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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Essa é pra história....

Globo amarga pior audiência da novela das oito em 10 anos


As novelas das sete “Tempos Modernos” e das oito “Viver a Vida” da Rede Globo amargam baixa audiência. Ambas registraram os menores índices dos últimos dez anos na Grande São Paulo.

Segundo Daniel Castro, do portal R7, Viver a Vida pode bater o recorde negativo até seu final, previsto para maio. Com 120 capítulos já exibidos, registra média de 34,7 pontos na Grande São Paulo, abaixo de todas as novelas das oito apresentadas desde 2000, quando essas produções tinham o mesmo número de episódios. A obra de Manoel Carlos registra também a menor participação no total de televisores ligados: 55,1%.
O Clone (que estreou em 1 de outubro de 2001, portanto, na mesma época do ano que Viver a Vida), tinha 43,2 pontos até o capítulo 120. SBT (com 14,7) e Record (com 3,6) somavam 18,3 pontos no horário. Agora, apesar de Viver a Vida registrar 8,5 pontos a menos do que o Clone, Record e SBT somam “apenas” 15,5 pontos
Uma das possíveis respostas para a baixa audiência das novelas é a fuga de telespectadores da TV aberta. Nos primeiros 120 episódios de O Clone, o total de televisores ligados era de 70%. Hoje, é de 63%. Na época da trama de Gloria Perez, os chamados outros aparelhos (videogames, videocassetes, DVD players, computadores conectados a televisores) e canais UHF ou de circuitos internos de vídeo somavam 3,4 pontos. Hoje, respondem por 9,6 pontos. Ou seja, atraem quase o triplo de telespectadores.
No horário da novela das sete, o cenário também é ruim. Há três semanas no ar, Tempos Modernos tem média de 23,7 pontos, inferior a Bang Bang (2005), outrora considerado um grande “fracasso”, abaixo até ao que a Globo considera satisfatório para a novela das seis. Mas a participação de Tempos Modernos no total de televisores ligados (43,2%) não é muito inferior ao do início de Caras e Bocas. Em suas três primeiras semanas, a recém-encerrada novela de Walcyr Carrasco registrava 27,4 pontos e 44,6% de participação no total de televisores ligados, que caíram de 61% em abril de 2009 para 55% em janeiro de 2010.
Informações Daniel Castro
Redação Adnews

iPad já afeta mercado de livros virtuais

O lançamento do iPad, na semana passada, já afetou o mercado de livros para aparelhos de leitura (e-books) como o Kindle, da Amazon. Editoras, usando a força da entrada da Apple na disputa, decidiram pressionar as empresas até agora controladoras do mercado a não imporem mais seus preços. Durante o Natal, a Amazon havia reduzido o preço dos livros de algumas editoras vendidos para o Kindle para apenas US$ 9,99. A diminuição se baseou no corte do porcentual direcionado às editoras na venda dos livros. Como a concorrência da Amazon era restrita apenas a Barnes&Noble e outras companhias sem a mesma força, ficava fácil para a fabricante do Kindle controlar o mercado e determinar os valores.
Agora, com a Apple, as editoras buscam renegociar o acordo. Em alguns casos, retiram livros do catálogo da Amazon por não concordarem com os preços praticados, considerados abaixo de mercado. Em um embate no fim de semana, a editora Macmillan, uma das maiores dos EUA, conseguiu impor os seus termos na negociação com a Amazon. A partir de agora, a empresa fabricante do Kindle elevará os preços dos livros para valores entre US$ 12,99 e US$ 14,99, aumentando a margem para a editora.
Em comunicado oficial, a Amazon afirmou não concordar com os termos. "Mas tivemos que capitular porque a Macmillan possui o monopólio de seus títulos e nós queremos oferecê-los a nossos clientes, ainda que esses preços sejam desnecessariamente altos para e-books", afirmou. Outras cinco editoras tendem a seguir o mesmo caminho, colocando em cheque a política da Amazon de vender livros a preços bem menores do que os valores das edições impressas para dominar o mercado.
As principais editoras chegaram a um acordo de preços com a Apple antes do lançamento do iPad para vender seus livros na iBookstore. Agora, pretendem utilizar termos similares com a Amazon e a Barnes&Noble, fabricante do Nook. No modelo de vendas introduzido pela Apple, que agradou às editoras, elas receberão 70% do total da venda de cada livro. Esse porcentual pode ser ainda mais elevado para a Amazon e a Barnes&Noble, segundo analistas.
Atualmente, a Amazon domina cerca de 60% do mercado dos e-books, com a Barnes&Noble e outras livrarias menores dividindo o restante. A expectativa é que a Apple altere a disputa. Porém há céticos. Primeiro, a tela do iPad emite luz como um computador comum, o que cansa a vista, prejudicando a leitura. Já no Kindle e no Nook as telas imitam a página de um livro e dá para ler com mais facilidade ao ar livre. Mas no caso de revistas e jornais, o iPad leva vantagem por possuir aplicativos e ter uma plataforma para a publicação de anúncios. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: Yahoo!

Google prepara tablet para concorrer com iPad

O designer do Google, Glen Murphy, mostrou no site da empresa um vídeo com imagens do que poderia ser o tablet do Google. Se os rumores se confirmarem, o aparelho será concorrente direto ao iPad da Apple.
As informações sobre o tablet ainda são desencontradas, para o jornal "Telegraph" o aparelhos terá o sistema Chrome OS e vai precisar de uma tela entre 5 e 10 polegadas; já o site "TechCrunch" avalia que o aparelho do Google teria tela ainda maior que as 9,7 polegadas do iPad da Apple.
O aparelho também teria uma interface de toque na tela para permitir aos usuários manipular facilmente programas e softwares, arrastando e alterando tamanho de janelas com as mãos.
A novidade pode esquentar ainda mais a relação entre o Google e a Apple. Segundo a Folha Online, Steve Jobs, executivo-chefe da Apple, estaria nervoso com o Google por a empresa ter "invadido seu território" ao lançar o celular Nexus One, concorrente ao iPhone --da Apple.
Informações Folha Online
Redação Adnews

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