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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A Semana ARP da Comunicação 2011 já tem tema definido

"Desenvolvimento da Indústria Criativa no Rio Grande do Sul".

A escolha do assunto pela diretoria da ARP está em sintonia com a dimensão que a matéria vem ganhando nas estratégias de negócios no Brasil e no mundo, principalmente nas áreas da comunicação, artes, design, moda e computação.

A Semana acontece de 07 a 10 de novembro, no bairro Moinhos de Vento.
Aguardem, mais informações em breve  no site da ARP  http://www.arpnet.com.br/

terça-feira, 9 de agosto de 2011

18º Festival Mundial de Publicidade provoca: Onde está a ideia?


 Pessoal, este ano o evento estará incrível!:

Na transpiração ou na inspiração? No mundo digital ou tradicional? Na experiência ou na intuição? No individual ou no coletivo? Na forma ou no conteúdo? No mundo de hoje, fragmentado e com múltiplas plataformas de comunicação, muitas são as fontes para se buscar respostas, provocar reações e gerar impacto. Mas onde estão as ideias? O 18º Festival Mundial de Publicidade de Gramado, que ocorre de 31 de agosto, 01 e 02 de setembro de 2011, será uma oportunidade para pensar, refletir e interagir.

Entre os destaques desta 18ª edição do Festival Mundial de Publicidade de Gramado, entrega do trofeu Galo de Gramado, ouro, prata e bronze às agências premiadas, a entrega da Medalha Maurício Sirotsky Sobrinho, do Troféu Publicista Latino-Americano além da programação paralela ao evento.


Algumas Informações:
Confira aqui o Pré-programa.
Confira aqui a lista dos Palestrantes

 

Inscrição para o Evento Infos AQUI
Inscrição de Peças e Campanhas Infos AQUI

Mais Informações:
Telefone (51) 3061-3000
e-mail: festival@capacita.com.br
www.capacita.com.br


Fonte do Post (Imagem e Texo): http://www.festivalgramado.com.br/2011/index.php


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Skol lança aplicativo de rádio para internet, iPhone e iPod Touch



A Skol apresenta mais uma novidade em entretenimento ao consumidor. A marca lança a Rádio Skol, novo aplicativo para internet, iPhone e iPod Touch, que já pode ser acessado em www.skol.com.br ou baixado de forma gratuita na Apple Store.

Desenvolvida em três canais de áudio – Rádio Skol, Rádio Skol Folia e Rádio Skol Beats – a ferramenta foi criada pela agência Aorta Entretenimento, com texto e layout da F/Nazca e gerenciamento.

Para atender a todos os gostos musicais de seus consumidores, a Rádio Skol apresenta as últimas tendências da música pop mundial, além de uma rica programação que abrange diversos assuntos da marca. Já a Skol Beats oferece o que há de mais moderno em música eletrônica, além de entrevistas exclusivas e matérias especiais totalmente linkadas com o portal da marca www.skolbeats.com.br e a Skol Folia o melhor da música baiana.

No aplicativo é possível ainda ter acesso a agenda de shows e eventos das principais capitais, além de ter acesso ao Twitter e aos vídeos e propagandas da marca, inclusive virais criados somente para internet. O aplicativo pode ser baixado através do endereço:
http://itunes.apple.com/us/app/radio-skol/id350392706?mt=8 ou acessado via www.skol.com.br


Fonte: Adnews

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Samsung e os Virais Sensacionais!

Há uns 2 anos atrás todo mundo queria um “viral” na web. É uma propaganda “disfarçada” com o objetivo de ser repassada de pessoa para pessoa alcançando marcas absurdas de visualização. Ou propagandas que de tão legal e inexplicável também fossem repassadas espontaneamentes.

Eis que isso fez o número de pedidos de “virais” crescerem e a quantidade de lixo que vemos por aí é impressionante. MAS (Sempre tem um mas) a Samsung é uma empresa que começou bem e continua impressionando muito!

Me lembro que o primeiro vídeo muito bacana que vi (e que postei no Chongas, tamanha a fodalhonice) foi o How We Met que está aqui dentro do post.

O vídeo abaixo é a mais nova e caprichada produção dos criativos da Samsung. É a segunda vez que fazem um vídeo “abrindo a caixa(que é moda nos blogs de tecnologia lá fora) e este foi para a Câmera Digital WB1000.

Este foi lançado em Maio deste ano e foi para o lançamento do Laptop N310. Muito bacana também!


Este foi um dos vídeos que mais me impressionou. Não dava absolutamente nada por ele e já ia fechando, quando tudo começa a acontecer… É para o celular Samgung Omnia.

E aqui, o How We Met para a Máquina Digital G800, feito em 2007!

O que a Samsung ganha com isso? Divulgação espontânea e a expectativa por parte dos clientes de qual será a nova graça ao lançar um produto…


Fonte: BLOG Chongas

Pense: “Como os Japas Pensariam??”

Acho que está aí o segredo na publicidade. Depois do sensacional chá para pressão alta os japas lançam agora um comercial que envolve uma mulher de biquini, boliche e um locutor.

Sobre o que poderia ser??

Precisando “pensar fora da caixa”? Lembre dos japas e pense em como eles fariam…

Fonte: Blog Chongas

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Publicidade na web supera a da televisão no Reino Unido

A publicidade na internet deixou para trás a da televisão no Reino Unido. Pela primeira vez, o meio digital recebeu mais investimentos no primeiro semestre do que o tradicional.

No período, o número atingiu 1,75 bilhão de libras, representando um crescimento de 4,6% e uma média de 23,5% das publicidades.

De acordo com relatório da Internet Advertising Bureau (IAB), o gasto das empresas com a televisão chega a um gasto de 21,9% em anúncios, número que vem caindo com o tempo.

A Grã Bretanha é a líder em publicidade online devido ao uso de redes sociais, banda larga rápida e popularidade de novos formatos de anúncios.

Fonte: Imasters e adnews

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Idéias simples com grande efeito

DHL - Turning Page

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Essa é aquela ideia que de tão simples dá raiva. A Xangai J & J Advertising Co. criou esse conceito para divulgar os serviços da DHL (líder mundial nos serviços de logística e frete expresso) , onde usaram a mídia revista de uma forma interativa e criativa.

Eles colocaram uma folha de PVC transparente com um entregador da DHL impresso nos dois lados, entre o anúncio criado, onde ao se folhear demonstrava o serviço de entrega rápida da empresa.

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Fonte: http://comunicadores.info/

Salão de Beleza - Johnny Andrean | Ponytail Train Handle



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A franquia de salões de beleza Johnny Andrean lançou recentemente um produto específico para o fortalecimento dos cabelos. Eles queriam comunicar a novidade com um baixo orçamento, mas com um resultado que gerasse atenção.

Com isso a agência Fortune, da Indonésia, criou uma ação simples nos trens de Jacarta onde colocaram vários rabos-de-cavalo para que as pessoas se segurassem durante a viagem.

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Demostrando assim o quão forte seu cabelo poderá ficar ao usar o produto. Uma estratégia eficaz e que impacta. Hoje tudo vira mídia, basta olhar de um ângulo diferente


Fonte: http://comunicadores.info/

Coca-Cola | “Cielo” (Céu)

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Belíssimomo o novo comercial da Coca-Cola intitulado “Cielo” (céu), criado pela Y&R Argentina. A ideia do filme é mostrar como alguns jovens estão dispostos a mudar seu ambiente monótono e sem vida, em algo mais alegre. Vale a pena assistir:





Fonte: Comunicadores.info e Miniblog

Vídeo-anúncios em revistas impressas: a publicidade expande seus horizontes

Por Allan Valin Ribeiro da Fonseca

Veja como se deu a evolução da publicidade e como ela culminou nos vídeo-anúncios.

No dia 18 de setembro de 2009, a revista Entertainment Weekly inserirá em 18 dos seus 1,8 milhão de exemplares semanais, uma página especial contendo uma tela de LCD, na qual serão exibidas propagandas da emissora de televisão norte-americana CBS e da fabricante de refrigerantes Pepsi.

Tal empreitada pode ser considerada como revolucionária, uma verdadeira evolução da publicidade em relação aos meios de divulgação de produtos e serviços. Mas como você deve saber, não se alcança tamanho avanço, antes somente imaginável em obras de ficção como Harry Potter (lembra-se do “Daily Prophet”?), da noite para o dia.

Um pouco de história

A publicidade é algo inerente à atividade comercial, porém somente deixou de ser exclusivamente oral com o início da Idade Moderna, quando um cartaz foi impresso para anunciar uma manifestação religiosa em Raims, Paris, no ano de 1482.

No século XVII, o primeiro anúncio publicitário apareceu em um livro (“Mercurius Britannicus” de Richard Brathwait) e, então, no século XVIII, a publicidade começou a se voltar para o ponto de vista do consumidor. Este último graças a Benjamin Franklin, considerado o “pai da publicidade”.

Não se deixe enganar pela tela pequena!

Ainda no século XVIII, surgiu o primeiro jornal dedicado unicamente à publicação de anúncios e, cem anos depois, a primeira agência publicitária, criada por Volney Palmer, a qual cobrava 25% do custo dos anúncios. Após isso, não foi necessário muito para que outras agências publicitárias fossem criadas e para fazer a concorrência entre elas tornar-se feroz.

Como visto, o surgimento de novas tecnologias abre novos horizontes aos publicitários, dando a eles novas armas na guerra em busca de consumidores em potencial. Nesse sentido, os exemplos mais significativos na história da publicidade são a “prensa de Gutenberg” (jornal), o rádio, a televisão e ela, a nossa querida Internet!

Com comerciais veiculados através de programas de rádio, o consumidor substituiu a visão pela audição, ele não mais exclusivamente olhava para o anúncio. Por sua vez, com os comerciais de televisão a revolução foi muito maior, pois agora além de imagens e falas, tornava-se possível ver movimento nos anúncios.

Já a Internet, foi capaz de adicionar o item “interação” aos anteriores, fato que além de tornar possível a criação de novos tipos de propagandas, fez os custos baixarem significativamente se comparados aos anteriores. Apesar disso, jornais e revistas continuam a ter o seu espaço no mundo da publicidade, sendo inclusive, os meios mais baratos de divulgação dentre os já citados.

“Como”, hão de ter pensado os publicitários da CBS e da Pepsi, “poderemos atingir as pessoas que mais leem revistas do que assistem à televisão ou acessam a internet? Ora, podemos descobrir uma empresa que desenvolva uma tecnologia capaz de exibir nossas propagandas em páginas de revistas!”.

Características técnicas

Desenvolvida pela empresa Americhip, a tecnologia que enfeitará uma das páginas da revista Entertainment Weekly é composta por uma finíssima tela de LCD de 2,7 milímetros de espessura que conta com uma resolução de 320x240. Seu chip de memória é capaz de suportar até 40 minutos de vídeos e sua bateria pode durar entre 60 e 75 minutos, podendo ser recarregada através de um minicabo USB, o qual além de encher a bateria, é capaz de transferir arquivos para o chip. Ou seja, no futuro você adquirirá uma “revista-player”, ao invés de uma revista comum!



Mas como vai funcionar?

Vai ser assim: 18 assinantes sortudos da Entertainment Weekly receberão em suas casas os exemplares especiais da edição de 18 de setembro de 2009. O conteúdo da revista será o mesmo da versão comum, porém, ao virar a página anterior à do vídeo-anúncio (“video-in-print” no original), propagandas de seriados como How I Met Your Mother, The Big Bang Theory, Two and a Half Men e CSI Miami serão exibidas, assim como um comercial da Pepsi divulgando o lançamento de uma versão “dietética para homens”.

Como você poderá notar assistindo aos vídeos estrategicamente posicionados neste artigo, abaixo do vídeo-anúncio existem botões que possibilitam selecionar qual comercial será exibido. Além disso, note que se demora algum tempo para o vídeo ser carregado, e que se faz necessária a interação do usuário para iniciar a exibição dos comerciais. Em outras palavras, ninguém precisará se preocupar em ter de fechar a revista apressadamente após tê-la aberto enquanto na sala de espera do seu dentista.

A duração dos anúncios não foi divulgada, todavia é possível imaginar que comerciais de produtos normais, como os da Pepsi, manterão o padrão da televisão e terão em torno de 30 a 60 segundos. Já propagandas da CBS, provavelmente, tenderão a durar mais tempo, pois a ideia da emissora ao investir nessa tecnologia foi a de dar uma “amostra-grátis” de seus seriados, de maneira parecida com a qual indústrias de perfumaria dão amostras “cheiráveis” de seus produtos em revistas.

Rapaz do céu...

Uma coisa é certa: a publicidade ganhou muito com essa nova aplicação prática do conhecimento tecnológico adquirido nos últimos anos. Contudo, por mais revolucionária que possa ser, há a possibilidade da “video-in-print” não cair nas graças dos empresários. Isso porque, mesmo ainda não tendo o seu preço real divulgado, as chances dessa tecnologia ser bastante cara são altas.


Segundo especulações, o gasto com uma tiragem de cem mil exemplares de uma revista com a “video-in-print” embutida, alcançaria um valor acima de um milhão de dólares! O que poderia tornar inviável a sua utilização por marcas não-famosas, as quais possuiriam uma perspectiva de lucro muito baixa para que usar a “video-in-print” valesse a pena. Para piorar, o preço de uma propaganda que ocupa uma página inteira de uma revista é de nove centavos de dólar, ou seja, em uma tiragem de cem mil exemplares o preço final é inferior a dez mil dólares.

Apesar das dificuldades acima, a intenção da Entertainment Weekly realmente parece ser a de investir nessa ideia, porém ela não dependerá (totalmente) de empresários para isso, muito pelo contrário: a revista pretende deixar seus leitores escolherem entre uma assinatura convencional e outra “Premium”, a qual cobraria uma taxa extra para que as revistas entregues contivessem vídeo-anúncios.

Bom, então só nos resta esperar para ver como os vídeo-anúncios serão aceitos. Mas e você usuário, torcerá para essa tecnologia não demorar a chegar às revistas brasileiras? Acha que tais propagandas serão inconvenientes?

Fonte: Site Baixaki.cm.br

O humor (in)voluntário da publicidade


Manja todas aquelas etapas pelas quais passam os anúncios antes de chegarem ao consumidor? Reuniões de ideias, criação, concepção, aprovação em diversas instâncias até chegar ao cliente. Na reunião final, depois de infinitas modificações, o anúncio é aprovado. Está lá, pronto para ser veiculado em jornais, revistas e outdoors.

Com todo este processo, fica a pergunta: será que ninguém percebeu o sentido “curioso” que a troca da letra “i” por um mulher falando ao celular daria ao anúncio? Três hipóteses: ou é uma campanha de incentivo a criatividade sexual, ou foi muita malícia, ou foi muita inocência.

Pode ser que seja uma divertida montagem ou criação que o publicitário gaúcho Edilson Cardoso colocou no Twitter dele. Mas os usuários gostaram e a gafe publicitária bombou na web.

Bruno Ferrari

ps. crédito da foto: Twitpic do Edilson Cardoso. Para evitar qualquer constragimento, omitimos o nome do cliente.

Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/bombounaweb/2009/09/

DM9+WWF | One Show cria puniçoes para fantasmas e seus autores

Em resposta ao escândalo das peças 'Tsunami' criadas pela DM9 para o WWF, a organizaçao do One Show aprovou regras duras sobre anuncios fantasmas, que prevêem puniçoes para os criativos envolvidos. A partir de 2010, uma agência que inscrever uma peça feita para um cliente inexistente ou que tenha sido produzida e veiculada sem aprovaçao do cliente será proibida de participar da premiaçao por 5 anos. Toda a equipe que estiver na ficha técnica da peça fake ficará fora do evento pelo mesmo período. Uma agência que inscrever uma peça que tenha sido veiculada uma vez, durante a madrugada na TV ou porque a agência pagou ela mesma a veiculaçao, será impedida de participar do One Show por 3 anos, segundo descreve noticia do Ad Age.

As medidas sao duras e tratam com franqueza de uma questao que os festivais de propaganda nao abordavam com clareza - a fabricaçao deliberada pelas agências de peças para participaçao em premiaçoes. O problema, diz o Ad Age, é endêmico nas agências.

A organizaçao do One Show, que já retirou o prêmio que tinha sido conquistado pela DM9 com o anuncio 'Tsunami', afirmou que vai procurar os responsáveis por outros festivais internacionais para pedir a eles que adotem as mesmas medidas punitivas. A lista inclui Cannes, o D&AD e outros. O One Show, no entanto, é uma organizaçao sem fins lucrativos, enquanto que outros festivais, como Cannes, lucram com as inscriçoes feitas pelas agências.

Ainda de acordo com o Ad Age, os organizadores do One Show discutiram a aplicaçao retroativa das medidas que adotaram, de maneira a punir a DM9 e a equipe que assinou o anuncio 'Tsunami', mas concluiram que provavelmente estariam juridicamente impedidos de fazer isso.

Mais Links:
A carta do Sergio Valente pedindo desculpas pessoa aqui
DM9 inscreveu filme do WWF em Cannes | veja no sit aqui
Apareceu na web video do anuncio do WWF, a DM9 neg aqui
DM9 distribui comunicado sobre anuncio repudiado aqui
WWF repudia anuncio que refere o 11/9 e teria sido aqui

Fonte: Blue Bus

terça-feira, 18 de agosto de 2009

REPUTAÇÃO DIGITAL: A VIRTUALIZAÇÃO DO REAL OU IRREAL.

Por: Michele Botan Garcia.

Reputação Digital é a reputação atribuída à persona virtual. A representação do indivíduo na web – que pode ser por meio de conteúdos publicados, avatares, serviços e produtos oferecidos pelos internautas – posiciona o indivíduo e avalia suas ações dentro do ciberespaço.
A Reputação Digital é constituída sempre pelo “outro”. Por exemplo: quando se coloca uma avaliação para um vendedor no mercado livre, está-se ajudando a construir sua reputação digital (que pode ser positiva ou negativa). O mesmo acontece quando se dá estrelas para um determinado vídeo no youtube ou se recebe algum comentário de alguma pessoa em blog.
A Reputação Digital serve para gerar valor e feed back para as ações na web. É por meio da Reputação Digital que se criam referenciais e segurança quando se precisa delas dentro do caos de informação ou de ambientes que demandam relações baseadas na confiança – como os de comércio digital. Analisar essas questões cada vez mais presentes no cotidiano da sociedade pós-moderna justificam esta pesquisa.
Reputação Digital é aquilo que podemos ser ou não como pessoa dentro do ambiente da internet.
Reputação Digital é uma forma peculiar de marketing pessoal.
Pode-se criar uma reputação Digital através do próprio nickname do e-mail, do MSN, no Orkut... é uma identificação virtual daquilo que o indivíduo é realmente ou quer ser para as outras pessoas.
A reputação digital pode ser tratada, como um dos canais do mundo "virtual", onde o real e o irreal participam o tempo todo um se valendo do outro. Nem tudo que se vê ou lê é real. O mundo do virtual pode ser o mundo da imaginação de alguém, pode ser algo que nunca existiu, ou algo que existe e é verdadeiro. Querer ser ou ter fora do real só é possível através da virtualização do real, criando ilusões dentro do espaço intangível, como o da internet. No virtual tudo pode, tudo poderá ser, quem sabe, tornar-se realmente "real" ou realmente apenas "virtual", um sonho, uma ilusão.

“... a palavra virtual é empregada com freqüência para significar a pura e simples ausência de existência, a “realidade" supondo uma efetuação material, uma presença tangível. O real seria da ordem do "tenho", enquanto o virtual seria da ordem do "terás", ou da ilusão, o que permite geralmente o uso de uma ironia fácil para evocar as diversas formas de virtualização.
O possível é exatamente como o real: só lhe falta a existência."
Já o virtual não se opõe ao real, mas sim ao atual.” (LEVY, 1997, pg 15)

Outra questão é o medo da não aceitação do indivíduo na sociedade, como um dos principais motivos que o levam a esconder-se de si mesmo e dos outros, criando personagens através de estereótipos indicados pela mídia ou por determinado grupo ao qual quer ser inserido. O uso de sites de relacionamentos (orkut) e chats (msn, terra chats) são "mundos" perfeitos para a criação de uma "Reputação Digital" Real ou irreal. Podemos ser tudo o que queremos ser atras de uma máscara chamada "computador" ou "tela". Podemos fazer e falar coisas que talvez ao vivo, ou mostrando a cara não faríamos nem falaríamos.
Segundo Chagas, ao viver intensamente essa situação, a pessoa passa a evitar esse contato e isola-se. Nesse processo, escolhe, com frequência, comunicar-se por meio dos chats, até mesmo sexualmente.
Lévy amplia o tema ao referir que, a projeção da imagem do corpo é geralmente associada à noção da telepresença. Mas a telepresença é sempre mais que a simples projeção da imagem.
As pessoas sempre querem ser mais do que podem ser, afinal, como enuncia o dito popular, a grama do vizinho é sempre mais verde, logo queremos que a nossa sempre seja a melhor, ou pelo menos queremos fazer parte desse pódium dos que achamos que são os melhores. Conforme afirma Bauman, essa liberdade que encontramos, esse equilíbrio é justamente a quebra dos paradigmas do que realmente somos para o que realmente queremos ser, livres de limitações:

"Como observou Arthur Schopenhauer, a "realidade" é criada pelo ato de querer; é a teimosa indiferença do mundo em relação à minha intenção, a relutância do mundo em se submeter à minha vontade, que resulta na percepção do mundo como "real", constrangedor, limitante e desobediente. Sentir-se livre das limitações, livre para agir conforme os desejos, significa atingir o equilíbrio entre os desejos, a imaginação e a capacidade de agir: sentimo-nos livres na medida em que a imaginação não vai mais longe que nossos desejos e que nem uma nem os outros ultrapassam nossa capacidade de agir."
(BAUMAN, ano, p.24)

O querer ser e o poder realmente ser, está de acordo com as questões culturais dos grupos sociais em que cada indivíduo está enquadrado ou deseja se enquadrar. O querer ser aceito em determinados "mundos" (trabalho, festas, família, etc...) depende de variações de estilos que muitas vezes não temos, e nem querendo seremos de tal forma, pois cada um tem um jeito, estilo próprio. No trabalho somos de um jeito, temos que ter determinados tipos de comportamento, mesmo que eles não sejam o que convencionalmente gostaríamos de fazer. Vivemos conforme o cantar das situações que vivemos, temos que nos adequar as "temporalidades" através das "noções" e dos limites do real e irreal. Viver a realidade dentro da realidade e a irrealidade no espaço virtual. De acordo com Levy, " cada forma de vida inventa seu mundo e, com esse mundo, um espaço e um tempo específico. O universo cultural, próprio aos humanos, estende mais ainda essa variabilidade dos espaços e das temporalidades." (LEVY, ano, pg )
Ocorre uma mescla em diversos sentidos e espaços, tempos e lugares deixam de ser referenciais fixas e estanques:

O teletrabalhador transforma seu espaço privado de seu domicílio ao espaço público do lugar de trabalho e vice-versa. Eventualmente através de critérios puramente pessoais ele consegue gerir uma temporalidade pública. Os limites não são mais dados. Os lugares e tempos se misturam. São as próprias noções de privado e público. (LEVY, ano, pg )

O bem virtual coloca um problema, abre um campo de interpretação, de resolução ou de atualização, enquanto um envoltório de possibilidades presta-se apenas a uma realização exclusiva. Potencial de realidade, o bem destrutível e privativo não pode estar ao mesmo tempo aqui e lá, desprendido do aqui e agora.

Texto de Michele Botan Garcia - Publicitária - michelebgarcia@gmail.com

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