook, Sheryl Sandberg, revelou no Fórum Econômico Mundial, na cidade suíça de Davos, que a rede social fechou 2009 com 350 milhões de usuários. Segundo ela, 175 milhões pessoas acessam diariamente o site de relacionamentos.

Sandberg também afirmou que o Facebook continuará, pelo menos por ora, a manter em cinco mil o número máximo de amigos de cada usuário, mas há planos de acabar com o limite. "Não vou dar uma data específica, mas vou reforçar a mensagem de que vai acontecer", disse ela ao site Techcrunch.

Outro assunto abordado por Sandberg foi a censura na China. "Todo mundo sabe que é uma questão difícil. A China é um grande mercado, um mercado em crescimento e há muita gente que vive lá.
Eu penso que quando se vai para a China há de se pensar em como lidar com o governo, que é muito claro", declarou ela.

MAIS:


  • EA quer produzir jogos de esportes para Facebook - 29/01/10

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  • Canadá novamente investiga Facebook - 28/01/10

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  • Rumor: Facebook pode lançar smartphone - 22/01/10

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  • Twitter e Facebook são fontes de informação confiáveis? - 22/01/10

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  • Facebook já vale US$ 14 bilhões - 21/01/10

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  • Vivo realiza ações no Twitter e no Facebook - 21/01/10

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  • Ajude o Haiti jogando FarmVille e Mafia Wars no Facebook - 20/01/10



  • Informações GigaBlog
    Redação Adnews

    iPad já afeta mercado de livros virtuais

    O lançamento do iPad, na semana passada, já afetou o mercado de livros para aparelhos de leitura (e-books) como o Kindle, da Amazon. Editoras, usando a força da entrada da Apple na disputa, decidiram pressionar as empresas até agora controladoras do mercado a não imporem mais seus preços. Durante o Natal, a Amazon havia reduzido o preço dos livros de algumas editoras vendidos para o Kindle para apenas US$ 9,99. A diminuição se baseou no corte do porcentual direcionado às editoras na venda dos livros. Como a concorrência da Amazon era restrita apenas a Barnes&Noble e outras companhias sem a mesma força, ficava fácil para a fabricante do Kindle controlar o mercado e determinar os valores.
    Agora, com a Apple, as editoras buscam renegociar o acordo. Em alguns casos, retiram livros do catálogo da Amazon por não concordarem com os preços praticados, considerados abaixo de mercado. Em um embate no fim de semana, a editora Macmillan, uma das maiores dos EUA, conseguiu impor os seus termos na negociação com a Amazon. A partir de agora, a empresa fabricante do Kindle elevará os preços dos livros para valores entre US$ 12,99 e US$ 14,99, aumentando a margem para a editora.
    Em comunicado oficial, a Amazon afirmou não concordar com os termos. "Mas tivemos que capitular porque a Macmillan possui o monopólio de seus títulos e nós queremos oferecê-los a nossos clientes, ainda que esses preços sejam desnecessariamente altos para e-books", afirmou. Outras cinco editoras tendem a seguir o mesmo caminho, colocando em cheque a política da Amazon de vender livros a preços bem menores do que os valores das edições impressas para dominar o mercado.
    As principais editoras chegaram a um acordo de preços com a Apple antes do lançamento do iPad para vender seus livros na iBookstore. Agora, pretendem utilizar termos similares com a Amazon e a Barnes&Noble, fabricante do Nook. No modelo de vendas introduzido pela Apple, que agradou às editoras, elas receberão 70% do total da venda de cada livro. Esse porcentual pode ser ainda mais elevado para a Amazon e a Barnes&Noble, segundo analistas.
    Atualmente, a Amazon domina cerca de 60% do mercado dos e-books, com a Barnes&Noble e outras livrarias menores dividindo o restante. A expectativa é que a Apple altere a disputa. Porém há céticos. Primeiro, a tela do iPad emite luz como um computador comum, o que cansa a vista, prejudicando a leitura. Já no Kindle e no Nook as telas imitam a página de um livro e dá para ler com mais facilidade ao ar livre. Mas no caso de revistas e jornais, o iPad leva vantagem por possuir aplicativos e ter uma plataforma para a publicação de anúncios. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
    Fonte: Yahoo!

    Google prepara tablet para concorrer com iPad

    O designer do Google, Glen Murphy, mostrou no site da empresa um vídeo com imagens do que poderia ser o tablet do Google. Se os rumores se confirmarem, o aparelho será concorrente direto ao iPad da Apple.
    As informações sobre o tablet ainda são desencontradas, para o jornal "Telegraph" o aparelhos terá o sistema Chrome OS e vai precisar de uma tela entre 5 e 10 polegadas; já o site "TechCrunch" avalia que o aparelho do Google teria tela ainda maior que as 9,7 polegadas do iPad da Apple.
    O aparelho também teria uma interface de toque na tela para permitir aos usuários manipular facilmente programas e softwares, arrastando e alterando tamanho de janelas com as mãos.
    A novidade pode esquentar ainda mais a relação entre o Google e a Apple. Segundo a Folha Online, Steve Jobs, executivo-chefe da Apple, estaria nervoso com o Google por a empresa ter "invadido seu território" ao lançar o celular Nexus One, concorrente ao iPhone --da Apple.
    Informações Folha Online
    Redação Adnews

    quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

    Ten Things Missing From the iPad



    The iPad was supposed to change the face of computing, to be a completely new form of digital experience. But what Steve Jobs showed us yesterday was in fact little more than a giant iPhone. A giant iPhone that doesn’t even make calls. Many were expecting cameras, kickstands and some crazy new form of text input. The iPad, though, is better defined by what isn’t there.

    Flash
    Many people will bemoan the lack of support for Adobe’s interactive software, Flash. It wasn’t mentioned, but eagle-eyed viewers would have seen the missing plugin icon on the New York Times site during yesterday’s demo, and given that Apple clearly hates Flash as both a non-open web “standard” and as a buggy, CPU-hungry piece of code, it’s unlikely it will ever be added, unless Apple decides it wants to cut the battery life down to two hours.
    Who needs Flash, anyway? YouTube and Vimeo have both switched to H.264 for video streaming (in Chrome and Safari, at least — Firefox doesn’t support it), and the rest of the world of Flash is painful to use.
    In fact, we think the lack of Flash in the iPad will be the thing that finally kills Flash itself. If the iPad is as popular as the iPhone and iPod Touch, Flash-capable browsers will eventually be in the minority.

    OLED
    One of the biggest rumors said that there would be two iPads, one with an OLED screen and one without. But as our own Apple-master Brian X Chen pointed out, an OLED panel of this size runs to around $400. Add in the rest of the hardware and even the top-end $830 model wouldn’t be making Apple much money.
    OLED also has some dirty secrets. It may be more colorful, but it uses more power than an LED backlit screen when all the diodes are lit up (white on black text is where OLED energy savings shine). It is also rather dim in comparison, and making an e-reader that you can’t use outdoors would be a stupid move from Apple.

    USB
    The iPad is meant to be an easy-to-use appliance, not an all-purpose computer. A USB port would mean installing drivers for printers, scanners and anything else you might hook up. But there is a workaround: the dock connector. Apple has already announced a camera connection kit, a $30 pair of adapters which will let you either plug the camera in direct or plug in an SD card to pull off the photos.
    The subtle message here is that it’s not a feature for the pros: the lack of a Compact Flash slot in that adapter says “amateur photographers only.”
    Expect a lot more of these kinds of accessories, most likely combined with software. How long can it be before, say, EyeTV makes an iPad-compatible TV tuner?

    GPS
    Apple put a compass inside every iPad, so you’d think that there would be a GPS unit in there, too. The Wi-Fi-only models get nothing, just like the iPod Touch, but more surprising is that the 3G iPads come with Assisted GPS.
    Assisted GPS can be one of two things, both of which which offload some work to internet servers and use cell-tower triangulation. The difference is that some AGPS units have real GPS too, and some don’t. We’ll know which the iPad has as soon as we get our hands on one.

    Multitasking
    From the demonstrations at the Jobsnote it appears that, like the iPhone, we can’t run applications in the background. This will annoy many Wired readers, but it will not matter at all to the target user, who will be using the iPad to browse and consume media. In fact, this user will benefit, as the lack of CPU-cycle-sucking background processes is likely a large part of that ten-hour battery life.
    If you are authoring content, like this post, then multiple browser windows, a text editor, a mail client and a photo editor all make sense. If you’re reading an e-book, not so much.

    Keyboard
    Nobody really thought the iPad would have a physical keyboard. That won’t stop the whining, though. The difference, again, between the iPad and a MacBook is that one is a multi-purpose device and the other is a media player.
    The fact that Apple actually has made an optional keyboard for it is the biggest surprise (apart from the iPad’s base $500 price). In fact, this little $70 keyboard will mean that, despite its simplified nature, the iPad is enough laptop for many people. Why bother with a $400 netbook when you can have this instead?

    Camera
    No video camera, no stills camera, and no webcam. The first two will likely never make it into a future iPad, as we all have our iPhones or actual cameras with us, too. But the lack of a webcam is odd, as it closes off the possibility of using the iPad as a videophone.
    I figure this is a cost-saving measure on Apple’s part. Too bad, though, as it is the only thing that stops me buying an iPad for my parents, whom I talk to on Skype. There seems to be no other reason not to have a webcam in the bezel other than price. We expect to see one in v2.0.

    Verizon
    iPhone users hate AT&T, but the only alternative is T-Mobile, whose coverage isn’t as good. Until Verizon switches to the world-standard GSM SIM card, don’t expect to see an Apple product on its network. You can forget all those Verizon iPhone rumors right now.

    16:9
    The iPad screen is a relatively square, by today’s standards, with an old-school 4:3 screen aspect ratio. This is not ideal for watching widescreen movies: you get a thick black “letterbox” bar top and bottom. But take another look at the hardware: the Apple on the back, and the position of the home button both tell us that the iPad is meant to be used in portrait mode, at least most of the time. And a 16:9 aspect ratio in this orientation would look oddly tall and skinny, like an electronic Marilyn Manson.
    It’s a compromise, and a good one. If you really do spend most of your time watching movies on the iPad, maybe you should think about buying, you know, a big TV.

    HDMI
    There will be video out, likely through the dock connector, as Jobs said during his presentation that you’ll be able to hook the iPad up to a projector. But no HDMI out? How do you hook it up to your HD monitor?
    The short answer is that you don’t. The maximum audience for an iPad screening is two. You want more? Use your laptop and hook that up, or your desktop machine. Remember, there are two kinds of people who will buy the iPad. One, nerds like you and me, who care about things like HDMI and also already own a computer that can do that.
    And two, people who are buying this instead of a computer. Those people will probably still have DVD collections, or even VCRs. They don’t even know what HDMI is. I think I can guess what Apple thought about putting another expensive connector into the machine just to please a few geeks.
    Photo: Jon Snyder

    Read More http://www.wired.com/gadgetlab/2010/01/ten-things-missing-from-the-ipad/

    quinta-feira, 22 de outubro de 2009

    Lamborghini inaugura primeira franquia na América do Sul

    A Automobili Lamborghini S.p.A. anuncia nesta quinta-feira (22) a abertura oficial da Lamborghini São Paulo, dentro do programa de desenvolvimento e expansão da sua rede global de revendas.

    A nova loja - primeira revendedora oficialmente franqueada da Lamborghini na América do Sul - será administrada pelo Grupo Via Italia, especializada na venda de carros esportivos de luxo.

    Agência Estado

    segunda-feira, 7 de setembro de 2009

    Idéias simples com grande efeito

    DHL - Turning Page

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    Essa é aquela ideia que de tão simples dá raiva. A Xangai J & J Advertising Co. criou esse conceito para divulgar os serviços da DHL (líder mundial nos serviços de logística e frete expresso) , onde usaram a mídia revista de uma forma interativa e criativa.

    Eles colocaram uma folha de PVC transparente com um entregador da DHL impresso nos dois lados, entre o anúncio criado, onde ao se folhear demonstrava o serviço de entrega rápida da empresa.

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    Fonte: http://comunicadores.info/

    sábado, 5 de setembro de 2009

    E agora uma bike elétrica dobrável que vc pendura no ombro veja

    O preço é um pouco salgado - a YikeBike foi lançada na feira Eurobike deste ano e custa mais de USD 4 mil, mas oferece uma revoluçao urbana - elétrica, acaba com o problema de chegar suado no trabalho, e dobrável, resolve a questao do estacionamento veja foto abaixo. A dica é do LikeCool.



    Fonte: Blue Bus.

    segunda-feira, 31 de agosto de 2009

    Como ter boas ideias agora

    Em livro, consultor explica seu método de 11 passos para chegar a insights inovadores

    Por Época NEGÓCIOS

    Gerald Sindell é presidente de uma consultoria em Los Angeles cujo slogan, “How to Think Process” (algo como “o processo de como pensar”), é autoexplicativo. Sindell passou a vida tentando entender como pensamos e ajudando clientes a ter insights. Agora, no livro The Genius Machine (“A máquina do gênio”, inédito no Brasil), ele explica seu sistema de 11 passos para “transformar ideias cruas em brilhantismo”. Sindell, hoje na casa dos 60, começou a carreira escrevendo, dirigindo e produzindo filmes. Em suas próprias palavras, vivia atormentado pelo medo de que, assim que terminasse as filmagens, teria uma ideia brilhante que não poderia mais ser filmada. Esse medo permaneceu com ele. “Temos de ter as ideias mais brilhantes aqui e agora”, afirma.

    Segundo ele, nenhum grande insight ou inovação surge sem antes se reconhecer a questão a ser resolvida. A trilha das grandes ideias começa, portanto, pelo próprio problema. Essa é a fase 1. Feito isso, é hora de avaliar as próprias forças. A fase 2 é o que o autor chama de “busca da identidade”. A esta altura, diz ele, as soluções começam a tomar corpo. Mas a musculatura só vem quando elas são testadas. Como? Primeiro, imaginando as suas consequências possíveis – benéficas ou nefastas –, como se elas já existissem no mundo. Essa terceira fase ajuda a aprimorar as ideias.

    No quarto passo, coloca-se a ideia pela primeira vez em contato com o mundo exterior. Mas “evite expô-la aos pessimistas e aos advogados do diabo”, alerta Sindell. Deve-se procurar o auxílio de pessoas lúcidas realmente interessadas em ajudar. Elas farão objeções e comentários sinceros que darão nova “sintonia fina” à ideia. Essa voz de fora será muito útil também na fase 5. O quinto passo é identificar como a nova ideia se encaixa no mundo já existente. Que ideias a precederam? No que ela pode colaborar? Muitas ideias morrem aí. Mas o teste fortalece as sobreviventes.

    A fase 6 é focada no público-alvo. Nem sempre é uma tarefa óbvia. “Muitas vezes, o público inicial imaginado por nós não é o maior ou o mais significativo”, observa Sindell. A sétima fase é de amadurecimento e de polimento da ideia: agregar valor a ela, buscar ângulos ainda não pensados. É chamada por ele de fundação: o alicerce da ideia, agora tangível, no mundo real.

    A oitava fase é a do retoque final. “Seja na criação de uma granja ou no lançamento de um site na web, é a hora de se certificar de que a ideia/projeto/produto realmente vai cumprir plenamente a sua meta”, diz Sindell. Se tudo parece funcionar até agora, chegou a hora, na fase 9, de comunicá-la para o público. Coloque-se no lugar do cliente nesse momento, diz o consultor: pense no que a ideia é importante para a vida dele.

    A décima fase, para Sindell, é a mais importante do processo. É sobre o impacto da ideia. É a décima, mas poderia ser a primeira, e nasce da pergunta: “Daqui a três anos, se a minha inovação for bem-sucedida, no que ela vai ter mudado o mundo?”. O autor a chama de gut feeling (ou “sentimento visceral”). Não existe a grande inovação sem ele. O último passo: seja advogado da sua ideia. Se você delegar essa função para outros, é meio caminho para o fracasso.


    Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/

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