Fonte: O Globo
RIO - A Apple é aguardada para lançar o iPhone 5 em 4 de outubro, em um evento que deve ocorrer na própria sede da empresa, segundo fontes anônimas ouvidas pelo All Things Digital . Mas uma segunda revelação sobre o lançamento do smartphone gera ainda mais expectativa. O Facebook irá participar do evento para lançar dois novos aplicativos: um para iPad - muito aguardado pelos consumidores do tablet - e outro totalmente remodelado para a quinta geração do celular da Apple, diz o Mashable .
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De acordo com o site, a rede social deve revelar ainda um sistema de aplicativos baseado em HTML 5.
Rumores sobre uma plataforma de aplicações similar a lojas App Store e Android dentro do site já haviam circulado nos blogs especializados e voltaram à tona. Entretanto, não mais como um desafio à Apple, que agora aparece com parceira do Facebook.
O site teria optado por não lançar a plataforma durante a f8 para focar as atenções de todos para o Open Graph e o perfil Timeline.
O aplicativo para iPad e iPhone teria ficado na gaveta em razão de uma relação tensa entre Facebook e Apple. A falta de um acordo fez com que usuários do tablet não tivessem acesso à rede social por meio de uma aplicação oficial, tendo que recorrer ao site via navegador (Safari) ou aplicativos de terceiros durante todo esse tempo.
A relação tempestuosa permitiu ainda que o Twitter fosse adicionado ao iOS previamente, e anunciado na coletiva da Apple durante a WWDC 2011 , em junho. Entretanto tudo mudou, ou se tornou mais amigável, porque as duas gigantes - Apple e Facebook - pretendem fazer frente à Google que acaba de lançar uma rede social (Google+) e pretende integrá-la cada vez mais ao Android, seu sistema operacional móvel.
Projeto Esparta e HTML 5
Um projeto do Facebook, revelado pelo TechCrunch e denominado internamente 'Project Spartan' - ou
Projeto Esparta - prevê o desenvolvimento de uma plataforma onde de aplicativos para dispositivos móveis como celulares e tablets no Facebook, explorando recursos HTML5.
Segundo TechCrunch, mais de 80 desenvolvedores de fora da rede social trabalham no projeto. Eles estariam ainda produzindo aplicativos para a plataforma como games e agregadores de notícias.
A proposta inicial era um desafio à Apple já que, em vez de utilizarem aplicativos obtidos por meio da App Store as pessoas teriam acesso direto aos downloads por meio de um ambiente móvel no Safari, sem mediação da companhia americana de eletrônicos e software.
Com a mudança e a parceria revelada pelo Mashable a concorrência foi posta em xeque. Agora, resta aguardar para saber o que as suas gigantes vão aprontar contra a Google, que está incrementando o Google+.
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