Analista afirma que Apple só lançará um iPhone de baixo custo se ele for “arrasar” no segmento
Mike Abramsky, analista da RBC Capital, teve a oportunidade de se reunir ontem com Tim Cook e Peter Oppenheimer, respectivamente COO e CFO da Apple.Entre os assuntos discutidos estava um iPhone de baixo custo, o qual muitos imaginariam que seria um “iPhone nano”: pelo tom da conversa, a Apple está decidida a só entrar nesse segmento se o produto for “arrasador”, e não há nada certo sobre ela já ter ou não achado essa fórmula.
Pessoalmente, acredito que esse seja um caminho óbvio e natural para o iPhone. Foi assim com os Macs, foi assim com os iPods… será assim com os iPhones e também com os iPads. A Apple introduz uma nova categoria, a consolida e, quando é a hora certa, começa a expandi-la. É difícil um único modelo de produto atender às necessidades de todos os consumidores dentro de um mesmo segmento, e não basta apenas fazer pequenas variações de capacidade interna.
Um iPhone mais barato poderia custar cerca de US$100-150 para a Apple, a qual provavelmente o comercializaria por uns US$250-300 no mercado — e isso sem considerar o subsídio de operadoras. Tomando como base o iPhone 4, ele poderia oferecer uma carcaça mais simplória (de plástico?), tela não tão avançada e câmera de menor qualidade — daí surge aquela ideia de o iPod touch vir a ganhar basebands 3G para se transformar nesse iPhone de baixo custo.
Após essa reunião, Abramsky concluiu dizendo que a Apple tem em suas mãos uma “grande oportunidade global”. Ele manteve uma classificação de “Sobrepeso” para as ações da Maçã, com um preço-alvo de US$500.
Pessoalmente, acredito que esse seja um caminho óbvio e natural para o iPhone. Foi assim com os Macs, foi assim com os iPods… será assim com os iPhones e também com os iPads. A Apple introduz uma nova categoria, a consolida e, quando é a hora certa, começa a expandi-la. É difícil um único modelo de produto atender às necessidades de todos os consumidores dentro de um mesmo segmento, e não basta apenas fazer pequenas variações de capacidade interna.
Um iPhone mais barato poderia custar cerca de US$100-150 para a Apple, a qual provavelmente o comercializaria por uns US$250-300 no mercado — e isso sem considerar o subsídio de operadoras. Tomando como base o iPhone 4, ele poderia oferecer uma carcaça mais simplória (de plástico?), tela não tão avançada e câmera de menor qualidade — daí surge aquela ideia de o iPod touch vir a ganhar basebands 3G para se transformar nesse iPhone de baixo custo.
Após essa reunião, Abramsky concluiu dizendo que a Apple tem em suas mãos uma “grande oportunidade global”. Ele manteve uma classificação de “Sobrepeso” para as ações da Maçã, com um preço-alvo de US$500.
Nenhum comentário:
Postar um comentário