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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Escreva seu nome no capacete do Lewis Hamilton

barra 05 Escreva seu nome no capacete do Lewis HamiltonA marca de uísque mais famosa do mundo, Johnnie Walker, está fazendo uma promoção bem legal no Brasil. No lugar da marca da bebida, o nome de um brasileiro vai estar estampado no visor do capacete do Lewis Hamilton durante os treinos e a corrida do GP Brasil de Fórmula 1.

A escolha vai ser realizada a partir de um concurso cultural no site do Movimento Piloto da Vez que visa engajar os brasileiros na atitude responsável de não misturar bebida e direção.


barra 01 Escreva seu nome no capacete do Lewis Hamilton

Para participar, você deve ir ao site do Movimento, fazer o cadastro, prometer que não vei beber e dirigir e depois responder:

O que você faria pelo Movimento Piloto da Vez para estar na cabeça de Lewis Hamilton no GP do Brasil?

No dia 15 de outubro, Lewis Hamilton estará numa sala do hotel Hilton, de onde conversará com a galera que estiver no bar São Bento (em Sampa) e anunciará o vencedor.

Dá pra tirar uma onda com um prêmio desses, não?

A ação é da Wunderman

fonte: 30"

Como fazer com que olhem para onde você quer

cat 300x199 Como fazer com que olhem para onde você querVocê sabia que imagens de rostos podem ser usadas como guia para direcionar os olhares das pessoas por um site ou anúncio? Muita gente nem se dá conta, mas isso acontece mesmo! Todas as vezes em que mencionei isso com meus amigos, a cara de estranheza sempre apareceu. Mas depois que as pessoas param para pensar, vêem que isto é natural. Todo mundo faz.

Vou apresentar aqui um experimento feito com o eye tracker, um programa que determina o local onde você mais olha em uma tela e por quanto tempo. A imagem abaixo é uma amostra do comportamento de uma pessoa olhando para a figura:

baby1 Como fazer com que olhem para onde você quer

Os círculos representam os locais onde a pessoa fixou os olhos. Perceba que começa no meio da imagem e vai direto para o rosto do bebê. Olha para ele por algum tempo e só depois move para o início do texto.

Aqui é o mesmo bebê, só que desta vez olhando para o começo do texto. Viu como desta vez, os olhos ficam menos tempo sobre o rosto da criança e passam mais rápido para o texto?

baby2 Como fazer com que olhem para onde você quer

Aí você diz que uma pessoa só não é parâmetro nenhum.

Se você ainda não está convencido, aqui tem um mapa do padrão apresentado por 106 pessoas olhando para a primeira figura. Quanto mais vermelho o ponto, mais tempo as pessoas passaram olhando.

baby3 Como fazer com que olhem para onde você quer

O maior foco é no rosto da criança, enquanto que no texto mesmo, é bem pouco.

Agora com a segunda imagem (essas imagens foram mostradas em ordem aleatória para as pessoas na sede da Tobii, utilizando o Tobii T60 Eye Tracker):

baby4 Como fazer com que olhem para onde você quer

Viu como a pessoas deram bastante atenção para o lugar onde a criança estava olhando? Sem contar que na segunda imagem elas perceberam muito mais a marca.

Na propaganda tendemos a olhar para onde o personagem do anúncio olha. Se ele está olhando para nós, simplesmente devolvemos o olhar e só. É como a campanha da Lay’s: chamaram tanta atenção para outro lugar, que a marca ficou esquecida em um canto.

Rostos e coisas que chamam atenção podem ser usados para guiar o consumidor para o conteúdo principal e fazer com que ele efetivamente o consuma.

Já que é assim, o gato lá em cima te pergunta: Para onde você está olhando?


FONTE: 30"

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Astrônomos fazem propaganda de salgadinho para alienígenas.

Comercial de 30 segundos só chegará ao destino final no ano de 2050.
Especialista considera envio de propaganda um 'momento histórico'.

Imagem
Equipamentos do EISCAT, que enviará mensagem publicitária para 'alienígenas'.

Um grupo de especialistas prepara o primeiro anúncio publicitário dirigido a extraterrestres que será lançado na próxima quinta-feira ao espaço, afirmou (2008) o professor Darren Wright, da Universidade de Leicester, na Inglaterra.

O astrônomo diz que será um "momento histórico" porque "é a primeira vez que se envia um anúncio ao espaço com o objetivo expresso de se comunicar com uma vida além de nosso sistema solar".

A propaganda espacial foi feita para uma marca de salgadinhos, que se associou com os cientistas da Universidade de Leicester para realizar esse projeto publicitário espacial. O anúncio será transmitido de um radar da associação científica européia EISCAT posicionado no arquipélago ártico de Svalbard, entre a Noruega e o Pólo Norte.

O comercial, de 30 segundos, será dirigido a "possíveis consumidores alienígenas" de um sistema solar localizado a 42 anos-luz da Terra.

Segundo os especialistas, a mensagem publicitária, que viajará na velocidade da luz, só chegará a seu destino em 2050 e uma eventual resposta extraterrestre não chegaria à Terra antes de 2092.

Segundo o professor Wright, a propaganda espacial "está atualmente sendo codificada" para poder ser transmitida.

Fonte: http://www.portaldetonando.com.br

LEVANTAMENTO DA FENAPRO CONFIRMA RECUPERAÇÃO DA PROPAGANDA EM DIVERSOS ESTADOS

Após o impacto da crise financeira internacional no primeiro semestre, agências de propaganda de todo o País começam a sentir os sinais de recuperação, e em alguns Estados a previsão é inclusive de que o investimento publicitário crescerá em 2009.

Levantamento realizado pela Fenapro (Federação Nacional das Agências de Propaganda) – entidade que representa as cerca de quatro mil agências do País, por meio dos Sinapros (Sindicatos das Agências de Propaganda) – mostra que a crise persiste de forma amena, mas inúmeros mercados já retomaram parcial ou integralmente o volume de negócios registrado antes da crise.

Assim como os grandes centros, uma parte dos mercados regionais foi afetada pelas turbulências da crise, mas há estados que inclusive conseguiram crescer acima da média do mercado no primeiro semestre. É o caso de Minas Gerais e Bahia, que tiveram um incremento no investimento publicitário de 6% nesse período. No segundo semestre, a perspectiva é ainda mais positiva. O Sinapro da Bahia, por exemplo, estima que o volume de verbas deve aumentar 10%.

Outros Estados, que foram afetados pela conjuntura econômica – chegando a registrar queda de 5% – ou que conseguiram manter o volume estável de negócios, como Mato Grosso e Pernambuco, também detectam recuperação. A perspectiva é de crescimento, ou, no mínimo, de repetir o desempenho do ano passado, em alguns estados.

A retomada do investimento publicitário está sendo puxado por setores como o automobilístico, de construção civil, eletroeletrônico, imobiliário e de varejo. Outros setores apontam ainda melhora em regiões específicas do País, como o de mineração, na região Norte, que vem exigindo cada vez mais soluções integradas de comunicação. As licitações públicas também devem contribuir para a retomada em alguns estados como a Bahia, onde se esperam novos processos licitatórios do governo estadual.

“As perspectivas são positivas, em geral, embora em alguns Estados a recuperação seja mais lenta do que em outros”, afirma Ricardo Nabhan, presidente da Fenapro, em comunicado à imprensa. A melhora na confiança dos anunciantes e o crescimento das vendas, segundo ele, deverão levar, em pouco tempo, à retomada dos investimentos publicitários registrados antes da crise financeira internacional. “A perspectiva é de retomada de investimentos de projetos, desenvolvimento e lançamento de novos produtos neste ultimo trimestre”, conclui Nabhan.

Informações enviadas por assesoria de imprensa e postadas, sob adaptação, por Gisele Centenaro

Fonte: Portal da Propaganda

PUBLICIDADE E PROPAGANDA: CCTV | Ink

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Comercial show de bola da China Central Television (CCTV), que distribui canais de TV inclusive para a internet e aparelhos celulares. Para mostrar toda sua tecnologia, fazer referência a arte e tradição oriental, os caras fizeram um vídeo de deixar você babando.

Eles brincaram com o efeito da tinta caindo na água e misturando-se, criando imagens incríveis. Para quem é mais próximo da cultura oriental, sabe que a principal forma de pintura é através da tinta suave e preta em sua maioria tendo várias tipos de ramificações, como o famoso Sumi-ê.

Voltando ao vídeo, a produção é genial e bela. Realmente curti o resultado. A criação é da MMIA da China com produção da Troublemakers.tv & weareflink:


Read more: http://www.galoclandestino.com.br/2009/10/publicidade-e-propaganda-cctv-ink.html#ixzz0T4P9SIvE

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Samsung e os Virais Sensacionais!

Há uns 2 anos atrás todo mundo queria um “viral” na web. É uma propaganda “disfarçada” com o objetivo de ser repassada de pessoa para pessoa alcançando marcas absurdas de visualização. Ou propagandas que de tão legal e inexplicável também fossem repassadas espontaneamentes.

Eis que isso fez o número de pedidos de “virais” crescerem e a quantidade de lixo que vemos por aí é impressionante. MAS (Sempre tem um mas) a Samsung é uma empresa que começou bem e continua impressionando muito!

Me lembro que o primeiro vídeo muito bacana que vi (e que postei no Chongas, tamanha a fodalhonice) foi o How We Met que está aqui dentro do post.

O vídeo abaixo é a mais nova e caprichada produção dos criativos da Samsung. É a segunda vez que fazem um vídeo “abrindo a caixa(que é moda nos blogs de tecnologia lá fora) e este foi para a Câmera Digital WB1000.

Este foi lançado em Maio deste ano e foi para o lançamento do Laptop N310. Muito bacana também!


Este foi um dos vídeos que mais me impressionou. Não dava absolutamente nada por ele e já ia fechando, quando tudo começa a acontecer… É para o celular Samgung Omnia.

E aqui, o How We Met para a Máquina Digital G800, feito em 2007!

O que a Samsung ganha com isso? Divulgação espontânea e a expectativa por parte dos clientes de qual será a nova graça ao lançar um produto…


Fonte: BLOG Chongas

Pense: “Como os Japas Pensariam??”

Acho que está aí o segredo na publicidade. Depois do sensacional chá para pressão alta os japas lançam agora um comercial que envolve uma mulher de biquini, boliche e um locutor.

Sobre o que poderia ser??

Precisando “pensar fora da caixa”? Lembre dos japas e pense em como eles fariam…

Fonte: Blog Chongas

O Que Seria Da Internet Sem Os Criativos

Como você faria uma propaganda pra vender um chá medicinal?

Pra quem não sabe inglês:

No final ele assina com:
“Na maioria dos casos, a pressão alta não vai salvar você.

Goma Mugi Cha – O CHá para quem tem pressão alta.”


Fonte: BLOG Chongas

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Projeto coordenado pela UFMG defende a publicidade responsável de medicamentos

por Itamar Rigueira Jr. - Boletim UFMG

(Ilustração:Rita da Glória)


Propaganda de risco


Estimulantes sexuais, produtos para emagrecer, suplementos alimentares e bombas para desenvolver a musculatura povoam sem controle as ondas do rádio. Uma enorme quantidade de produtos considerados falsificados, ou seja, sem registro no Ministério da Saúde e sem validação científica, tem propaganda veiculada principalmente nas emissoras de rádio populares. E esses produtos oferecem riscos à saúde.

Radialistas e outros profissionais de comunicação participaram na manhã de sábado, (26), na Faculdade de Farmácia da UFMG, da segunda oficina Ética, Mídia e Saúde. A iniciativa é parte do Projeto de Educação e Informação, coordenado na UFMG pelo professor Gerson Antonio Pianetti e que integra trabalho realizado desde 2002 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Unesco.

“Nosso objetivo é conscientizar os responsáveis pela divulgação desses produtos sobre o perigo de uma propaganda que induz ao consumo de substâncias que muitas vezes não são indicadas e podem causar sérios danos”, explica Pianetti, professor do Departamento de Produtos Farmacêuticos da Faculdade de Farmácia. Segundo ele, mesmo produtos derivados de plantas consideradas medicinais podem conter substâncias nocivas.

As embalagens trazem geralmente informações falsas e nem sempre têm a assinatura de um farmacêutico. “Um produto que promete emagrecer pode cumprir essa promessa, mas tem elementos diuréticos e laxantes em composições que desestruturam completamente o organismo”, alerta Pianetti.

Bens especiais

O trabalho que diagnosticou a necessidade de uma campanha de esclarecimento direcionada sobretudo a radialistas teve origem no Projeto de Monitoração de Propaganda de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária, que visa descentralizar o monitoramento da propaganda e inserir a academia no debate. Foram firmadas parcerias com universidades em diversos estados, e a UFMG iniciou sua participação em 2005. O Projeto de Educação e Informação inclui captação e pré-análise de peças publicitárias e ações de informação.

A primeira oficina do Projeto Educação e Informação, realizada em abril de 2008, reuniu 150 pesquisadores e estudantes de áreas como medicina, nutrição e comunicação. Trata-se, segundo Pianetti, de parceiros especiais no esforço pela conscientização da sociedade. “Os estudantes de nutrição têm papel fundamental na educação alimentar, os de medicina aprendem a importância da prescrição clara e os de comunicação devem se questionar sobre as consequências da propaganda irresponsável de medicamentos e alimentos”, analisa o professor.

Uma das principais mensagens do projeto é a de que os medicamentos são bens especiais, que devem ser prescritos por médicos e dentistas e vendidos em farmácias, sob supervisão de farmacêuticos.

Gerson Pianetti lembra que, na melhor das hipóteses, um medicamento falsificado não faz mal à saúde – porque não tem qualquer efeito. “Mas faz mal ao bolso”, ressalta. Ainda de acordo com ele, muitos dos medicamentos sem registro são simplesmente desnecessários. “Os famosos suplementos alimentares contêm substâncias presentes nas frutas, verduras e legumes. A necessidade de uma suplementação é rara. Ocorre quando o paciente tem dificuldade de absorção de determinadas substâncias”, ele explica.

Boas maneiras

A Anvisa produziu publicação dirigida aos comunicadores de rádio com orientações sobre propaganda de medicamentos. Confira algumas delas:

Antes de anunciar qualquer produto sujeito à vigilância sanitária, o veículo precisa certificar-se de que o produto tem registro na Anvisa e de que não exige prescrição médica.

Não é possível atribuir propriedades terapêuticas aos alimentos. Pode-se falar apenas de suas características nutritivas.

Produtos fitoterápicos, também conhecidos como “naturais”, podem provocar reações indesejáveis e apresentar contraindicações.

Sem orientação do médico ou farmacêutico, ou usados de forma inadequada, certos produtos podem prejudicar a saúde ou agravar doenças.

A propaganda que não respeita a lei implica riscos como retardar a procura pelo tratamento correto e comprometer um tratamento médico em andamento.

Uma propaganda adequada de medicamentos prima pela divulgação de informações que não incentivem a automedicação e evita expressões do tipo “sem contraindicações” ou “produto natural”.

Anunciante, agência de publicidade e veículo de comunicação podem ser responsabilizados pela propaganda que não cumpre a legislação.

fonte: http://zsite.com.br/

Corpos sarados na propaganda diminuem auto-estima

Uma pesquisa da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, monitorou a reação dos simples mortais às imagens de homens sarados da publicidade. As pesquisas apontam resultados similares às pesquisas realizadas com mulheres que ficam intimidadas com o padrão de beleza das modelos dos mais diversos comerciais. "Sempre achamos que essas coisas eram de mulheres, mas vemos que o mesmo acontece com os homens", disse o co-autor do estudo, o médico Regan Gurung, que foi apresentado no encontro anual da Associação Americana de Psicologia em fevereiro.

Depois que o ator Mark Wahlberg posou para o estilista Calvin Klein de cuecas brancas na década de 90, a propaganda não parou de exibir homens musculosos e seminus. Para medir o nível de estresse de quem olha os deuses gregos com seus corpos perfeitos, foi solicitado que 45 alunos e alunas da universidade vissem imagens de pessoas do mesmo sexo. Depois, que os mesmos vestissem roupas curtas e coladas e tirassem fotos. Segundo Otto, "um homem mais preocupado com o físico é mais propenso a classificar os modelos como menos masculinos e atraentes, levando em conta que um homem que se sente bem com seu corpo denominaria a imagem como ele realmente a vê. Classificaria o modelo como altamente masculino e atraente". Segundo ele, a mensagem do estudo é que as imagens do "corpo perfeito" reduzem a confiança dos homens em relação ao próprio corpo.

Apesar de muitos interpretarem a experiência como “está na hora de fazer mais exercícios”, muitos homens acabam se sentindo atraídos ao uso de esteróides e de outros mecanismos para aumentar a massa muscular. O objetivo do estudo é descobrir qual é a zona de risco para aqueles insatisfeitos com o próprio corpo.

fonte: http://revistaladoa.com.br

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

PUBLICIDADE E PROPAGANDA: Peugeot | Youth

publicidade-e-propaganda-peugeot-youthjpg
Depois de postar a campanha do Greenpeace contra a emissão de gases na atmosfera, parece que vai virar moda os comerciais de automóveis europeus divulgarem a quantidade de emissões. Ontem nós postamos aqui no GALO um comercial da Audi para o novo Audi A4 que deixava claro a quantidade de emissões de gases do novo modelo. Eis um comercial da Peugeot feito pela agência BETC Euro RSCG, com produção da Partizan Midi Minuit e direção de Antoine Bardou Jacquet, para promover o novo Peugeot 207 na França. O detalhe é que mais uma vez, aparece ao final do filme a quantidade de emissões, enquanto o da Audi eram 119g Co2/Km o novo Peugeot emite somente 99g.

O comercial mais parece um mini musical cantado por diversos carros em uma cidade, enquanto o novo Peugeot 207 passa. Nada de mais, mas o destaque fica para a versão da música “Ac-Cent-Tchu-Ate The Positive”, sucesso da década de 40, interpretada aqui por Perry Como.



Fonte: Ypsilon2
http://www.galoclandestino.com.br

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Idéias simples com grande efeito

DHL - Turning Page

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Essa é aquela ideia que de tão simples dá raiva. A Xangai J & J Advertising Co. criou esse conceito para divulgar os serviços da DHL (líder mundial nos serviços de logística e frete expresso) , onde usaram a mídia revista de uma forma interativa e criativa.

Eles colocaram uma folha de PVC transparente com um entregador da DHL impresso nos dois lados, entre o anúncio criado, onde ao se folhear demonstrava o serviço de entrega rápida da empresa.

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Fonte: http://comunicadores.info/

Salão de Beleza - Johnny Andrean | Ponytail Train Handle



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A franquia de salões de beleza Johnny Andrean lançou recentemente um produto específico para o fortalecimento dos cabelos. Eles queriam comunicar a novidade com um baixo orçamento, mas com um resultado que gerasse atenção.

Com isso a agência Fortune, da Indonésia, criou uma ação simples nos trens de Jacarta onde colocaram vários rabos-de-cavalo para que as pessoas se segurassem durante a viagem.

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Demostrando assim o quão forte seu cabelo poderá ficar ao usar o produto. Uma estratégia eficaz e que impacta. Hoje tudo vira mídia, basta olhar de um ângulo diferente


Fonte: http://comunicadores.info/

Coca-Cola | “Cielo” (Céu)

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Belíssimomo o novo comercial da Coca-Cola intitulado “Cielo” (céu), criado pela Y&R Argentina. A ideia do filme é mostrar como alguns jovens estão dispostos a mudar seu ambiente monótono e sem vida, em algo mais alegre. Vale a pena assistir:





Fonte: Comunicadores.info e Miniblog

Vídeo-anúncios em revistas impressas: a publicidade expande seus horizontes

Por Allan Valin Ribeiro da Fonseca

Veja como se deu a evolução da publicidade e como ela culminou nos vídeo-anúncios.

No dia 18 de setembro de 2009, a revista Entertainment Weekly inserirá em 18 dos seus 1,8 milhão de exemplares semanais, uma página especial contendo uma tela de LCD, na qual serão exibidas propagandas da emissora de televisão norte-americana CBS e da fabricante de refrigerantes Pepsi.

Tal empreitada pode ser considerada como revolucionária, uma verdadeira evolução da publicidade em relação aos meios de divulgação de produtos e serviços. Mas como você deve saber, não se alcança tamanho avanço, antes somente imaginável em obras de ficção como Harry Potter (lembra-se do “Daily Prophet”?), da noite para o dia.

Um pouco de história

A publicidade é algo inerente à atividade comercial, porém somente deixou de ser exclusivamente oral com o início da Idade Moderna, quando um cartaz foi impresso para anunciar uma manifestação religiosa em Raims, Paris, no ano de 1482.

No século XVII, o primeiro anúncio publicitário apareceu em um livro (“Mercurius Britannicus” de Richard Brathwait) e, então, no século XVIII, a publicidade começou a se voltar para o ponto de vista do consumidor. Este último graças a Benjamin Franklin, considerado o “pai da publicidade”.

Não se deixe enganar pela tela pequena!

Ainda no século XVIII, surgiu o primeiro jornal dedicado unicamente à publicação de anúncios e, cem anos depois, a primeira agência publicitária, criada por Volney Palmer, a qual cobrava 25% do custo dos anúncios. Após isso, não foi necessário muito para que outras agências publicitárias fossem criadas e para fazer a concorrência entre elas tornar-se feroz.

Como visto, o surgimento de novas tecnologias abre novos horizontes aos publicitários, dando a eles novas armas na guerra em busca de consumidores em potencial. Nesse sentido, os exemplos mais significativos na história da publicidade são a “prensa de Gutenberg” (jornal), o rádio, a televisão e ela, a nossa querida Internet!

Com comerciais veiculados através de programas de rádio, o consumidor substituiu a visão pela audição, ele não mais exclusivamente olhava para o anúncio. Por sua vez, com os comerciais de televisão a revolução foi muito maior, pois agora além de imagens e falas, tornava-se possível ver movimento nos anúncios.

Já a Internet, foi capaz de adicionar o item “interação” aos anteriores, fato que além de tornar possível a criação de novos tipos de propagandas, fez os custos baixarem significativamente se comparados aos anteriores. Apesar disso, jornais e revistas continuam a ter o seu espaço no mundo da publicidade, sendo inclusive, os meios mais baratos de divulgação dentre os já citados.

“Como”, hão de ter pensado os publicitários da CBS e da Pepsi, “poderemos atingir as pessoas que mais leem revistas do que assistem à televisão ou acessam a internet? Ora, podemos descobrir uma empresa que desenvolva uma tecnologia capaz de exibir nossas propagandas em páginas de revistas!”.

Características técnicas

Desenvolvida pela empresa Americhip, a tecnologia que enfeitará uma das páginas da revista Entertainment Weekly é composta por uma finíssima tela de LCD de 2,7 milímetros de espessura que conta com uma resolução de 320x240. Seu chip de memória é capaz de suportar até 40 minutos de vídeos e sua bateria pode durar entre 60 e 75 minutos, podendo ser recarregada através de um minicabo USB, o qual além de encher a bateria, é capaz de transferir arquivos para o chip. Ou seja, no futuro você adquirirá uma “revista-player”, ao invés de uma revista comum!



Mas como vai funcionar?

Vai ser assim: 18 assinantes sortudos da Entertainment Weekly receberão em suas casas os exemplares especiais da edição de 18 de setembro de 2009. O conteúdo da revista será o mesmo da versão comum, porém, ao virar a página anterior à do vídeo-anúncio (“video-in-print” no original), propagandas de seriados como How I Met Your Mother, The Big Bang Theory, Two and a Half Men e CSI Miami serão exibidas, assim como um comercial da Pepsi divulgando o lançamento de uma versão “dietética para homens”.

Como você poderá notar assistindo aos vídeos estrategicamente posicionados neste artigo, abaixo do vídeo-anúncio existem botões que possibilitam selecionar qual comercial será exibido. Além disso, note que se demora algum tempo para o vídeo ser carregado, e que se faz necessária a interação do usuário para iniciar a exibição dos comerciais. Em outras palavras, ninguém precisará se preocupar em ter de fechar a revista apressadamente após tê-la aberto enquanto na sala de espera do seu dentista.

A duração dos anúncios não foi divulgada, todavia é possível imaginar que comerciais de produtos normais, como os da Pepsi, manterão o padrão da televisão e terão em torno de 30 a 60 segundos. Já propagandas da CBS, provavelmente, tenderão a durar mais tempo, pois a ideia da emissora ao investir nessa tecnologia foi a de dar uma “amostra-grátis” de seus seriados, de maneira parecida com a qual indústrias de perfumaria dão amostras “cheiráveis” de seus produtos em revistas.

Rapaz do céu...

Uma coisa é certa: a publicidade ganhou muito com essa nova aplicação prática do conhecimento tecnológico adquirido nos últimos anos. Contudo, por mais revolucionária que possa ser, há a possibilidade da “video-in-print” não cair nas graças dos empresários. Isso porque, mesmo ainda não tendo o seu preço real divulgado, as chances dessa tecnologia ser bastante cara são altas.


Segundo especulações, o gasto com uma tiragem de cem mil exemplares de uma revista com a “video-in-print” embutida, alcançaria um valor acima de um milhão de dólares! O que poderia tornar inviável a sua utilização por marcas não-famosas, as quais possuiriam uma perspectiva de lucro muito baixa para que usar a “video-in-print” valesse a pena. Para piorar, o preço de uma propaganda que ocupa uma página inteira de uma revista é de nove centavos de dólar, ou seja, em uma tiragem de cem mil exemplares o preço final é inferior a dez mil dólares.

Apesar das dificuldades acima, a intenção da Entertainment Weekly realmente parece ser a de investir nessa ideia, porém ela não dependerá (totalmente) de empresários para isso, muito pelo contrário: a revista pretende deixar seus leitores escolherem entre uma assinatura convencional e outra “Premium”, a qual cobraria uma taxa extra para que as revistas entregues contivessem vídeo-anúncios.

Bom, então só nos resta esperar para ver como os vídeo-anúncios serão aceitos. Mas e você usuário, torcerá para essa tecnologia não demorar a chegar às revistas brasileiras? Acha que tais propagandas serão inconvenientes?

Fonte: Site Baixaki.cm.br

O humor (in)voluntário da publicidade


Manja todas aquelas etapas pelas quais passam os anúncios antes de chegarem ao consumidor? Reuniões de ideias, criação, concepção, aprovação em diversas instâncias até chegar ao cliente. Na reunião final, depois de infinitas modificações, o anúncio é aprovado. Está lá, pronto para ser veiculado em jornais, revistas e outdoors.

Com todo este processo, fica a pergunta: será que ninguém percebeu o sentido “curioso” que a troca da letra “i” por um mulher falando ao celular daria ao anúncio? Três hipóteses: ou é uma campanha de incentivo a criatividade sexual, ou foi muita malícia, ou foi muita inocência.

Pode ser que seja uma divertida montagem ou criação que o publicitário gaúcho Edilson Cardoso colocou no Twitter dele. Mas os usuários gostaram e a gafe publicitária bombou na web.

Bruno Ferrari

ps. crédito da foto: Twitpic do Edilson Cardoso. Para evitar qualquer constragimento, omitimos o nome do cliente.

Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/bombounaweb/2009/09/

DM9+WWF | One Show cria puniçoes para fantasmas e seus autores

Em resposta ao escândalo das peças 'Tsunami' criadas pela DM9 para o WWF, a organizaçao do One Show aprovou regras duras sobre anuncios fantasmas, que prevêem puniçoes para os criativos envolvidos. A partir de 2010, uma agência que inscrever uma peça feita para um cliente inexistente ou que tenha sido produzida e veiculada sem aprovaçao do cliente será proibida de participar da premiaçao por 5 anos. Toda a equipe que estiver na ficha técnica da peça fake ficará fora do evento pelo mesmo período. Uma agência que inscrever uma peça que tenha sido veiculada uma vez, durante a madrugada na TV ou porque a agência pagou ela mesma a veiculaçao, será impedida de participar do One Show por 3 anos, segundo descreve noticia do Ad Age.

As medidas sao duras e tratam com franqueza de uma questao que os festivais de propaganda nao abordavam com clareza - a fabricaçao deliberada pelas agências de peças para participaçao em premiaçoes. O problema, diz o Ad Age, é endêmico nas agências.

A organizaçao do One Show, que já retirou o prêmio que tinha sido conquistado pela DM9 com o anuncio 'Tsunami', afirmou que vai procurar os responsáveis por outros festivais internacionais para pedir a eles que adotem as mesmas medidas punitivas. A lista inclui Cannes, o D&AD e outros. O One Show, no entanto, é uma organizaçao sem fins lucrativos, enquanto que outros festivais, como Cannes, lucram com as inscriçoes feitas pelas agências.

Ainda de acordo com o Ad Age, os organizadores do One Show discutiram a aplicaçao retroativa das medidas que adotaram, de maneira a punir a DM9 e a equipe que assinou o anuncio 'Tsunami', mas concluiram que provavelmente estariam juridicamente impedidos de fazer isso.

Mais Links:
A carta do Sergio Valente pedindo desculpas pessoa aqui
DM9 inscreveu filme do WWF em Cannes | veja no sit aqui
Apareceu na web video do anuncio do WWF, a DM9 neg aqui
DM9 distribui comunicado sobre anuncio repudiado aqui
WWF repudia anuncio que refere o 11/9 e teria sido aqui

Fonte: Blue Bus

terça-feira, 18 de agosto de 2009

REPUTAÇÃO DIGITAL: A VIRTUALIZAÇÃO DO REAL OU IRREAL.

Por: Michele Botan Garcia.

Reputação Digital é a reputação atribuída à persona virtual. A representação do indivíduo na web – que pode ser por meio de conteúdos publicados, avatares, serviços e produtos oferecidos pelos internautas – posiciona o indivíduo e avalia suas ações dentro do ciberespaço.
A Reputação Digital é constituída sempre pelo “outro”. Por exemplo: quando se coloca uma avaliação para um vendedor no mercado livre, está-se ajudando a construir sua reputação digital (que pode ser positiva ou negativa). O mesmo acontece quando se dá estrelas para um determinado vídeo no youtube ou se recebe algum comentário de alguma pessoa em blog.
A Reputação Digital serve para gerar valor e feed back para as ações na web. É por meio da Reputação Digital que se criam referenciais e segurança quando se precisa delas dentro do caos de informação ou de ambientes que demandam relações baseadas na confiança – como os de comércio digital. Analisar essas questões cada vez mais presentes no cotidiano da sociedade pós-moderna justificam esta pesquisa.
Reputação Digital é aquilo que podemos ser ou não como pessoa dentro do ambiente da internet.
Reputação Digital é uma forma peculiar de marketing pessoal.
Pode-se criar uma reputação Digital através do próprio nickname do e-mail, do MSN, no Orkut... é uma identificação virtual daquilo que o indivíduo é realmente ou quer ser para as outras pessoas.
A reputação digital pode ser tratada, como um dos canais do mundo "virtual", onde o real e o irreal participam o tempo todo um se valendo do outro. Nem tudo que se vê ou lê é real. O mundo do virtual pode ser o mundo da imaginação de alguém, pode ser algo que nunca existiu, ou algo que existe e é verdadeiro. Querer ser ou ter fora do real só é possível através da virtualização do real, criando ilusões dentro do espaço intangível, como o da internet. No virtual tudo pode, tudo poderá ser, quem sabe, tornar-se realmente "real" ou realmente apenas "virtual", um sonho, uma ilusão.

“... a palavra virtual é empregada com freqüência para significar a pura e simples ausência de existência, a “realidade" supondo uma efetuação material, uma presença tangível. O real seria da ordem do "tenho", enquanto o virtual seria da ordem do "terás", ou da ilusão, o que permite geralmente o uso de uma ironia fácil para evocar as diversas formas de virtualização.
O possível é exatamente como o real: só lhe falta a existência."
Já o virtual não se opõe ao real, mas sim ao atual.” (LEVY, 1997, pg 15)

Outra questão é o medo da não aceitação do indivíduo na sociedade, como um dos principais motivos que o levam a esconder-se de si mesmo e dos outros, criando personagens através de estereótipos indicados pela mídia ou por determinado grupo ao qual quer ser inserido. O uso de sites de relacionamentos (orkut) e chats (msn, terra chats) são "mundos" perfeitos para a criação de uma "Reputação Digital" Real ou irreal. Podemos ser tudo o que queremos ser atras de uma máscara chamada "computador" ou "tela". Podemos fazer e falar coisas que talvez ao vivo, ou mostrando a cara não faríamos nem falaríamos.
Segundo Chagas, ao viver intensamente essa situação, a pessoa passa a evitar esse contato e isola-se. Nesse processo, escolhe, com frequência, comunicar-se por meio dos chats, até mesmo sexualmente.
Lévy amplia o tema ao referir que, a projeção da imagem do corpo é geralmente associada à noção da telepresença. Mas a telepresença é sempre mais que a simples projeção da imagem.
As pessoas sempre querem ser mais do que podem ser, afinal, como enuncia o dito popular, a grama do vizinho é sempre mais verde, logo queremos que a nossa sempre seja a melhor, ou pelo menos queremos fazer parte desse pódium dos que achamos que são os melhores. Conforme afirma Bauman, essa liberdade que encontramos, esse equilíbrio é justamente a quebra dos paradigmas do que realmente somos para o que realmente queremos ser, livres de limitações:

"Como observou Arthur Schopenhauer, a "realidade" é criada pelo ato de querer; é a teimosa indiferença do mundo em relação à minha intenção, a relutância do mundo em se submeter à minha vontade, que resulta na percepção do mundo como "real", constrangedor, limitante e desobediente. Sentir-se livre das limitações, livre para agir conforme os desejos, significa atingir o equilíbrio entre os desejos, a imaginação e a capacidade de agir: sentimo-nos livres na medida em que a imaginação não vai mais longe que nossos desejos e que nem uma nem os outros ultrapassam nossa capacidade de agir."
(BAUMAN, ano, p.24)

O querer ser e o poder realmente ser, está de acordo com as questões culturais dos grupos sociais em que cada indivíduo está enquadrado ou deseja se enquadrar. O querer ser aceito em determinados "mundos" (trabalho, festas, família, etc...) depende de variações de estilos que muitas vezes não temos, e nem querendo seremos de tal forma, pois cada um tem um jeito, estilo próprio. No trabalho somos de um jeito, temos que ter determinados tipos de comportamento, mesmo que eles não sejam o que convencionalmente gostaríamos de fazer. Vivemos conforme o cantar das situações que vivemos, temos que nos adequar as "temporalidades" através das "noções" e dos limites do real e irreal. Viver a realidade dentro da realidade e a irrealidade no espaço virtual. De acordo com Levy, " cada forma de vida inventa seu mundo e, com esse mundo, um espaço e um tempo específico. O universo cultural, próprio aos humanos, estende mais ainda essa variabilidade dos espaços e das temporalidades." (LEVY, ano, pg )
Ocorre uma mescla em diversos sentidos e espaços, tempos e lugares deixam de ser referenciais fixas e estanques:

O teletrabalhador transforma seu espaço privado de seu domicílio ao espaço público do lugar de trabalho e vice-versa. Eventualmente através de critérios puramente pessoais ele consegue gerir uma temporalidade pública. Os limites não são mais dados. Os lugares e tempos se misturam. São as próprias noções de privado e público. (LEVY, ano, pg )

O bem virtual coloca um problema, abre um campo de interpretação, de resolução ou de atualização, enquanto um envoltório de possibilidades presta-se apenas a uma realização exclusiva. Potencial de realidade, o bem destrutível e privativo não pode estar ao mesmo tempo aqui e lá, desprendido do aqui e agora.

Texto de Michele Botan Garcia - Publicitária - michelebgarcia@gmail.com

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