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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Palestra Online GRATUITA: Recomendação inteligente e aumento de vendas.

 
Quarta-feira 24/08/2011 Horário: 15h às 16h 
Clique aqui para se inscrever 

Você sabe qual é a taxa de conversão de vendas de sua empresa? De que forma você utiliza o e-mail marketing? Você sabe usar as redes sociais para interagir com seus clientes?

Apesar do e-commerce brasileiro crescer a uma taxa média de quase 40% ao ano, há pouca diferenciação estratégica entre as lojas virtuais.

O TUILUX é uma ferramenta de recomendação personalizada, podendo atingir e fidelizar seu público-alvo em múltiplos canais, contribuindo para a diferenciação entre as lojas e o aumento da taxa de conversão

Tópicos da palestra: como aumentar a taxa de conversão, como promover o envolvimento dos clientes com sua loja através de uma personalização de toda a experiência de compra, desde a loja virtual, passando pela segmentação do e-mail marketing e levando seus produtos até as redes sociais.

Fonte: FastCommerce

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

O faturamento do e-commerce para o Dia dos Pais em 2011

E lá vem o Dia dos Pais 2011


O faturamento do e-commerce para o Dia dos Pais cresceu 18% entre 2009 e 2010, enquanto as lojas físicas registraram aumento de 6,3% no mesmo período, segundo o Webshoppers.
As vendas online para o Dia dos Pais atingiram R$520 milhões em 2010, com um tíquete médio de R$363. As categorias de produtos que sofreram maior variação em buscas de produtos nos últimos dois anos foram Calçados (73%), Artigos Esportivos (53%), Vestuário (50%), Relógios (47%), Perfumes (45%) e Livros (37%).
A internet é utilizada pelos consumidores para pesquisar produtos, comparar preços e decidir o que comprar. Além disso, influência compras em lojas, da mesma forma que campanhas offline influenciam o uso da internet.
Segundo a CDL/BH, a intenção de compra do consumidor está entre R$ 51 e R$ 100. E os itens preferidos são roupas e calçados. Entre todas as datas comerciais em destaque, o Dia dos Pais é a menos expressiva em volume, mas nem por isso se pode descuidar.

 Fonte: Blog do PagSeguro


quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Comércio eletrônico + redes sociais = comércio social

Enquanto muita gente não se preocupa com o conceito das coisas, muitos "sobrinhos" desenvolvedores estão no mercado de trabalho competindo com pequenas e médias agências digitais. Você precisa ter algo a mais do que eles. E é fácil, veja:
Com a ajuda da Wikipédia podemos dizer que:
Rede social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos. A rede é responsável pelo compartilhamento de ideias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados. Assim, um grupo de discussão é composto por indivíduos que possuem identidades semelhantes.
O que acontece hoje por parte dos sobrinhos é uma oferta ao cliente de todas as formas disponíveis e gratuitas de redes sociais, independente se a empresa possui o perfil ou se faz uso adequado realmente da ferramenta.
Sim, é verdade que as decisões de compra em tempos de internet são influenciadas não só pelas redes primárias das pessoas (família, amigos, formadores de opinião) como também pelos blogs, sites de comunidade (redes sociais) páginas pessoais e afins.
Mas antes de colocar a cara à tapa as empresas devem desenvolver junto às agências digitais um planejamento estratégico e definir o foco de sua participação nas redes sociais. Existem diversas oportunidades de negócio na web e diversas formas de interação com o usuário, basta analisar qual a melhor opção de interagir com seu cliente.
Tá, mas e aí, o que é o tal de comércio social?
Comércio social é a união de ferramentas de loja virtual (vendas de produtos online) com ferramentas de interação vindas da chamada web 2.0 (blog, fóruns, Twitter, Orkut, Facebook etc.). Existem brasileiros utilizando esse conceito, que na minha opinião é um ótimo modelo de negócio para as empresas e clientes. Talvez o exemplo mais popular da web seja o Camiseteria. O conteúdo é fornecido, escolhido e comprado pelos usuários participantes da comunidade. Vale a pena conferir o case.
Outro ponto importante no comércio social é que os usuários tornam-se mais seguros para realizar a compra. Muitas pessoas desejam algum contato humano antes de realizar a compra, principalmente para tirar alguma dúvida com relação a frete, especificações do produto, prazo de entrega e outras informações. Ter uma forma de interação neste sentido é fundamental para aumentar as vendas.
Um ponto importante visto através de pesquisas da Nielsen é que o tempo de navegação por pessoa em ambiente residencial no Brasil é mais alto que em outros países por causa do intenso uso de sites sociais.

Dados do mercado

  • Média de navegação por usuário em mídia social 4h/mês (Comscore)
  • 17% dos internautas criam blogs ou sites (Cetic.Br)
  • 51% dos internautas residenciais lêem blogs (Ibope/NetRatings)
  • 35 milhões de perfis no Twitter (Março de 2009, este número já deve ter aumentado em grande escala, estimativa de 100 milhões de usuários até o final do ano. Info)
  • 74% dos internautas do Brasil assistem vídeos online (Cetic.Br)
  • O Twitter já permite que aplicativos de terceiros, como Seesmic e BirdFeed, ofereçam recursos de geolocalização aos usuários.(Info)
As agências digitais estão tendo que se preparar melhor e poder vender este novo conceito para seus clientes. Para enfrentar o amadorismo elas precisam avançar mais nestes novos conceitos, fornecer um planejamento estratégico e assim criar um plano de comunicação focado no usuário.
A idéia não é vender a qualquer custo, mas criar um relacionamento mais próximo com o usuário, de modo a conhecer mais suas preferências e sua cultura e fornecer então o produto certo na hora certa.
Em função disso, amadurece outra tendência, chamada de CSM (Comércio Social Móvel/Mobile), também baseada em conhecer bem o cliente e acima de tudo estar presente a hora certa e no lugar certo.
Para isso o recado para as empresas é focar mais no cliente, conhecer mais o usuário, personalizar mais o produto e o atendimento e consequentemente vender mais os produtos e ter uma boa imagem.

Fonte: Imasters

Por: Raphael Monteiro: cursa MBA de Gerenciamento de Projetos na FGV, é graduado em Comunicação Social com habilitação em Marketing pela faculdade ESAMC. Atua como Designer de interfaces há cinco anos, já passou por quatro agências da Região de Santos (SP) e atua desde 2004 em sua própria agência, Q.Design. Foi vencedor do concurso de criação da Agência DSPA em 2005 e já emplacou um website no CSS Mania em 2008. Atua principalmente nos seguintes temas: Arquitetura de Informação, Usabilidade, Acessibilidade, Padrões web, User Experience, Design de Interação, Web Design, Internet, Design Centrado no Usuário e Interação Humano-computador.


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O que os varejistas online estão fazendo corretamente.

Durante a sua palestra no ShopOrg, Sucharita Mulpuru da Forrester disse que o comércio eletrônico é o "lado brilhante e positivo do varejo" e listou as coisas que os varejistas online estão fazendo de maneira brilhante.

Confira os insights da palestra:

1) Respeite a Tecnologia. Enquanto os varejistas online investem 7% do faturamento em Tecnologia da Informação, os varejistas tradicionais investem 2%. "O grande salto da coisa toda reside na inovação que acontece dentro do ecommerce, permitindo que as pessoas comprem online sem cartão de crédito."

Ainda não é possível entender qual será o valor que os varejistas vão tirar de todos os investimentos que fazem em tecnologia, mas eu garanto que será imenso.

2) Consolide as parcerias. Os consumidores são fiéis as suas marcas preferidas. Os fabricantes perceberam que a internet é o paraíso, e uma excelente plataforma para reforçar suas marcas. Entretanto, 1/3 dos investimentos em ecommerce são colocados nos web sites dos fabricantes. "Fabricantes inteligentes já perceberam a importância de fazer coisas como oferecer um sortimento de produtos adicional aos produtos normalmente encontrados no varejo, e fornecer conteúdo que dá valor ao consumidor".

3) Reação ao poder do consumidor. Mais da metade dos varejistas que participaram da pesquisa State of Retailing Online disseram que possuem algum tipo de iniciativa online que engaja os clientes. 66% desses, entretanto, disseram que o retorno sobre o investimento não é claro. Metade disse que está investindo nessas iniciativas porque todo mundo está investindo nessas iniciativas. (Nós crescemos, deixamos de ser crianças, mas continuamos com as mesmas manias).

1/3 dos varejistas online disseram que as iniciativas de social mídia já os ajudaram a crescer seus negócios. "Aqueles que estão tirando proveito da social mídia utilizam esse recurso da mesma maneira que as empresas utilizam as tradicionais pesquisas de mercado". A social mídia é uma oportunidade de se engajar com o cliente de uma forma que irá te ajudar muito no longo prazo.

4) O Reconhecimento da revolução da mobilidade. "Se existe um produto que é a prova de recessão esse produto é o iPhone". Ainda que a venda de dispositivos mobile esteja crescendo, o número de usuários de internet mobile ainda é muito pequeno se comparado a maneira tradicional de acessar a internet. Entretanto, esses usuários estão usando o telefone para fazer compras online em um volume fantástico.

(Eu mesmo já comprei muitas vezes na Amazon.com, Submarino e Livraria Cultura a partir do meu iPhone e fiquei plenamente satisfeito)

O e-mail marketing é o melhor amigo do varejista online. Porém, a Geração Y prefere mensagens de texto. A geração anterior prefere e-mails. Olhe para os seus clientes, e invista de acordo.

fonte : IKEDA

Vamos comprar juntos?

Charlotte

Você já ouviu falar de co-browsing no comércio eletrônico? Pois esse dia chegou.

Enquanto a grande maioria das operações de comércio eletrônico ainda estão tentando entender como usar adequadamente a social mídia, alguns varejistas mais inovadores estão botando prá quebrar adotando ferramentas muita bacanas que incorporam de vez a social mídia no comércio eletrônico.

Eu estou falando de uma tecnologia que permite dois ou mais consumidores em diferentes locais visualizarem o mesmo produto em uma loja virtual enquanto trocam comentários entre si sobre o produto.

"Os nossos clientes são jovens, grandes usuários da social mídia e os grandes influenciadores quando o assunto é moda", disse o diretor da Charlotte Russe no ShopOrg Summit que rolou em Las Vegas. "Por essa razão, somos um dos primeiros a adotar essa ferramenta".

Desde que começou a usar a ferramenta, o ticket médio dos pedidos aumento em 25% e a taxa de conversão em 28%. Além disso, o tempo de presença dos clientes dentro da loja virtual aumentou em 35%!!!

"O que mais nos surpreendeu até agora é o fato dos clientes estarem fazendo compras não apenas com os amigos, mas com parentes e pais. A ferramenta permite que pessoas (influenciadores) que antes não conheciam a nossa marca, passem a conhecer por intermédio da garotada. Estamos muito contentes com os resultados."

"O desafio agora é fazer as pessoas conhecerem social shopping e o quê essa tecnologia é capaz de fazer" falou o executivo. "Por isso a adoção da ferramenta ainda não é tão alta, mas vamos continuar apostando, eu acredito que vai pegar".

A Charlotte Russe está usando diferentes táticas para expor a nova funcionalidade. Notem que a tela acima que eu capturei do web site dos caras mostra no rodapé do site a promoção de vendas relacionada a ferramenta. "Compre online com dois amigos ou mais e receba 10% de desconto nas suas compras."

Uma das características interessantes da ferramenta é permitir que os visitantes da loja possam saber quais são os sete itens mais visualizados no site e conversar com os visitantes desses produtos. O refresh acontece a cada 15 segundos.

Além dos jovens, a DecisionStep - criadora da ferramenta - acredita que a ferramenta é muito útil para ajudar todos os clientes mais velhos que precisam de ajuda para comprar um produto que eles não conhecem direito.

QUEBRA TUDO no comércio eletrônico!

fonte: IKEDA

Gerente de Comércio Eletrônico, a profissão do futuro.

Ecommerce10


Uma pesquisa recém-concluída pelo Profuturo (Programa de Estudos do Futuro) da FIA (Fundação Instituto de Administração) aponta as carreiras mais promissoras e que se consolidarão até 2020. Entre elas, a carreira de Gerente de Comércio Eletrônico aparece em terceiro lugar.

A fundação ouviu 96 especialistas na primeira rodada de contatos e outros 112 depois, seguindo metodologia qualitativa -que não necessita de amostra representativa.

"As carreiras estão ligadas a tendências e demandas da sociedade, principalmente inovação, qualidade de vida e sustentabilidade", afirma a professora da FIA Renata Spers.

A carreira citada pelo maior número de especialistas (72%) foi a de gerente de ecorrelações. "Está ficando clara a necessidade de empresas terem executivos que dialoguem com ONGs, consumidores e governo sobre sustentabilidade. Serão cada vez mais necessários, diante do crescente grau de consciência do consumidor", avalia o diretor-presidente do Instituto Akatu, Helio Mattar.

A segunda mais mencionada (67%), a de CIO (Chief Innovation Officer), foca o desenvolvimento tecnológico e a educação continuada, e não só a criação de produtos, diz Spers.

Para Paulo Sérgio Quartiermeister, diretor do Centro de Inovação e Criatividade da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), esse profissional deve ter habilidade de se relacionar -pois enfrentará resistências-, não pode ser avesso a riscos e precisa de excelente formação.

Em terceiro lugar, vem o gerente de marketing e-commerce (46%). Para Agenor Castro, diretor de marketing do Yahoo! América Latina, ele foca várias mídias on-line, como internet e TV digital. "O marketing deve estar onde o consumidor está."

Já para Sérgio Herz, diretor da Livraria Cultura, o ideal é não separar o marketing virtual do da loja, pois o consumidor é cada vez mais "multicanal". Foram listadas como promissoras também as carreiras de conselheiro de aposentadoria (39%), coordenador de desenvolvimento de força de trabalho e educação continuada (35%) e "bioinformationist" (34%). A primeira auxiliará o executivo ao preparar a aposentadoria. Já o coordenador de desenvolvimento ajudará o profissional a se qualificar melhor. "Os "bioinformationists" serão aqueles que se dedicarão às pesquisas na área genética, por exemplo, para que isso seja aplicado em técnicas clínicas e medicamentos", diz Spers.

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