segunda-feira, 26 de outubro de 2009
:: Amor pelo consumo ou consumo pelo amor?
Essa teoria critica a economia tradicional - baseada num ser humano capaz de medir, relativizar ofertas e tomar racionalmente suas decisões de compra. É lógico que a relatividade, a comparação, é importante num dado momento que o consumidor quer saber suas reais vantagens em cima de cada produto. É por esse motivo que as consultas de preço na internet e o mercado online crescem tanto. Antes de comprar em loja física, 15% dos brasileiros com mais de 16 anos consultam a web, 60% acessam o site da loja e 58% consideram a opinião na internet antes da compra, de acordo com a pesquisa F/Radar, da F/Nazca. É cômodo comparar preços de casa, sem precisar visitar “trocentas” lojas entupidas de gente. Contudo, nem sempre o critério é preço.
Um produto mais caro que o outro pode ser objeto de cobiça, mesmo sendo feito com a mesma matéria prima e os mesmos procedimentos industriais da concorrência. O consumo está baseado na emoção, e não na praticidade. Prático todo produto é, um peso para papel tem sua utilidade. Hoje, o diferencial é conquistar o coração do consumidor, o que explica o boom do segmento promocional. O mercado de marketing promocional cresceu mais do que a própria publicidade no ano passado em faturamento, segundo a Ampro (Associação Brasileira de Marketing Promocional) – R$ 27 bilhões contra pouco mais de R$ 23 bilhões.
O número zero tem um poder de sedução incrível, é o que também diz Chris Anderson no seu novo livro FREE. Para criar sua teoria, Ariely fez teste com seus alunos mais brilhantes. Eles tiveram a tarefa de responder questões sobre sexo em dois momentos diferentes (mas, sozinhos com seus notebooks): em estado normal (frio) e excitados. Na “empolgação”, o desejo de praticar uma série de atividades extravagantes era quase duas vezes maior quando estavam com “cabeça fria”. O mesmo aconteceu quanto ao uso de camisinha e outras formas de prevenção.
Caneta na mão é vendaval
A moralidade parece ter a ver com o “estado de espírito” das pessoas, ou mesmo depender de “modelos de pensamento ético”. A mesma pessoa que devolve uma carteira perdida pode roubar uma caneta do escritório, com a justificativa que esse segundo ato é menor que o “modelo ético” estabelecido na sociedade. As pessoas podem ignorar a palavra “roubo”, que é bem clara e não mede intensidades, quando lidam com objetos menores, aparentemente sem valor. O mesmo não acontece com o “dinheiro vivo”, quando as pessoas parecem que assinam um código de honra ao ver as cifras, sensibilizadas com o valor estampado na cédula. A pergunta que fica: O que será dos humanos se o dinheiro em espécie acabar realmente, visto que só ele parece nos trazer à razão?
:: Coletiva de lançamento da Semana ARP
As boas armas das Mídias Sociais
Você já visitou sites que agregam produções sobre um determinado tema e fez algum download lá? Provavelmente sim. Sites de tutoriais de Photoshop, de download de ícones e vetores estão sempre em alta nas recomendações do Twitter e são sempre muito visitados no mundo todo.
Esse tipo de site vive de fazer referência às pessoas que produziram aqueles conteúdos que adoramos baixar. Em parte, isso é fruto de pessoas que identificaram uma deficiência no Google (ou qualquer outro site de buscas) , que demora para indexar esse conteúdo e promover o que é disponibilizado recentemente e perceberam que as pessoas não querem ter que buscar e preferem o conteúdo agregado em um só lugar.
Como resultado disso, sites como o Smashing Magazine recebem milhares de visitas por dia e as pessoas que realmente produziram o que está lá, não. Isso mesmo. Quem apenas copia e cola ganha e quem fez o trabalho sujo, não. Estou dando um exemplo que pode servir também para os textos que você escreve. Soa familiar?
A boa notícia é que isto está mudando e alguns sites já perceberam isso. No próprio Smashing já podemos ver um número crescente de convidados escrevendo tutoriais no site. Esse tipo de mudança nos sites de links está ocorrendo e outras características devem surgir para mudar a cara das comunidades online:
- Inteligência – Demonstra a habilidade de agregar valor a uma comunidade. Tais pessoas podem produzir conteúdo e aplicativos que atraem as pessoas que gostam de estar sempre em dia com as novidades, os early adopters.
- “Insight” – A habilidade de analisar a fundo o imenso fluxo de informações e desenvolver novas ideias. Pessoas assim geralmente atraem muitos e leais seguidores.
- Humor – Quem não gosta de uma pitada de humor? É claro que tudo em excesso pode ser prejudicial, portanto, o bom senso também ajuda.
- Conhecimento – No mundo das mídias sociais, 90% dos comentários aparentam ser apenas fruto de especulação e observação. O verdadeiro conhecimento nesta área ainda é muito restrito (e raro) justamente por seu uma ciência muito nova. Se quer ganhar autoridade, mostre experiência e o que aprendeu.
- Previsão – Alguém que tenha um bom insight, inteligência e conhecimento, pode tentar fazer algumas previsões para o futuro em sua área. Engadget, Technorati e outros são sites muito visitados, mas se você prestart bem atenção, alguns autores linkados lá podem ter apenas alguma ou nenhuma experiência a mais do que você tem. O ato de alguém ler esses artigos, por sis ó, já é uma recompensa e contém seu valor intrínseco.
- Concisão – Hoje tem tanta coisa escrita por aí que as pessoas nem têm mais paciência de ler. São tantos sites que a contagem parou em “é site pra caramba”. Por isso, se você puder passar sua mensagem em uma única frase ao invés de um parágrafo inteiro, faça. O Twitter não me deixa mentir.
- Criatividade – Boas ideias têm que vir de algum lugar. Ao contrário do que muita gente pensa, elas não surgem sem um contexto. A criatividade requer, além de treinamento, o conhecimento do assunto. Santos Dumont teve a ideia do 14 Bis depois de muita pesquisa sobre o que ele queria fazer. O novo surge de uma síntese de disciplinas que os sites estilo “eu também” não querem admitir que existe por estarem preocupados demais com tráfego e modelos de monetização.
Como mudar com as mídias sociais
Adotar mídias sociais como estratégia de campanha é uma questão muito mais cultural do que operacional.
Ao contrário do que muita gente pensa, a dificuldade em utilizar esta ferramenta não está em como aplicar. Não é puramente pensar em métricas ou determinar o retorno do investimento. Isso tudo é tangível e pode ser resolvido facilmente.
O grande problema mora no fato de que para começar a pensar em mídias sociais como estratégia de campanha, as empresas precisam repensar a maneira como conduzem seus negócios. Justamente porque adotar mídias sociais significa, necessariamente – e esta é a fonte de seu poder – dar aos clientes uma visível e valorosa amostra de como a empresa trabalha e ainda mostrar que acredita que isso tudo dará certo. É um risco? Talvez.
Ainda fico espantado com a quantidade de empresas que temem a ideia de ter um negócio centralizado no cliente. Só conseguem ver que suas contas estão sendo pagas em dia e se esquecem do real motivo que os fez entrar no mercado.
Assim como em todos os processos de mudanças, passar a apostar nas mídias sociais envolve muita coisa (até mesmo questões de cunho estratégico) que deve ser levada em conta. Para muitas empresas, o receio de “socializar” não está somente no risco de cometer uma falha desastrosa, mas também no medo de perder a credibilidade com os clientes (lembram do caso da BestShop?). Em contrapartida, há inúmeros casos muito bem sucedidos que envolvem o consumidor de uma maneira muito valiosa para as marcas, como a LG (através da Sinc) e o concurso que brinca com a famosa frase do Twitter “O que você está fazendo?” e estimula os participantes a dizer o que estão perdendo sem a TV Time Machine Digital.
A cultura do “manter tudo sob controle” literalmente ferrou muitos negócios ao logo dos tempos. É mais ou menos assim: A fixação por tomar as rédeas de tudo tirou a possibilidade de qualquer um, a qualquer tempo, fazer algo errado. Se as coisas não deram certo, é muito mais fácil dizer – ainda que não seja verdade – que “estávamos apenas seguindo o protocolo para o que quer que seja”. Se não funciona logo de cara, simplesmente estavam seguindo as regras de sempre, ou seja, foi uma falha no processo e não um erro de julgamento. Em outras palavras, não foi culpa deles. Controle?
A adoção de mídias sociais passa pelo “controle” de várias maneiras. Controle da mensagem. Controle sobre as opiniões das pessoas e como elas as espalham. Controle sobre cada detalhe do desdobramento da campanha. Controle (ao menos aparente) dos resultados. As opiniões dos clientes – a alma de uma campanha baseada nestes moldes – não pode ser comprada ou prevista. Nunca pode. Você as ganha. E o simples ato de ganhar não apenas a atenção, mas também a afinidade dessas pessoas implica em arriscar fazer algo diferente para conseguir algo que realmente agregue valor.
Tudo isso pode não ser simultâneo. Isso põe em xeque vários anos de “melhores práticas” (termo exaustivamente usado nas empresas). As mídias sociais estão colocando de volta no centro das atenções quem realmente importa. Isso significa que é um esforço corporativo que requer muito diálogo interno e vontade de absorver aquilo que se adquire com estas práticas e superar a tendência de permanecer na zona de conforto. Mudança. Pensar “fora da caixa”.
Eu poderia apresentar aqui várias maneiras de como sua empresa pode entrar neste mundo. Mostrar estratégias interessantíssimas de impulsionar a sua participação no mercado com táticas, métricas e tudo o mais. Se quiser, ainda posso te mostrar várias outras pessoas que podem fazer isso tão bem (ou até melhor) quanto eu. Mas tudo isso pode não valer de nada se a sua empresa não tiver a força de vontade de aceitar a responsabilidade de agir priorizando o cliente e valorizar e confiar nas pessoas que ficarão a cargo destas mudanças. Se você pensa que seus colaboradores não têm capacidade de abraçar esta mudança, o problema está na liderança ou nos recursos humanos e não no processo. Qualquer negócio, por mais básico e tradicional que possa parecer, pode se adaptar à nova realidade da comunicação e ganhar um diferencial muito importante.
Enquanto a mentalidade das empresas não mudar e remover as barreiras que separam uma melhor interação entre os clientes e o negócio, adotar mídias sociais como estratégia de comunicação não vai passar de algo superficial e sem credibilidade. Ou seja, um fracasso total.
A cultura faz a diferença. E mudá-la não é tarefa fácil. Isso é a base do sucesso de muitos negócios e muitas empresas já perceberam isso. Resta saber quando a sua empresa terá a coragem de encarar as mudanças necessárias e passar a ganhar com isso.
fonte: 30"
E o Twitter enterrou um carro
As mídias socias não estão em evidência sem motivo. Ao mesmo tempo em que podem ressucitar uma empresa, podem também acabar com negócios inteiros e mais recentemente, cancelar o lançamento de um carro.
Em um processo de reestruturação sem precedentes, a General Motors sabiamente ouviu seus consumidores e escapou de fazer um lançamento desastroso nos Estados Unidos cancelando o projeto de um novo carro da Buick (marca subsidiária) depois severas críticas no Twitter. Depois que a GM fez a exibição do carro (a foto é a única que foi publicada e mostra apenas um detalhe) no dia 6 de agosto, o bombardeio começou. O carro é uma adaptação de um modelo da Saturn (também da GM).
A reclamação maior é a de que o carro não tinha nada a ver com a marca Buick, conhecida por ser bastante luxuosa. E diante de tanto alarde, decidiram não levar o projeto à frente. No blog da GM, o vice-presidente Tom Stephens disse:
Percebemos o impacto e a consistência das críticas ao modelo e o que decidimos dar em resposta é um bom exemplo da essência da Nova GM… agindo rapidamente, de forma vigorosa e ouvindo todos aqueles que tinham uma opinião a dar (mais aqui. Em inglês).
Apesar de tantas perdas nas finanças que quase levaram a GM à falência, é bom ver que os executivos da empresa aprenderam a utilizar as ferramentas de comunicação em mídias sociais. Eles perceberam o poder da opinião dos consumidores e que é bom levá-las em conta antes de tomar decisões que podem por a perder todo o processo de recuperação.
fonte: 30"
Escreva seu nome no capacete do Lewis Hamilton
A marca de uísque mais famosa do mundo, Johnnie Walker, está fazendo uma promoção bem legal no Brasil. No lugar da marca da bebida, o nome de um brasileiro vai estar estampado no visor do capacete do Lewis Hamilton durante os treinos e a corrida do GP Brasil de Fórmula 1.
A escolha vai ser realizada a partir de um concurso cultural no site do Movimento Piloto da Vez que visa engajar os brasileiros na atitude responsável de não misturar bebida e direção.
Para participar, você deve ir ao site do Movimento, fazer o cadastro, prometer que não vei beber e dirigir e depois responder:
O que você faria pelo Movimento Piloto da Vez para estar na cabeça de Lewis Hamilton no GP do Brasil?
No dia 15 de outubro, Lewis Hamilton estará numa sala do hotel Hilton, de onde conversará com a galera que estiver no bar São Bento (em Sampa) e anunciará o vencedor.
Dá pra tirar uma onda com um prêmio desses, não?
A ação é da Wunderman
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Como deve ser o especialista em mídias sociais?
Hoje há um sem fim de pessoas que se dizem especialistas em redes sociais e não é raro desconfiarmos dessas pessoas. Por outro lado, muita gente ainda pensa que o trabalho com mídias sociais é apenas a transição da mídia tradicional (rádio, TV e afins) para a Internet. A transição acontece, mas não é uma simples questão de se copiar o conteúdo offline e publicá-lo online.
A Internet é uma mídia de mão dupla (na verdade, múltiplas mãos) e dominar esse poder requer conhecimento nessas mídias e de como trabalhar com elas. Aí é que entra a experiência em redes sociais e na arte de anunciar através desses meios. Há demanda para esse tipo de profissional e e alguns realmente se sobressaem. Entretanto, ainda estamos no início desse fenômeno de transição e muitos desses “especialistas” têm apenas um ou dois meses a mais de contato com isso tudo do que qualquer outra pessoa.
A lista que eu apresentarei abaixo mostra exatamente o que um profissional nesta área deve apresentar. Tudo o que eu apresento aqui está disponível gratuitamente na Internet mas os detalhes específicos para cada caso e a forma correta de utilizar as várias nuances das ferramentas é que vão fazer valer o trabalho desses profissionais.
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Conhecer as ferramentas disponíveis para mídias sociais
O mundo online vai muito além de Twitter, Facebook, Orkut e YouTube. Outras plataformas existem e podem oferecer vantagens e atingir clientes com grande eficiência. É claro que não se pode esperar que mesmo o especialista conheça todas as plataforma s existentes – até porque há aquelas que não têm relevância e são duvidosas em termos de segurança e credibilidade – mas ele deve ser capaz de avaliar um determinado site de acordo com o potencial de ganho para o cliente. Alguns especialistas podem indicar apenas sites com o maior tráfego ou a maior atenção. Isso deixa claro que eles são marketeiros e não otimizadores em mídias sociais.
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Saber como usar essas ferramentas eficientemente
Quantas pessoas você já viu no Twitter oferecendo seus serviços nesse campo e mostrando seus ebooks onde usam a mesma solução para todos os problemas encontrados? Há muita gente que acha que a mesma solução vale para tudo. No meio online, o pragmatismo ainda deve existir. Nem sempre, o que funciona para um, funciona para todos. Cada site tem um tipo diferente de visitante, tipo de interações, cultura e regras de comportamento. Desconhecer essas peculiaridades vai, no mínimo, fazer com que se deixe de aproveitar características únicas de cada plataforma. Na Internet você está envolvido em várias coisas, não em uma grande que deriva em várias menores. Resumindo, não existe uma solução de tamanho único.
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Saber avaliar se um site tem valor de marketing
Algumas plataformas e sites dão mais retorno que outros. Esse efeito pode ser multiplicado de acordo com o uso de interação social que é utilizado. Para ter valor, essas características devem ser utilizadas por uma boa parcela dos usuários. Simplesmente disponibilizar determinadas ferramentas não quer dizer que elas serão (bem) usadas. Se isto não está acontecendo, é papel do especialista em mídias sociais desenvolver este uso. É o caso das redes sociais internas, que precisam de um grande esforço por parte desses profissionais para que se consiga o engajamento.
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Saber medir e usar as tendências de uma rede
Vários “especialistas” dizem que farão você ganhar 10 mil novos seguidores por dia no Twitter. Mas um bom analista vai te dizer que tipo de pessoa é melhor para o negócio, vai saber usar a estatística para ilustrar melhor seus argumentos, vai estudar SNA (Social Network Analisys – Análise de redes sociais) e dizer que ter poucos seguidores com sub-redes fortes é melhor do que ter milhares de seguidores que são capazes de multiplicar o alcance das suas mensagens e vai saber medir o retorno do seu investimento.
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Conhecer métodos para maximizar os esforços
Algumas estratégias podem cruzar várias redes por ser genéricas e com poucas restrições. O estrategista deve saber quais são e como utilizá-las. Da mesma forma, deve saber por que outros métodos não funcionarão. Usar o Ping.fm, por exemplo, permite jogar conteúdo em cerca de 50 redes. Dizer que mandou para todas elas pode não significar muita coisa, já que muitas delas podem não ser as mais adequadas ao seu negócio.
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Conhecer as diferentes “culturas” na Internet
Anunciar no Twitter é perigoso pois a maioria das pessoas realmente ativas abomina ações muito explícitas. No Orkut, você tem que nivelar a comunicação por baixo dependendo da comunidade e o tipo de pessoa para quem você anuncia. O especialista tem que entender esses detalhes a fundo e saber como agir em cada esfera.
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Saber que objetivos muito dispersos = mais trabalho
Abrir muito o leque de possíveis objetivos pode ser vantajoso, mas também representa muito mais trabalho para o especialista. Para quem contrata, significa maior custo. Por causa disso, o analista deve saber determinar qual o melhor custo-benefício para o cliente.
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Ter conhecimento técnico
O analista completo deve ter bom gosto graficamente falando (saber desenhar é uma vantagem), conhecer publicidade e saber codificar (HTML, PHP, etc.). Além disso, ele precisa saber localizar e usar talentos nas áreas que ele não domina.
Ao fim das contas, trabalhar com otimização em mídias sociais é um serviço como qualquer outro. As pessoas que fazem um bom trabalho nesse sentido o fazem para poupar tempo e dinheiro do cliente que pensa que pode fazer isso tudo por conta própria. Mas é preciso ter cuidado. O mercado está cheio de gente que se diz profissional da área, mas tudo o que faz é enrolar o cliente com soluções baseadas em atalhos duvidosos, pouca ou nenhuma técnica e promessas inatingíveis.
Você já viu alguém assim? Teve alguma experiência boa ou ruim? Compartilhe! Contrate um expert em mídias sociais. Abrace a experiência na Internet e explore a imensa gama de oportunidades que um trabalho como este pode te proporcionar. Este fenômeno veio para ficar.
fonte: 30"
Como fazer com que olhem para onde você quer
Você sabia que imagens de rostos podem ser usadas como guia para direcionar os olhares das pessoas por um site ou anúncio? Muita gente nem se dá conta, mas isso acontece mesmo! Todas as vezes em que mencionei isso com meus amigos, a cara de estranheza sempre apareceu. Mas depois que as pessoas param para pensar, vêem que isto é natural. Todo mundo faz.
Vou apresentar aqui um experimento feito com o eye tracker, um programa que determina o local onde você mais olha em uma tela e por quanto tempo. A imagem abaixo é uma amostra do comportamento de uma pessoa olhando para a figura:
Os círculos representam os locais onde a pessoa fixou os olhos. Perceba que começa no meio da imagem e vai direto para o rosto do bebê. Olha para ele por algum tempo e só depois move para o início do texto.
Aqui é o mesmo bebê, só que desta vez olhando para o começo do texto. Viu como desta vez, os olhos ficam menos tempo sobre o rosto da criança e passam mais rápido para o texto?
Aí você diz que uma pessoa só não é parâmetro nenhum.
Se você ainda não está convencido, aqui tem um mapa do padrão apresentado por 106 pessoas olhando para a primeira figura. Quanto mais vermelho o ponto, mais tempo as pessoas passaram olhando.
O maior foco é no rosto da criança, enquanto que no texto mesmo, é bem pouco.
Agora com a segunda imagem (essas imagens foram mostradas em ordem aleatória para as pessoas na sede da Tobii, utilizando o Tobii T60 Eye Tracker):
Viu como a pessoas deram bastante atenção para o lugar onde a criança estava olhando? Sem contar que na segunda imagem elas perceberam muito mais a marca.
Na propaganda tendemos a olhar para onde o personagem do anúncio olha. Se ele está olhando para nós, simplesmente devolvemos o olhar e só. É como a campanha da Lay’s: chamaram tanta atenção para outro lugar, que a marca ficou esquecida em um canto.
Rostos e coisas que chamam atenção podem ser usados para guiar o consumidor para o conteúdo principal e fazer com que ele efetivamente o consuma.
Já que é assim, o gato lá em cima te pergunta: Para onde você está olhando?
FONTE: 30"
Os Blogs mais populares de propaganda
Segue abaixo uma lista dos 25 blogs de propaganda mais acessado do mundo de acordo com o Alexa:
Top 25 Ad Blogs | (world | ||
ranking) | |||
1 (1) | Ads Of The World | 12,255 | ↓ |
2 (2) | AdRants | 19,832 | |
3 (5) | The Inspiration Room Daily | 44,725 | ↑ |
4 (6) | Adland | 48,746 | |
5 (3) | Creativity | 52,192 | ↓ |
6 (10) | Bannerblog | 57,780 | ↑ |
7 (8) | Advertising/Design Goodness | 60,487 | |
8 (new) | Scary Ideas | 63,258 | |
9 (4) | Coloribus | 64,365 | ↓ |
10 (7) | Adverbox | 71,632 | ↓ |
11 (11) | Adverblog | 72,714 | |
12 (9) | AdFreak | 73,249 | |
13 (12) | Logic + Emotion | 84,374 | |
14 (14) | AdPulp | 102,351 | |
15 (13) | Ad Forum | 107,323 | |
16 (15) | ViralBlog | 109,799 | ↑ |
17 (16) | Best Ads On TV | 197,942 | |
18 (17) | Jaffe Juice | 218,359 | |
19 (20) | AdScam | 223,484 | ↑ |
20 (21) | Crackunit | 244,182 | ↑ |
21 (18) | Campaign Brief | 249,893 | |
22 (19) | Scamp | 262,988 | |
23 (new) | The Denver Egotist | 275,747 | |
24 (24) | Only Dead Fish | 287,856 | ↑ |
25 (re-) | Copyranter | 301,845 |
Virou chefe? Saiba o que fazer
"O gestor não pode trabalhar com pressupostos. Ele tem de entender o que esperam dele"Luiz Edmundo Rosa
COPA DO MUNDO EM 2014 E OLÍMPIADAS EM 2016! E AGORA BRASILEIROS?
Passada a euforia das comemorações, a Cidade Maravilhosa e o Brasil devem atentar para desafios. O COI apontou três itens vitais nos quais o Rio está deficiente: segurança, transporte e hotelaria. E não somente o Rio de Janeiro, mas todo o Brasil é carente não somente nestas áreas, mas em muitas outras como segurança, saúde e capacitação profissional.
O investimento em infra-estrutura esconde uma prioridade para a organização da Copa e dos Jogos Olímpicos: o recebimento dos turistas. Devemos nos lembrar que o volume de visitantes será inédito durante os dois eventos, e que falta capacitação para os trabalhadores das áreas afins. O Rio de Janeiro e todo o Brasil vão precisar de investimento maciço não só na infra-estrutura, mas também no desenvolvimento profissional dos funcionários para receber as delegações e os visitantes, e todos os envolvidos na construção destes dois grandes eventos que começarão a viver ou visitar o Brasil a partir de agora até 2016.
É preciso capacitar os brasileiros para a Copa do Mundo de Futebol de 2014, formando profissionais que poderão ser utilizados nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. Os empresários e colaboradores das áreas de hotelaria, gastronomia, segurança, saúde, comércio, transporte, turismo e educação devem voltar suas prioridades para a aquisição de novas competências que assegurarão que seus negócios e carreiras serão alavancados por estas oportunidades na próxima década, atuando de forma mais competitiva no mercado.
É fundamental melhorar a qualidade das pessoas que vão recepcionar os turistas e atletas. Falar inglês e espanhol será imprescindível para profissionalizar e ter sucesso nesta área, deixando de acreditar que somente nossa fórmula caseira de gente hospitaleira e solidária será um diferencial.
Mas, por trás destes receptivos, as empresas deverão investir na profissionalização de suas equipes, para desenvolver processos eficazes que tragam vendas efetivas e lucros reais. Assim, o desenvolvimento de líderes que possam coordenar e orientar os colaboradores a mapear as competências que lhes faltam para atingir excelência de produtividade, criatividade e bons relacionamentos, será fundamental.
O Brasil tem o potencial para ser o maior destino turístico do planeta e uma das maiores economias do mundo. A capacitação dos recursos humanos de uma empresa é o único meio eficaz de trazer melhorias, desenvolver a cultura, transformar pessoas, trazer riqueza e melhorar a qualidade de vida.
Para não perder o bonde de prosperidade da próxima década fica aqui uma reflexão:
Empresários (as): avaliem suas equipes, busquem novas competências e desenvolvam seus colaboradores.
Colaboradores e profissionais autônomos: avaliem seu desempenho, descubram seus pontos fortes e fracos e se desenvolvam pessoal e profissionalmente.
Postado por ADA MARIA DE ASSIS E SILVA
Blog: Oficina do Coach
Twitter - O Microblog
Você sendo um seguidor de jornais, revistas e até site de noticias, algumas vezes a noticia sai antes no twitter do que no site ou impressos, sendo que há noticias que só são vinculadas pelo twitter. E esta vem se tornando uma forte ferramente, tanto para quem estuda quanto para quem trabalha com Comunicação Social.
Um bom ex. disso é que o Twitter está desenvolvendo uma ferramenta para medir sua gigantesca audiência, o que também permitirá que comece a obter receita, segundo Biz Stone, co-fundador do Twitter. Na avaliação de Stone, empresas e corporações vão querer pagar para ter acesso à ferramenta e medir a audiência. O executivo, porém, não disse quanto será cobrado pelo serviço.
E um levantamento realizado pelo Clubeonline, vem mostrar como estão algumas marcas no Twitter. Para você optar por seguir uma determinada marca é porque, de fato, ela fez sua lição de casa direitinho. Você a coloca em destaque no seu Twitter, via de regra, quando acredita nela, acha que ela vai agregar vantagens, oportunidades ou infos legais ao seu dia-a-dia ou à sua própria imagem de twitteiro, tem orgulho de mantê-la em destaque em meio à sua comunidade de amigos e colegas (virtuais, de trabalho, de balada).
E é o que muito ocorre, seja por prestigio, ou simplesmente só para tentar seguir o maximo de pessoas possiveis, tanto uma marca quanto uma pessoas (famosa geralmente), chamam a atenção pois o usuário pode ter um "contato mais próximo" (mesmo que virtualmente).
Não é a toaque o twitter se tornou, rapidamente uma grande rede social.
Segue uma lista de endereços:
Vamos às marcas e seus números:
http://twitter.com/google - 1.453.228 seguidores
http://twitter.com/youtube - 132.176
http://twitter.com/novo_submarino - 29.971
http://twitter.com/Camiseteria - 20.455
http://twitter.com/SonyPictures - 23.231
http://twitter.com/Microsoft - 22.201
http://twitter.com/ClaroBrasil - 12.322
http://twitter.com/blogpetrobras - 10.770
http://twitter.com/GMblogs - 10.327
http://twitter.com/Toyota - 8160
http://twitter.com/Office_Live - 7763
http://twitter.com/CocaCola - 7097
http://twitter.com/Vivoemrede - 6871
http://twitter.com/sonymusic - 6814
http://twitter.com/drpepper - 6576
http://twitter.com/nokiabrasil - 6444
http://twitter.com/nokia - 6274
http://twitter.com/cvcviagens - 5673
http://twitter.com/locaweb - 3926
http://twitter.com/pepsico - 3905
http://twitter.com/saraivaonline - 3608
http://twitter.com/AvonBR - 3185
http://twitter.com/Volkswagen_br - 2665 (não atualizado desde maio)
http://twitter.com/ibmbrasil - 2594
http://twitter.com/forumnokia - 2548
http://twitter.com/naturanet - 2397
http://twitter.com/cartaosubmarino - 2354
http://twitter.com/Vivoblog - 2319
http://twitter.com/Walgreens - 2296
http://twitter.com/CITROENbrasil - 2282
http://twitter.com/azulinhasaereas - 2279
http://twitter.com/chevroletbrasil - 2192 (nunca foi atualizado)
http://twitter.com/Fnac_br - 1952
http://twitter.com/Oi_Acontece - 1729
http://twitter.com/TAMLinhasAereas - 1548
http://twitter.com/hyundainews - 1507
http://twitter.com/MCDonaldsBrasil - 1435
http://twitter.com/Air_France - 1412 (abandonado desde junho)
http://twitter.com/FORDbrasil - 1403 (não atualizado desde abril)
http://twitter.com/fiatontheweb - 1396
http://twitter.com/pontofrio - 1338
http://twitter.com/NETwitteiros - 1182
http://twitter.com/skybrasil - 1150
http://twitter.com/fiat_brasil - 1083
http://twitter.com/Renault_Live - 1035
http://twitter.com/VarejoVerde (Walmart) - 1030
http://twitter.com/PestanaHotels - 1005
http://twitter.com/TowerRecordsUSA - 1000
http://twitter.com/philipsbrasil - 998
http://twitter.com/LGdobrasil - 908
http://twitter.com/intelbrasil - 886
http://twitter.com/TIMTIMporTIMTIM - 733
http://twitter.com/paodeacucar - 733
http://twitter.com/SamsungBrasil - 621
http://twitter.com/MacysInc - 614
http://twitter.com/Heineken_Beer - 592
http://twitter.com/HavaianasSummer - 533
http://twitter.com/taeq - 507
http://twitter.com/bancobrasil - 487 (nunca atualizado)
http://twitter.com/exxon_mobil - 437 (não atualizado desde maio)
http://twitter.com/3Mselect - 421
http://twitter.com/Livra_Siciliano - 388 (nunca atualizado)
http://twitter.com/Honda - 344
http://twitter.com/TIM_Brasil - 281 (nunca atualizado)
http://twitter.com/_gatorade - 252
http://twitter.com/cyrela - 242
http://twitter.com/brastemp_update - 235
http://twitter.com/CorreiosBrasil - 193
http://twitter.com/DermageBrasil - 181
http://twitter.com/lojasrenner - 143
http://twitter.com/vemserfeliz - 130 (Magazine Luíza - com cadeado)
http://twitter.com/207escapade - 129 (peugeot)
http://twitter.com/caixablog - 115
http://twitter.com/Casapaodequeijo - 112 (nunca atualizado)
http://twitter.com/cpflenergia - 90
http://twitter.com/kopenhagen_ - 71 (não atualizado desde julho)
http://twitter.com/claro_empresa - 62
http://twitter.com/CCSP
Font: ccsp
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
28/10/2009 - Maior evento simultâneo de animação do mundo.
O Dia Internacional da Animação é celebrado no Brasil com uma mostra, simultânea e gratuita, de curtas-metragens nacionais e internacionais. No dia 28 de outubro haverá exibições em mais de 400 cidades do país, organizadas pela Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA). Este é o maior evento simultâneo do gênero do mundo, que tem como principal objetivo difundir o cinema de animação. O "Dia Internacional da Animação" também acontece em 30 países, como França, Estados Unidos, África do Sul, China e Austrália, que fazem intercâmbio de suas mostras. Em 2009 foram inscritos 126 curtas-metragens em animação de vários estados brasileiros. Destes, foram selecionados nove para o programa oficial brasileiro que será exibido em todas as cidades participantes no Brasil. Este ano, o festival acontece em todos os estados do país. O evento busca ainda alavancar a divulgação dos filmes nacionais para o mercado estrangeiro, através do intercâmbio com outros países. Site: www.diadanimacao.com.br |
Campanha de marketing usa miniaturas em shopping da Capital
Certamente você não vai matar sua fome com a novidade que estacionou no Shopping Iguatemi, em Porto Alegre. Uma mini cafeteria oferece versões minúsculas de quiches, bolinhos de queijo, pastel, docinhos, sucos, chás e cafés. A intenção nem é essa mesmo. O projeto curioso quer apresentar um dos carros mais cobiçados da Europa e dos Estados Unidos, o Mini Cooper, da BMW.
O local foi inaugurado no segundo piso do estabelecimento no dia 20, com a presença de DJs e convidados vips da Eurobike, e permanece por um mês. Neste período, foi programada uma agenda de encontros exclusivos entre diretores da concessionária.
O público típico do Cooper, conforme nota à imprensa, é formado por arquitetos, designers, donos de agências de publicidade, empresários, artistas, grandes nomes da moda, intelectuais modernos, formadores de opinião e pessoas que possuem um estilo próprio, original e urbano.
Fonte: JC
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Ferramentas essenciais para usar com o Twitter
O Twitter tem ganhado espaço no Brasil e nas conversas nas mídias e redes sociais. Mas para usar o Twitter com eficiência, principalmente se você pretende um uso profissional, empresarial ou para marketing digital em sua empresa, é preciso conhecer ferramentas que o complementam e ajudam a usar melhor esta ferramenta de comunicação on-line que invadiu a Internet.
O Twitter, como muitos sites de mídias sociais, permite agregar aplicações de terceiros, através da API do Twitter. Assim, outras empresas podem desenvolver software para o Twitter e criar aplicações adicionais para a ferramenta. Muitas empresas ao redor do mundo têm criado ferramentas úteis, que você pode utilizar para seu uso pessoal, empresarial, corporativo, ou até para o gerenciamento de marca e publicidade de algum cliente. Seja você uma empresa, um advogado, um médico, um engenheiro, um empresário, um músico, ou até mesmo um diretor ou gerente de marketing ou marca, você vai achar as 7 ferramentas que separei para você.
- Para usar: Embora você possa usar o seu navegador para acessar o Twitter, existem duas ferramentas com tecnologia Adobe Air que servem para fazer isso diretamente do seu computador: o Twhirl e o TweetDeck. Para quem usa o Firefox, há um plugin chamado Twitbin. São gratuitos e você baixa e instala no seu computador, e pode usar o Twitter de uma forma mais eficiente, visualizando ao mesmo tempo os tuits que você segue, as pessoas que te respondem, ver perfis e mensagens diretas, sem ter que mudar de página, como no navegador.
- Para pesquisar: Use o Tweetscan, Twitdir ou o Twitter Search para pesquisar e saber o que estão falando de você, da sua marca, ou de um tópico de seu interesse. Por exemplo, posso pesquisar o que estão falando do meu livro no Twitter digitando "Biblia do Marketing Digital".
- Para seguir conversas: O Friendfeed permite concentrar todo o conteúdo disponível em RSS em uma única página. A aplicação também permite que se responda diretamente, sem a necessidade de navegar pelo Twitter.
- Para criar discussões e promoções: Também chamados de hashtags, o uso do símbolo # antes da palavra permite acompanhar um tema que você ou outro usuário criou. Seu uso permite uma série de aplicações complementares ao Twitter.
- Para usar o Twitter localmente: Se você está interessado em uma região específica, por exemplo o local onde mora, o Twitterlocal filtra os tuits baseado no perfil do usuário e seu local de origem. Para negócios localizados, como lojas e restaurantes, é a aplicação ideal.
- Para seguir o Twitter com alertas: Muitas vezes conversas que começam no Twitter acabam indo para os blogs e outras redes sociais. Para acompanhar isso você pode usar o Google Alerts com o seu Twitter, como @publicidadeweb ou publicidadeweb. Assim, o Google irá enviar para seu e-mail atualizações periódicas sobre as referências a seus tuits na rede.
- Para integrar o Twitter com outras mídias: Existem duas ferramentas importantes para integrar o Twitter com outras mídias. O TwitPic é uma ferramenta que permite que você tuite fotos. Seus seguidores vêem a descrição e o link para a foto. Já o Tinyurl é uma ferramenta que permite transformar URLs grandes em pequenos links, que aparecem no Twitter, economizando os escassos 140 caracteres.
Estas aplicações são apenas algumas que eu recomendo. Estou escrevendo um outro artigo com mais de 60 aplicações para o Twitter. No final, estas aplicações todas servem para aumentar a eficiência do uso do Twitter, para você ou para seu negócio.
Fonte: imastersLamborghini inaugura primeira franquia na América do Sul
A nova loja - primeira revendedora oficialmente franqueada da Lamborghini na América do Sul - será administrada pelo Grupo Via Italia, especializada na venda de carros esportivos de luxo.
Agência Estado
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
F5 - As boas Práticas do e-mail MKT e seus resultados
A ABRADi-RS, dando seguimento a mais uma edição do tradicional F5, promoveu novo encontro.
Ontem, 20 de outubro, nas dependências da Fnac do Barra Shopping Sul, occorreu mais um ciclo de atualização digital.
O debate da vez, norteou as discussões acerca da seguinte questão: Como construir campanhas de resultado usando E-mail Marketing legal?
Dentro desta temática, o foco deu-se a partir das práticas gerais de E-mail Marketing. Desta iniciatica, foi possível instrumentalizar o público presente, formado por profissionais da área e interessados com o novíssimo Código de Autoregulamentação de E-mail Marketing Brasileiro.
Neste F5, os palestrantes foram Márcio Coelho e Jonatas Abott, ambos membros do corpo diretivo da ABRADi-RS.
A tônica dos assuntos mereceu o seguinte destaque:
- Base Opt-in;
- Base Opt-out;
- Subject atrativo, que desperte a curiosodade do leitor;
- Corpo do e-mail com uma TV de 3segundos que faça com que o usuário interaja ou desperte a curiosidade de lê-lo até o final;
- Campo/link de descadastramento;
Na sequência do evento, painelistas convidados puderam expor suas experiências com Campanhas de E-mail Marketing.
Como não poderia faltar, cases de sucesso ilustraram as apresentações e as boas práticas de envio ficaram ainda mais claras.
Os painelistas foram:
Representando o varejo, a Compujob apresentou o case Focus 3D e a extraordinária ampliação do mailling list da empresa, por meio de uma relevante estratégia de Opt-in.
Representando o mercado das agências, a Publicidade Interativa focou o case da L'oreal e o significativo retorno do investimento do cliente, justificado através de aspectos como criatividade, relevância e matemática.
Representando o mercado de produtoras interativas, a Workroom, apostou no case da venda das camisetas da internacionale de Milão - Nike, falando de todas as vantagens do E-mail Marketing e do sucesso das ações com a multinacional.
Já, o mercado da TI teve a presença do matutino digital Baguete, representado pelo seu editor chefe, Maurício Renner. Na oportunidade, ele comentou dos avanços com relação a cultura de boas práticas, citando pequenos detalhes que fazem toda a diferença quando a comunicação é por via digital.
Maiores detalhes sobre o F5 no site da ABRADi-RS (Associação Brasileira das Agências Digitais - eixo RS): www.abradi.com.br
Até o próximo evento.
Texto e Edição: Michele Botan e Marcelo Vargas (blog imaginariumredacional)
Fotos: Michele Botan
Abaixo fotos do evento:
Matias Feldmann da Workroom explicando o case case da venda das camisetas da internacionale de Milão - Nike.
Adriane da Compujob apresentando o case do Focus 3D.
Maurício do Baguete apresentando os gráficos do aproveitamento dos e-mails enviados.
Bruno Dreux com o case da L'oreal.
Jonatas Abbot e Rodrigo da Dinamize orientando sobre as práticas do E-mail Marketing.
A gaveta do cliente é um grande banco de dados de idéias
Um belo layout, uma boa idéia, um bom conceito. No papel, tudo isso é válido, o papel aceita tudo. Ok, mas como chegar à idéia brilhante?
O trabalho do planejamento começa aí: identificar o que o consumidor deseja, o que a marca promete e como fazer o elo disso, ou seja, qual a melhor estratégia.
No meu caso, eu vou invariavelmente levar para a web, mas há outros caminhos.
Será que o consumidor da marca irá aceitar essa idéia brilhante? Talvez. Uma pesquisa bem apurada antes da concepção da campanha e depois vai poder responder. E para essa pesquisa, é sempre bom ter um planejador de plantão.
Porém, antes do consumidor da marca aceitar a idéia, o cliente – que é quem paga a conta – tem que aprovar.
Um belo layout impressiona, claro, mas o que vai fazer o cliente – literalmente – “assinar o cheque” é uma pequena sigla de 3 letras mas que representa muito: ROI.
O ROI é o cálculo de quanto o cliente vai investir X quanto ele vai lucrar com aquela idéia “brilhante”. Se uma ação custa 100 mil e o cliente vai lucrar 120 mil, já começa a ficar interessante, pelo menos para ele.
Quando uma idéia chega ao cliente apenas com: “Olha que layout bacana”, ela vai para o maior banco de dados do mundo: a gaveta. É lá que clientes guardam as peças bacanas, legais e bonitinhas que designers criam. Não porque não gostaram, mas porque na prática aquele layout não demonstra se vale a pena gastar dinheiro divulgando-o, comprando mídia para veiculá-lo.
E falando em comprar mídia, cabe aqui outro caso interessante que mostra que receber belos projetos não acontece apenas com clientes! Nas agências, os profissionais de mídia recebem dezenas de executivos de veículos apresentando jornais de bairro como o Jornal Nacional; outdoor com uma visualização superior ao prédio da Gazeta na Avenida Paulista. Isso sem nunca mostrar pesquisas, o que realmente acontece no veículo, o conteúdo desse veículo, análises de concorrência, quem são os ouvintes, leitores, telespectadores, usuários…
Mais uma vez, um profissional de planejamento é – ou deveria ser - requisitado. É do seu departamento que vem as informações necessárias e determinantes entre a fronteira “gaveta vs. plano de mídia”.
Globo, Record, UOL, Terra, MSN, Estadão, Folha, Veja, Época todo o mídia faz. Todo mundo compra, dá resultado (será?) e ok. A agência ganha uma comissão maior (afinal 20% do comercial da novela “A Favorita” é bem superior a uma página da “Revista TAW” que circula apenas no bairro de Moema). O mídia apresenta um resultado de impactos dentro do esperado, o cliente aceita as pesquisas do Ibope ou IVC e fica tudo em paz.
Certo? Errado!
É preciso fragmentar a mídia, assim como o consumidor está consumindo mídia hoje em dia: ele não assiste apenas a TV ou lê apenas o jornal. Ele faz os dois e ainda tem tempo para o rádio, web, mídia exterior… por isso é preciso dar importância aos veículos menores e segmentados.
Para que esses veículos se tornem importantes nos planos de mídia e não simplesmente “membros da gaveta” é necessário que haja planejamento, estatísticas, pesquisas, adequação do veículo com o anunciante prospectado, relacionamento executivo – mídia e acima de tudo que esse veículo mostre ao anunciante o tão desejado ROI.
Quando o banner tem que ser trocado?
Na minha opinião, uma das melhores métricas para analisarmos o crescimento da internet no Brasil é o fato de vermos anunciantes aumentando suas verbas para o meio.
Qualquer profissional de comunicação e marketing sabe que grandes marcas investem muito em pesquisas e se seus públicos-alvos ou consumidores afirmam que usam a web para pesquisas, compras, comparação de preços ou qualquer outra ação, acaba forçando as marcas a investir mais no mundo digital. E para nós que trabalhamos com a web, sabemos que cada vez mais a Internet está presente no dia-a-dia das pessoas e que se as marcas querem impactar as pessoas, precisam estar na web, ou melhor, precisam SABER estar na web.
Mas será que as empresas estão realmente sabendo investir no meio digital? Hum… pergunta bem difícil de responder, mas eu ainda acredito que não, mesmo com o grande esforço das agências em mostrar novidades, mostrar pesquisas, análises e tendências. O banner ainda é a rainha das ações de mídia online, e sinceramente, eu acho que está totalmente errado!
Não acredito que o banner morreu, muito menos que ele vai morrer. Uma mídia não mata a outra, elas apenas se tornam complementares. O banner tem a sua importância, mas nas campanhas deve-se começar a pensar em outras ações além do banner; e se a campanha vai continuar com banners é bom saber como trabalhar!
Quando pensamos em criar uma campanha para uma marca, existem algumas premissas para que a campanha tenha relativo sucesso; entenda sucesso como uma taxa de click em torno de 1% de CTR (taxa de clicks), ou seja, para cada 1.000 impressões, 10 pessoas vão clicar, e se tudo der certo, cerca de 2 ou 3 vão converter. A média de CTR é de 0,4% (a cada 1.000 impressões, 4 clicam).
A troca do banner é algo que interfere – e muito – na performance da peça e por conseqüência da campanha, porém, nem toda a campanha prevê essa troca. Há uma gíria muito usada no meio publicitário de que o banner vira “paisagem” em um site quando sua arte ou texto não é trocado após um período.
Como todo o lançamento, há um período que deve ser respeitado. Quando se lança algum produto, a tendência é de crescimento. A novidade gera curiosidade, que gera interesse. Há o período de maturação, onde se chega ao seu nível máximo de vendas e depois vem o declínio. No banner é a mesma coisa. Quando um banner é colocado em um site ele gera uma quantidade interessante de clicks nos 2 primeiros dias; depois a tendência é ter a maturação e a queda. Na queda é quando a peça deve ser trocada, deve ser reavaliada. Os sistemas de métricas são muito úteis e deve ser utilizado em qualquer peça de mídia, aliás, um planner (estratégico ou de mídia) que não defenda ferozmente métricas nos seus planos, deve começar a repensar seus conceitos ”ontem” de preferência.
Alguns mídias defendem que em média uma peça deve ser trocada a cada 7 dias, claro, que depende de campanha a campanha, mas esse é um número bom de dias a se pensar na peça, dependendo muito também de sua performance; se a peça está dando 5 ou 6% de CTR, obviamente que não vai se trocar; porém, se nos 2 primeiros dias a peça der menos de 0,4% de CTR, é hora de tomar a decisão de troca.
Toda a campanha deve prever a troca de TODAS as peças durante seu período. Suponha que uma marca de bancos – um dos maiores segmentos em investimento de web no país – vá criar uma campanha. Normalmente ela fará ações mensais e anuais; mesmo que as ações anuais seja de botão na home de grandes portais, que normalmente são apenas o logo do banco, isso deve ser repensado constantemente. Peças, quando viram paisagem, tendem a não serem mais percebidas pelo usuário, logo, não são mais clicadas. E continuam lá para que?
Ações mensais – mesmo que campanhas de um produto como Empréstimos ou Poupança – devem já ter contempladas as trocas de peça. Isso já deve estar no cronograma e acordado com o cliente, AdServer, veículo e criação da agência. Acerte tudo antes da campanha entre no ar, para que os prazos sejam cumpridos; a equipe de gerencia de projetos e atendimento são excelentes parceiros nessa hora.
Trocar as peças de lugar e canal também pode ser uma boa estratégia para melhorar a performance da peça; por exemplo, um banco está divulgando uma linha de empréstimo para automóveis na home de um grande portal, usando um FullBanner. A peça pode não estar dando um bom retorno, porém, se a mesma arte for para um Skyscraper a performance pode melhorar; ou mesmo, indo para um canal como automóveis, por exemplo, sua taxa de click pode ser maior.
Outro erro comum para uma peça é acreditar que o número de clicks é uma grande métrica da performance, na verdade, é algo além disso. Não adianta nada uma peça ter 400, 500 clicks se nenhum desses clientes converter para o objetivo da campanha; é muito melhor ter 10 clicks que convertem do que 100 clicks que não geram nada ao anunciante. Click na peça não é métrica, é caminho para atingir o objetivo, pode até ser uma meta, desde que essa esteja atrelada a um objetivo de converter esses clicks em retorno ao cliente.
O click na peça sim é importante, porém mais importante do que isso é a retenção do usuário; mais importante que isso é que esse usuário converta para o objetivo desejado e por fim, o mais importante de tudo é que ele esteja engajado, logo divulgue a URL a amigos. Entenda esse parágrafo como uma seqüência em escala de importância.
Em resumo: Uma ação de mídia não é apenas comprar banner no site ou portal. É preciso controlar as peças, trocar quando a performance começar a cair; pensar em como aproveitar a mesma arte em outros canais ou outros formatos; e o mais importante, entender que internet não é apenas banner em home de portal! Internet é muito mais do que isso!!!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Ações de guerrilha promovem Prêmio Colunistas RS 2009
Garotas tri-gêmeas junto com o homem sanduíche estão visitando mais de 20 agências de Porto Alegre nesta semana. Cada uma das tri-gêmeas representa as três áreas contempladas na noite de premiação: design, promoção e propaganda. Já o homem sanduíche traz a frase “Temos ouro, prata e bronze”, referindo-se aos prêmios que serão entregues. A intervenção nos principais parques da cidade acontece no sábado, no Parcão, Marinha, Redenção, Praça da Encol e Germânia.
O Prêmio Colunistas é uma realização da Associação Brasileira dos Colunistas de Marketing e Propaganda (Abracomp), que é uma entidade sem fins lucrativos e que promove a premiação desde 1968. O Prêmio Colunistas seleciona os melhores trabalhos da propaganda, design e promoção e conta com seis regionais (Brasília, Norte-Nordeste, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de janeiro). Os trabalhos vencedores das etapas regionais concorrem entre si na etapa nacional.
Outras informações: (51) 2102.0320 ou www.colunistas.com
Workshop F5 – E-mail Marketing
Workshop F5 – E-mail Marketing Retomando os encontros providos pela Associação Brasileira das Agências Digitais Rio Grande do Sul (ABRADi/RS), em parceria com a Fnac, o tema de outubro é “Como construir campanhas de resultado usando E-mail Marketing legal?” Informações e inscrições pelo fone (51) 3061-8774
Marcelo Tas no CONGREGARH 2009
A palestra de Tas acontece às 17h, no dia 29 de outubro. Durante o dia será debatido o tema Conhecimento, Ética e Valores: fronteiras em expansão, ressaltando a importância do conhecimento como instrumento norteador para esse momento de incertezas que as organizações vivem.
As inscrições para a edição 2009 do CONGREGARH já estão abertas e podem ser feitas no site do evento (www.abrhrs.com.br/congregarh).
Serviço:
CONGREGARH 2009
Organizações e Pessoas: Responsabilidades Compartilhadas para o Crescimento
Quando: 28 a 30 de outubro
Local: Centro de Eventos da PUCRS
Informações: (51) 3254.8258 e congregarh@abrhrs.com.br
Fonte AD Online
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Media MOBI e Portal de Marketing! firmam parceria
“É uma nova forma de desenvolver marcas no mundo virtual, onde o consumidor final é impactado e estimulado pelas ações e pode escolher se quer ou não receber o conteúdo exclusivo. Isso caracteriza o Marketing de Proximidade, uma estratégia não invasiva e certamente conveniente, diz Guilherme Medaglia, CEO da Media MOBI. A tecnologia Bluetooth permite o envio de material multimídia sem custo para o usuário e sem qualquer envolvimento com a operadora de telefonia móvel, complementa Medaglia.
A solução será utilizá-la para o envio de promoções de parceiros, sorteio de brindes, cupons de desconto para cursos, calendário de eventos e comerciais segmentados. “Com a tecnologia fornecida pela Media MOBI continuaremos a afirmar que o negócio é segmentar, diz Mel Kleinübing, Presidente do Portal de Marketing!”. Kleinübing diz ainda que até dezembro estará fornecendo cobertura em eventos, divulgação de ações em marketing no local e, em tempo real. “Com a tecnologia Media MOBI é possível identificar todos os aparelhos com Bluetooth ativado e enviar conteúdo multimídia totalmente gratuito, complementa Mel”.
Com as o slogan “Porque promover é Tudo” Portal de Marketing! emplaca mais uma grande parceria que promete comunicação dirigida, interação e muita promoção.
Fonte: Ad Online
terça-feira, 6 de outubro de 2009
O mundo digital é o futuro. Você está preparado para faturar com ele?
Vieram os anos de 2002 e 2003 e as marcas começaram a perceber que ter um site na web era importante, mas divulgá-lo era ainda mais. Cresce o mercado de compra de banners em portais. Marcas de diversos segmentos começaram a anunciar e a vender na web. O mundo conhecia um novo comportamento de compra.
No inicio de 2004, outra enorme revolução na comunicação digital. O Google, maior empresa online do mundo, lança sua rede social, o Orkut. Sucesso imediato em todo o planeta, no Brasil mais ainda.
Em 2006, outra enorme revolução. Surge o YouTube. O Google não perde tempo e compra um site que surgiu de uma brincadeira de 2 pessoas por nada menos do que 1,65 bilhão de dólares (cerca de R$ 3 bilhões). As pessoas podiam agora ter um perfil na web, encontrar amigos, se relacionar, abrir comunidades no Orkut e assistir a tudo quanto é vídeo pelo YouTube. Até as festas de faculdade ou churrascos de colégio poderiam ser colocados no YouTube. Os celulares com câmera em amplo crescimento permitiam essa mobilidade. Surgia o conceito mobilidade e compartilhamento.
Mas porque eu estou dizendo isso? Em uma revista voltada ao jovem, vocês já devem estar ‘carecas’ de saber sobre todas essas tecnologias, afinal, vocês nasceram ‘digitais’. Um jovem de 16 anos não acredita que na época que seus pais tinham a sua idade não existia computador, celular, câmera digital, filmadora que já grava em DVD. Tudo nasceu antes desse jovem e ele cresceu conhecendo esses aparelhos.
Os pais de hoje em dia abrem mão de entender a nova tecnologia. Eles pedem aos filhos que entendam e expliquem o básico para eles, assim, os jovens estão cada vez mais interessados em novas tecnologias, novas mídias digitais.
Os jovens de 16, 17 anos possuem celulares melhores que os dos seus pais, com câmera de 5 megas, 8 gigas de capacidade de armazenamento, acesso 3G a web, tocador de MP3, jogos; seus pais querem um celular que faça e receba ligações; os jovens querem um celular que TAMBÉM faça e receba ligações.
Ok, até aqui, continuo falando algo óbvio para o jovem, então vamos ao que realmente quero dizer sobre esse cenário: Você está preparado para trabalhar com o mundo digital?
Saber usar o MSN, baixar música no LimeWire, ter um blog, ter perfil em Orkut, Facebook, MySpace, compartilhar links via Digg, comprar um CD pela Submarino, subir vídeo no YouTube ou jogar online é algo corriqueiro e relativamente fácil para os jovens. Mas você sabe usar essas – e outras mídias – como arma de vendas?
E não digo isso apenas para os futuros publicitários, equipes de marketing e comunicação do país. Digo isso a TODAS as profissões, se você quer ser engenheiro, advogado, médico, dentista, professor de educação física, químico, saiba que sempre você vai vender algo, e em muitos casos esse ‘algo’ é você mesmo!
A questão é: você já parou para pensar que todas essas ferramentas nas quais hoje você ‘brinca’, se relaciona com amigos, marca aquela viagem ou sobe as fotos daquele churrasco na casa de praia de um amigo ou amiga, um dia vão te ajudar profissionalmente? Eu garanto: VÃO!
No livro Planejamento Estratégico Digital (Ed. Brasport), mostro como construir uma marca na web; algo voltado mais a profissionais de comunicação. Mas sempre tenha em mente que, seja qual for a sua futura profissão, a primeira marca que você vai trabalhar é você mesmo!
Entrar na comunidade “Eu odeio acordar cedo” pode ser engraçado hoje, mas será que seu futuro chefe vai querer contratar uma pessoa que ele acredita que pode não estar às 9h em sua mesa trabalhando? Ter um blog falando sobre as fofocas da escola pode ser divertido, mas será que o mesmo futuro chefe vai querer contratar uma pessoa que pode fazer um blog contando as fofocas da empresa para quem quiser ver em qualquer canto do planeta, inclusive a concorrência? Eu não contrataria…
Não sei quantos de vocês já decidiram a profissão que vão seguir, mas saibam que na grande maioria delas vocês trabalharão com computador e terão que, de alguma forma, vender alguma coisa. Saber mexer no pacote Office é obrigação e não mais diferencial. Entenda os softwares que podem ajudar na sua profissão e os estude! Quanto mais você souber mexer no computador, mais isso vai lhe ajudar na sua futura profissão – nunca é demais repetir - seja ela qual for!
Se você vai ser um médico ou advogado, não adianta montar um belo consultório ou escritório sem comunicar que você está lá. Você jamais terá clientes. Se você será um professor, saiba que a web será uma excelente aliada na hora de preparar aulas, assim como imagino ser uma enorme aliada quando você faz trabalhos escolares ou da faculdade.
Analise a web como uma nova forma de relacionamento, uma nova forma de conquistas de bons empregos, de bons resultados e uma parceira para toda a vida. Querendo ou não, ela será!
Fonte: Site O Melhor do Marketing
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