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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Afinal, a faculdade de publicidade é o melhor caminho?

Por: Carlos Henrique Vilela
Publicitário, atualmente no programa de especialização em gestão com ênfase em Marketing da FDC. Já fui Redator, Gerente de Marketing e atualmente sou Planner na Tom Comunicação, em Belo Horizonte, MG.
http://www.chmkt.com.br/2009/09/afinal-faculdade-de-publicidade-e-o.html


Conversando com profissionais de planejamento do exterior – principalmente dos EUA – venho observando que grandes agências prezam muito pela diversidade nas suas equipes. Na prática, isso significa departamentos (não só de planejamento) formados por profissionais vindos das mais diversas áreas – de matemáticos a comediantes. Além de, obviamente, publicitários. Em um setor cujo produto final depende, principalmente, da criatividade, essa diversidade pode ser uma maneira interessante de trazer perspectivas bem distintas para o processo.

Em contrapartida, o curso de publicidade e propaganda tem sido um dos mais concorridos nas principais universidades brasileiras. Além disso, muita gente preza pela regulamentação da profissão. Eles alegam que, com a profissionalização cada vez maior do setor, precisamos é de gente especializada, que conheça bem as ferramentas.

Diante de tudo isso, fica a dúvida: Seria essa formação específica o melhor caminho para os futuros profissionais? Seria a contratação de publicitários o melhor caminho para as agências?

Para chegar a uma conclusão, pedi a opinião de grandes profissionais de comunicação do Brasil e lá de fora. Não existe uma fórmula mágica. Isso é fato. Portanto, a intenção aqui é reunir opiniões diversas para que profissionais, estudantes e agências possam refletir sobre o assunto. Vamos lá:


Marcello Serpa - sócio-presidente e diretor de criação da AlmapBBDO
Sou contra a regulamentção ou obrigatoriedade do diploma. Ter professores de história, filósofos, comediantes, escritores, músicos, artistas, roteiristas e cozinheiros criando propaganda deveria ser incentivado e não reprimido. Propaganda só ganha na diversidade de background de quem a faz.



Matt Willifer – sócio da nDreams e presidente do Account Planning Group do Reino Unido
A diversidade é importante. Sugiro a leitura do livro “Wisdom of Crowds". Uma das condições da sabedoria é ter grupos formados por pessoas diversas, ao invés de uniformes. Eu creio que a melhor maneira de ter novas ideias é unir pessoas que se aproximam do mesmo problema de ângulos diferentes. Já a questão da formação universitária é diferente, já que esses profissionais serão treinados. As agências britânicas tem confiança de que conseguem treinar as pessoas certas. Portanto, elas buscam por aqueles com o melhor potencial, não necessariamente com formação em publicidade. A parte técnica, qualquer um pode aprender com rapidez e facilidade.


Ulisses Zamboni – Diretor de Planejamento e sócio da SantaClaraNitro e Presidente do Grupo de Planejamento
Diversidade para quem planeja é tudo. A gente costuma dizer que o mais importante no início do processo estratégico é colocar gente diferente na mesa para obter respostas diferentes (lembrando que ninguém planeja sozinho. É sempre um grupo que o faz).

Imagine uma mesa de bar com três amigos, um jornalista, um publicitário e um engenheiro, bebendo cerveja. Imagine agora que acontece um pequeno acidente ali, perto deles. Uma pessoa cai na rua. Depois do susto e do socorro eventual ao acidentado, "a mesa" começa a falar sobre o assunto. Se os integrantes da mesa tem profissões diferentes, eles vão ver o "acidente" de formas diferentes. Respectivamente o jornalista faria um artigo sobre o mal trato das calçadas em SP, o publicitário pensaria num filme de 30" e provavelmente o engenheiro pensaria sobre o tipo de material usado para fazer a calçada e que estava fora das especificações vigentes.

É mais ou menos assim que um início de projeto estratégico tem que ser. Cada um, na mesa, deverá pensar "à sua maneira" sobre aquele determinado assunto que o cliente/marca trouxeram como problema para a agência. Agora, se os "seniors" que discutem os problemas são só publicitários, de carreira, há uma chance menor de que as soluções sejam inovadoras, conhecidas. Visões "de fora", tendem a ser mais "disruptive".

Na agência, por exemplo, nenhum dos profissionais de planning é de "carreira" de propaganda. Temos um economista com mestrado em economia aplicada, uma profissional de branding e uma estilista formada pela Parsons de NY. Isso NÃO quer dizer que a gente não contrate publicitários para o planejamento. Tudo vai depender da postura crítica que esse profissional tem sobre as coisas e, PRINCIPALMENTE, do que ele gosta de fazer "fora" do mundo publicitário. Quanto mais hobbies e tarefas externas, mais próxima da SantaClaraNitro ele vai estar. Quanto menos mainstream na comunicação, melhor planejador ele vai ser. Por isso, acredito que beber sempre das mesmas fontes é um problema para os jovens planejadores brasileiros. Acabamos gerando planejadores clonados no pensar.


Gareth Kay – Diretor de Planejamento Digital da Goodby, Silverstein & Partners
Não creio que exista uma regra rápida e consistente. Eu me preocupo com planejadores despreparados, que não tem o kit básico de ferramentas, como habilidades de pesquisa, proficiência em colher dados e interrogar, facilidade para lidar com números, capacidade de contar estórias a partir de dados, entendimento do negócio e uma visão ampla de como a publicidade (e principalmente as pessoas) funcionam realmente. Em resumo, embasamento comercial. Para isso, você deve ter um grande interesse em cultura e um forte radar cultural. Isso é algo difícil de ensinar.

Porém, ao mesmo tempo, me preocupo com a homogeneidade. Conheci grandes planners que eram músicos, designers, e não simplesmente publicitários.

O problema é que, quando olhamos apenas para o nosso umbigo, esquecemos de que a publicidade é parte da cultura – algo muito maior do que simplesmente propaganda. Conseguir pessoas capazes de aplicar criatividade comercial à cultura é o que deveríamos estar procurando - não simplesmente publicitários. Essa mistura de apreciação cultural, entendimento do negócio e habilidade de entender é que faz a diferença.


Vinicius Alzamora - sócio e diretor de criação da Tom Comunicação
Nossa profissão é relativamente nova. Se você for pesquisar encontrará ainda muito profissionais com formações as mais variadas atuando em agências. Do artista plástico ao escritor, que viraram a dupla de criação. Concordo com a regulamentação, mas não vejo com radicalismo. Penso que a contribuição de outras áreas do conhecimento para a comunicação pode ser enorme. A questão é como aproveitar esse produto intelectual, que no caso da Tom, por exemplo, concentra-se no Grupo Tom de Estudos. Por lá já passou poeta, arquiteto, neuropsicólogo, filósofo, engenheiro e uma vasta gama de profissionais que acabaram pode deixar valiosas reflexões para o Grupo.


Carlos Murilo Moreno- Professor da ESPM-SP e ex-diretor da divisão de varejo da Neogama BBH
Para mim, a questão é simples. Criatividade não é resultado de um diploma universitário. O que a universidade pode fazer é lapidar e dar ferramental para que o profissional se desenvolva. Tentar limitar o mercado a somente aqueles diplomados é uma tentativa de regulamentar o que é, por natureza, democrático.

Como um profissional formado em publicidade posso afirmar que os anos de universidade facilitaram meu ingresso no mercado profissional, encurtando o tempo para chegar aos resultados que tenho alcançado. Mas não vejo porque não trabalhar com profissionais não formados.

Como professor universitário, isso fica ainda mais claro para mim. O bom profissional só tem a ganhar em encarar os bancos da escola. O destaque dele já inicia no dia a dia universitário.

Finalizando, O que pode ocorrer com um talento que seja contratado diretamente por uma agência é um prazo maior na adequação ao uso das ferramentas publicitárias. Mas facilmente compensado pelos melhores resultados apresentados. No fundo, o que vale é a qualidade do profissional, formado ou não.


Juan Izaza – VP de Planejamento da DDB México
Eu acho incrivelmente inspirador a participação de outras disciplinas e profissões na publicidade. Atualmente, temos que entender que nossa função não é criar publicidade, mas gerar movimentos sociais. Portanto, a participação de outras disciplinas - como antropologia, psicologia, moda, entretenimento – é muito útil para entender as pessoas e as melhores maneiras de conectar a elas. Eu, particularmente, tive ótimas experiências com sociólogos, psicólogos e antropólogos. Eu os convidei para fazerem parte do departamento de planejamento da DDB pois senti que eles trariam insights e nos ajudariam a entender consumidores mais como pessoas do que, simplesmente, como consumidores.

O único ponto que eu mencionaria como negativo é o fato de que essas pessoas que vem, principalmente da sociologia e antropologia trabalham em outro ritmo. Alguns deles querem prazos de semanas ou meses para projetos. Isso é um problema quando você trabalha em uma área em que tudo corre contra o relógio. Mas em termos gerais, essa diversidade tem sido realmente inspiradora e interessante.


Paula Rizzo – Sócia e consultora de inovação e novas mídias da e+ideias. ex-diretora de inovação da DM9DDB
É difícil generalizar. Mas, em linhas gerais, eu acredito que você não precisa ser formado em publicidade para poder atuar na área. Apesar da distância que existe entre a formação acadêmica e a prática do dia a dia em uma agência, o que ocorre é que claramente quem vem de uma faculdade específica vem mais preparado para atuar e muitas vezes tem mais possibilidade de colocação, até pelo network que forma na faculdade com colegas e professores.

Pessoas com diferentes backgrounds, no entanto, podem aportar novos olhares, o que é interessante para o trabalho. Por isso assistimos cada vez mais no mundo, e também aqui no Brasil, uma composição de times de trabalho que valorizam esta diversidade incluindo gente oriunda de outras áreas. Muitos cursos livres e um aprendizado prático conseguem suprir em parte a questão da falta de uma formação específica. A própria organização das equipes pode favorecer isso, com o trabalho de duplas de planejadores. O olhar de alguém mais senior junto com o de alguém mais júnior; o olhar de alguém de dentro do mercado com o de alguém que está apenas começando tendem a ser combinações interessantes. Gosto do conceito.


Fernand Alphen – Diretor Nacional de Planejamento da F/Nazca S&S
A única experiência que se pode exigir de uma pessoa que trabalha com propaganda é alguma maturidade e o único talento é capacidade de observação. E existem pessoas incríveis em todos os lugares. Não apenas nessas pretensas profissões criativas (moda, música, ciências sociais, etc). Porque um médico, um engenheiro, um advogado e um esportista não poderiam também inspirar? A técnica que se quer, quem tem inteligência, aprende.


Anibal Casso – Planejador da The Vidal Partnership NY
Estou na publicidade há mais de dez anos e devo admitir que em toda agência que trabalhei os talentos mais interessantes geralmente não tem formação em publicidade: atendimentos com formação em direito, planejadores de mídia que são arquitetos, planejadores que são psicólogos e criativos que são comediantes. Com tempo, esses “estrangeiros” fazem um trabalho muito consistente que traz valor ao que fazemos. Além disso, o fato de suas áreas de origem serem imparciais permite que vejam as coisas de uma perspectiva completamente diferente.

Eu acredito que o conceito principal aqui é a mudança. Nós não vivemos mais nos tempos de Mad Men, quando nosso trabalho era estabelecer conversas fortes em uma só direção. As coisas se tornaram muito mais complexas e essa dinâmica exige uma abordagem igualmente complexa por parte das agências. Isso exige um grupo de pessoas mais diversificado. A riqueza de contratar talentos de fora do setor está na diversidade que esses “estrangeiros” trazem ao negócio que conhecemos: novas ideias, mais riscos, menos processos. Não há dúvidas de que abrir as portas para novos pontos de vista é abri as portas para uma trabalho muito mais interessante.

Eu comecei trabalhando como locutor de rádio. Meu parceiro de dupla é psicólogo. Meu supervisor era um professor de jardim de infância. Meu diretor de mídia é jornalista. Dá pra imagina como nossas sessões de brainstorming são interessantes?


Rodrigo Maroni – Planner brasileiro da JWT New York
É sufocante pensar em regulamentação. Sinal de desespero - e uma saída bem paternalista. Especialmente agora, com o comercial de 30 segundos e a página de revista deixando de ser a solução mágica, a propaganda deixa cada vez mais de ser um "craft", uma coisa com técnicas e fórmulas, pra ser orgânica e imprevisível. Por isso, as agencias PRECISAM de gente com backgrounds diferentes pra conseguir pensar e desenvolver idéias diferentes. Principalmente pra dar forma a essas idéias de um jeito que nao soe publicitário - porque a execução dessas idéias também nao segue o raciocínio publicitário tradicional. Esses caras que vêm de outros backgrounds que não o publicitário sabem como engajar a audiência de jeitos diferentes.


Bernardo Fernandez - Professor da ESPM-RJ e do BootCamp in Rio da Miami Ad School, foi diretor de Planejamento da NBS e da Giovanni

Ser um bom planejador de comunicação depende de muitas coisas. Mas, se for resumir, acredito que a maior habilidade é saber dar uma opinião inspiradora e util sobre um assunto que esteja precisando ser "resolvido", seja na cabeça do cliente, seja na da Criação. Neste sentido, ser um bom "planner" guarda uma certa analogia com ser um bom jornalista. Por isso, quando me perguntam se "planner" é uma carreira a ser regulamentada, eu me pergunto: é preciso diploma de jornalista para se ser bom? É preciso diploma de "opinativo" para se ter boas opiniões?

Recentemente, houve, na sociedade brasileira, um debate sobre a regulamentação da profissão de jornalista, até que, finalmente, caiu - por força de lei - a ideia de que seria necessário um diploma para se exercer a profissão. Houve quem visse nisso um risco à própria liberdade de expressão. Quanto exagero: confundir-se a defesa de uma tese corporativista com a defesa de um valor social maior. Eu não quero usar desta analogia para comparar o exercício do ofício de "planner" com o de "jornalista", pois muitas são as diferenças. Mas, no que tange à possibilidade de influenciar pessoas através da própria opionião, vejo que há campo de comparação, sim.

Para se dar opinião, basta tê-la. Para que influencie pessoas, porém, tal opinião tem que ter consistência, estar no contexto, tocar as pessoas na oportunidade adequada e ser relevante. Isso se aprimora com muitas formações profissionais e, até, com a vida. Assim como não há uma escola única de planejamento, não faz sentido se falar na profissão regulamentada de "planner". Aquele profissional que é um ótimo "planner" em uma agência pode não se encaixar no esquema de outra, porque uma pode querer alguém mais inspirador, outra alguém mais analítico, uma terceira pode até querer um profissional do tipo "pesquiseiro" e assim por diante. Não há consenso sobre o que é "planejar", não há convergência sobre o uso do seu tempo nas agências. Por exemplo, na real, pergunto: o tempo do "planner" é usado mais dentro da agência ou para trabalhar para o cliente? Não peço uma resposta conceitual, pois é possível usar as palavras para enganar. Certa vez, um consultor me disse que estratégia não está onde os marketeiros dizem que está mas sim onde eles gastam seu tempo e seu dinheiro. Assim, dizia ele, se alguém quiser saber a estratégia de uma empresa, basta obervar como e onde ela aplica seus recursos, humanos e financeiros. Aí é que está a estratégia, não onde as pessoas dizem. Então, pergunto: onde os "planners" gastam seu tempo? Duvido que duas agências me dêem a mesma resposta. Ou que, se derem, que tal resposta coincida com a medição. Ora, meu ponto então é, regulamentar o quê, se a maioria das empresas não sabem se falam da mesma coisa?

O fato é que, ou melhor, na minha opinião, bons "planners" podem vir de qualquer "background". Sim, eu já tive um que era DJ e tinha um senso estético fantástico, sabia dar a opinião de forma simples e encantadora. Já tive "planners" que eram formados em "comunicação social" e que eram brilhantes e muito atualizados, mas tinham certa dificuldade de ser ouvidos, por causa de arestas interpessoais e de temperamentos. Já soube de "planners" completamente sem método que a Criação admirou, porque acenderam a luz que faltava em questões encruadas, até com performances artísticas. Nisso tudo, e voltando ao início, o bom "planner" é inspirador e metódico; seu trabalho é tão mais profícuo quanto mais suas agências tenham tradição de pensamento. Este tipo de riqueza não exige regulamentação, vem da diversidade e da inteligência.

fonte: http://www.chmkt.com.br

PUBLICIDADE E PROPAGANDA: Peugeot | Youth

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Depois de postar a campanha do Greenpeace contra a emissão de gases na atmosfera, parece que vai virar moda os comerciais de automóveis europeus divulgarem a quantidade de emissões. Ontem nós postamos aqui no GALO um comercial da Audi para o novo Audi A4 que deixava claro a quantidade de emissões de gases do novo modelo. Eis um comercial da Peugeot feito pela agência BETC Euro RSCG, com produção da Partizan Midi Minuit e direção de Antoine Bardou Jacquet, para promover o novo Peugeot 207 na França. O detalhe é que mais uma vez, aparece ao final do filme a quantidade de emissões, enquanto o da Audi eram 119g Co2/Km o novo Peugeot emite somente 99g.

O comercial mais parece um mini musical cantado por diversos carros em uma cidade, enquanto o novo Peugeot 207 passa. Nada de mais, mas o destaque fica para a versão da música “Ac-Cent-Tchu-Ate The Positive”, sucesso da década de 40, interpretada aqui por Perry Como.



Fonte: Ypsilon2
http://www.galoclandestino.com.br

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Vinte e dois senadores querem liberar web em 2010; votação é amanhã

Do UOL Notícias

Nesta segunda-feira (14) há pelo menos 22 senadores dispostos a votar pela liberalização completa da internet durante o período eleitoral em 2010. Os senadores decidirão nesta terça-feira (15) se haverá ou não restrições à rede nas próximas eleições.

A maior bancada da Casa, o PMDB, deve ser o fiel da balança na votação de amanhã no plenário. O partido ainda não fechou uma posição sobre o assunto.

O Senado tem 81 senadores, 19 deles do PMDB. Para derrubar as restrições à internet, é necessário a maioria do total. No mínimo 41 votos.

"Acho muito difícil regulamentar a internet", disse o líder do partido, Renan Calheiros (PMDB-AL) ao UOL Notícias na manhã desta segunda-feira. "Mas a questão [de votar ou não nas restrições] ainda está aberta no PMDB. Vamos conversar antes da votação".

Os líderes dos outros 3 maiores partidos da casa (DEM, PSDB e PT) já declararam ser favoráveis à derrubada do artigo que restringe a liberdade de expressão na web.

Apesar dos líderes serem contrários às restrições, PSDB e DEM deixarão a questão em aberto para que cada senador vote como desejar. Alguns deles ainda decidem como votarão amanhã.



O UOL Notícias acompanhará a votação desta terça-feira ao vivo. Depois, será publicado como votou cada senador.

Pela proposta de Marco Maciel (DEM-PE) e Eduardo Azeredo (PSDB-MG), os sites estarão proibidos de "dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação, sem motivo jornalístico que justifique". Ou seja, estarão impedidos de declarar apoio a um ou outro candidato.

O direito de resposta estará previsto em qualquer blog de pessoa física, no Twitter e em redes sociais como Orkut e Facebook.

Os sites terão de seguir as mesmas regras de debate aplicadas à TV e Rádio. Terão de chamar ao menos dois terços dos candidatos e todos integrantes de partidos que tem ao menos 10 deputados federais.

Emendas propostas pelos senadores Aloizio Mercadante (PT-SP), Álvaro Dias (PSDB-PR) e Romero Jucá (PMDB-RR) revogam totalmente as restrições previstas por Maciel e Azeredo.

Caso a proposta seja votada, as novas regras não entram imediatamente em vigor. Para ter validade nas eleições de 2010, o projeto precisa ser aprovado no plenário do Senado, voltar à Câmara dos Deputados, ser sancionado pelo presidente Lula e ser publicado no Diário Oficial até o dia 3 de outubro - exatamente um ano antes da próxima eleição.

Veja abaixo a lista de senadores que querem derrubar as restrições e aqueles que não declararam como votarão:

Quem vota para manter a restrição à web:
Marco Maciel (DEM-PE)
Eduardo Azeredo (PSDB-MG)

Quem vota a favor de derrubar a restrição à web:
Demostenes Torres (DEM-GO)
José Agripino (DEM-RN)
Raimundo Colombo (DEM-SC)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Osmar Dias (PDT-PR)
José Sarney (PMDB-AP)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Romero Jucá (PMDB-RR)
Francisco Dornelles (PP-RJ)
Renato Casagrande (PSB-ES)
Álvaro Dias (PSDB-PR)
Arthur Virgílio (PSDB-AM)
Aloizio Mercadante (PT-SP)
Augusto Botelho (PT-RR)
Delcídio Amaral (PT-MS)
Eduardo Suplicy (PT-SP)
Fátima Cleide (PT-RO)
Garibaldi Alves Filho -(PMDB-RN)
João Pedro (PT-AM)
Paulo Paim (PT-RS)
Tião Viana (PT-AC)
Marina Silva (PV-AC)

Senadores que não declararam como votarão:
Adelmir Santana (DEM-DF)
Antonio Carlos Júnior (DEM-BA)
Efraim Morais (DEM-PB)
Eliseu Resende (DEM-MG)
Gilberto Goellner (DEM-MT) br
Heráclito Fortes (DEM-PI)
Kátia Abreu (DEM-TO)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Rosalba Ciarlini (DEM-RN)
Inácio Arruda (PcdoB-CE)
Flávio Torres (PDT-CE)
Jefferson Praia (PDT-AM)
João Durval (PDT-BA)
Almeida Lima (PMDB-SE)
Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC)
Gerson Camata (PMDB-ES)
Gilvam Borges (PMDB-AP)
Jarbas Vasconcelos (PDMB-PE)
Leomar Quintanilha (PMDB-TO)
Lobão Filho (PMDB-MA)
Mão Santa (PMDB-PI)
Mauro Fecury (PMDB-MA)
Neuto De Conto (PMDB-SC)
Paulo Duque (PMDB-RJ)
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Valdir Raupp (PMDB-RO)
Valter Pereira (PMDB-MS)
Wellington Salgado (PMDB-MG)
César Borges (PR-BA)
Expedito Júnior (PR-RO)
João Ribeiro (PR-TO)
Magno Malta - (PR-ES)
Marcelo Crivella (PRB-RJ)
Roberto Cavalcanti (PRB-PB)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
João Tenório (PSDB-AL)
Lúcia Vânia (PSDB-GO)
Marconi Perillo (PSDB-GO)
Mário Couto (PSDB-PA)
Marisa Serrano (PSDB-MS)
Papaléo Paes (PSDB-AP)
Sérgio Guerra (PSDB-PE)
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
José Nery (PSOL-PA)
Ideli Salvatti (PT-SC)
Serys Slhessarenko (PT-MT)
Epitácio Cafeteira (PTB-MA)
Fernando Collor (PTB-AL)
Gim Argello (PTB-DF)
João Vicente Claudino (PTB-PI)
Mozarildo Cavalcanti - (PTB-RR)
Osvaldo Sobrinho (PTB-MT)
Romeu Tuma (PTB-SP)
Sérgio Zambiasi (PTB-RS)
Flávio Arns (Sem partido-PR)

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

“2012 Onda Zero” | Uma websérie sobre ficção científica feita no Brasil

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“2012 – Onda Zero” é a primeira websérie brasileira de ficção científica recheada de elementos de aventura, romance e mistério. Ela narra a história de JP, um jovem de 23 anos que passa a sofrer com um evento estranho relacionado com o fim do mundo.

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Abaixo você confere dois spots que mostram um pouco do que espera por nós:










Por esses dois vídeos, acredito que podemos concluir que estamos na frente de um dos melhores projetos brasileiros deste tipo.

UPDATE:

O episódio 1 de 2012 Onda Zero, de 7:47 min, já está no site. Confira!

Burger King cria o primeiro restaurante do mundo feito de areia

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O Burguer King do Reino Unido inaugurou (no dia 30.08.09) o primeiro restaurante do mundo feito de areia em Weston-Super-Mare para promover a sua linha de sorvetes BK Fusions. O responsável pela construção foi o escultor Mark Anderson, que demorou três dias e usou 10 toneladas de areia para concluir a obra.

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Esse espaço ao ar livre conta com duas mesas com capacidade para quatro pessoas em cada e quatro funcionários excluivos para esse “restaurante conceito” que está fazendo sucesso nas praias européias.

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Sempre quando penso que o BK me surpreendeu com alguma ação, ele vem com outra mais criativa ainda. Gostei! Espero que esse restaurante chegue às praias brasileiras.

Via. Cow Agency

Fonte: http://comunicadores.info/


PROMOÇÃO | “O que você faria por uma almofada do Twitter?”

Fonte: http://comunicadores.info/

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Nada melhor do que começar a semana com uma promoção não é? Dessa vez o blog Comunicadores fechou uma parceria com o pessoal criativo do Coletivo Mambembe, onde sortearemos duas desejadas almofadas do Twitter (foto acima) – uma no blog e outra no Twitter.

A mecânica da promoção é simples. Basta responder nos comentários:

Fonte: http://comunicadores.info/

“O que você faria por uma almofada do Twitter?”

A resposta mais criativa ganhará um almofada do Mercado Mambembe (a loja online que vende as almofadas e outros itens “geeks” bem legais.) e outra que será sorteada ao final da promoção entre as pessoas que “retwitarem” a frase: O que você faria por uma almofada do Twitter? RT ou responda no blog e concorra. http://migre.me/6Apo #twitterpillow

Observações: a promoção vai até Sexta-feira (dia 11.09.09 às 17:00) e o resultado sairá na Segunda (dia 14.09.09 num update nesse post). Só serão válidas respostas com Nome Completo e E-mail válido nos comentários do blog e o uso da hashtag #twitterpillow nos tweets. Agora é com vocês ;)

Fonte: http://comunicadores.info/

Cerveja Beck’s muda a fachada de bares ícones em Londres

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A marca de cerveja Beck’s, está com um novo projeto chamado “Music Inspired Art”, onde o conceito é de que a arte inspira a música e a música inspira a arte. E para levar esse conceito ao seu público alvo, alguns Pubs de Londres tiveram sua fachada pintada por 4 artistas (Anna Lomax & Lauren Davies, Chrissie Abade e Jamie Brown) inspirados nas capas de álbuns de bandas como: The Cure, Kraftwerk e Prince.

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Foi uma forma simples e direta para conceituar o público alvo desse novo projeto.

Porém eu levanto aqui uma discussão sobre o mote da Absolut em seu novo projeto: “In an Absolut World”, onde eles também levantam o mesmo conceito: “In an Absolut World, arts inspires music and music inspires arts in a never ending circle.” O que acham?


Fonte: http://comunicadores.info/

Coral | Decoration Starts With Color

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Bela sacada da Leo Burnett Brasil para as tintas Coral. Com o objetivo de promover a sua linha de decoração premium Decora, a Coral distribuiu mais de 2000 lâmpadas coloridas em diversos pontos de vendas, onde ao acendê-la perto de uma parede branca, revelou o quanto uma cor diferente em um ambiente pode deixá-lo mais bonito e sofisticado.

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Isso permitiu que os consumidores pudesse “experimentar” as cores em suas casas de uma forma simples e divertida, sem fazer sujeira, chegando a uma escolha que melhor se adequasse as suas necessidades e gostos.

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Ah, perceba o detalhe da caixinha da lâmpada: ela é uma miniatura da lata de tinta. Perfeita a ação, com um baixíssimo custo, e um ótimo retorno. Simples, porém genial!


Fonte: http://comunicadores.info/

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Guia completo das novas séries de 2009 - Tem para todos os gostos

Catálogo completo das séries novas desse ano de 2009, com descrições sobre cada uma, dia do fall preview e seus vídeos promocionais.

O fall preview será em setembro, então fiquem ligados para ver qual séries você se identificará e irá gostar. Colocarei em ordem cronológica dos dias assim ficará mais fácil de você seguir as estreias.

Melrose Place (The CW)

UPFRONT 2009

Estreia: Terça-feira 21 de setembro

Sendo um remake da homónima dos anos 90, Melrose Place retratará a vida de um grupo que se situa na faixa etária dos vinte anos, que vive num elegante apartamento em Melrose, na cidade dos anjos. Sydney Andrews, interpretada por Laura Leighton, que já participou na série original, com a mesma personagem, é a figura central na vida dos seus inquilinos, principalmente do bonito David Breck, trazido por Shaun Sipos. Assista ao vídeo aqui.

Brothers (Fox)

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Estreia: Sexta-Feira dia 8 de setembro

Michael Strahan estrela da NFL, intrerpreta um jogador aposentado que vai visitar seu pai que está doente (Rocky’s Carl Weathers) onde tem que aturar seu irmão paraplégico e as chantagens de sua mãe.

The Vampire Diaries (The CW)

UPFRONT 2009

Estreia: Quinta-feira 10 de setembro

Baseada na colecção The Vampire Diaries, do escritor L.J.Smith e terá como um dos produtores executivos Kevin Williamson (Dawson’s Creek). Nina Dobrev fará Elena Gilbert, uma bonita e popular estudante, que se começa a ficar fascinada pelo novo aluno da escola, um rapaz cheio de secretismo. Stefan Salvatore tinha razões para se mostrar tão reservado, devido a ser um vampiro. Enquanto Stefan procura viver pacificamente entre os humanos, o seu irmão Damon discorda desta filosofia, concordando mais com a violência. Assista aqui ao trailer legendado.

The Beautiful Life (The CW)

UPFRONT 2009

Estreia: Quarta-feira dia 16 de setembro

The Beautiful Life é uma série de televisão criada por Ashton Kutcher, Adam Giaudrone e Mike Kelley. É estrelada por Mischa Barton, Sara Paxton e Corbin Bleu. Dois modelos adolescentes estão prestes a descobrir esse mundo: Raina Collins (Sara Paxton), dona de uma beleza estonteante e um segredo em seu passado, e Chris Andrews, um lindo interiorano. Quando Raina deixa uma ótima impressão em um desfile, rouba os holofotes de sua amiga Sonja (Mischa Barton). Sonja esteve fora do país por motivos desconhecidos, e agora está desesperada para recuperar seu posto de “rainha das top-models”. Assista aqui ao Trailer.

Glee (Fox)

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Estreia: Quarta-Feira dia 16 de setembro

Essa série já foi já teve sua estreia e agora volta para o fall preview. É uma série no estilo digamos… de um High School Musical. Nos novos episódios serão revelados um lado escuro do ensino médio. Sr. SHUSTER (Matthew Morrison) precisa de mais seis alunos para competir nos regionais; recrutar-los é o lugar onde a diversão começa. A FOX do Brasil também já começou a fazer comercial sobre a série que estreiará em breve. Assista aqui ao trailer da série.

Community (NBC)

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Estreia: Quinta-Feira dia 17 de setembro

Dos diretores vencedores do Emmy Joe e Anathony Russo (Arrested Development), a comédia “Community” é uma comédia inteligente sobre educação superior e baixas expectativas. O conceito estudantil da Greendale Community College foi feito para alunos do secundário que fracassaram, donas de casa divorciadas e pessoas idosas que querem ter as suas mentes ativas. Community foca-se exatamente nessa ‘universidade’, tendo como protagonista Jeff (do famoso programa da E! The Soup), um antigo advogado. Esse grupo de estudantes vai aprender mais sobre eles mesmos do que coisas que o curso lhes ensinará. Veja ao Trailer legendado aqui.

Bored to Death (HBO)

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Estreia: Domingo dia 20 de setembro

Bored to Death” conta a história de Jonathan (Jason Schwartzman), um escritor alcoólico que começa a imitar as vidas dos detetives dos clássicos policiais para resolver crimes. As consequências, como se pode ver pelo teaser, são desastrosas. Assista ao Trailer legendado aqui.

Accidentally on Purpose (CBS)

ACCIDENTALLY ON PURPOSE

Estreia: Segunda-Feira dia 21 de setembro

Accidentally on Purpose é uma comédia estrelada pela ganharoda do Globo de Ouro, Jenna Elfman. Nessa série ela interpreta Billie, uma mulher que se encontra “acidentalmente” grávida depois de uma noite com um homem muito mais jovem. Assista aqui ao trialer da série.

NCIS: Los Angeles (CBS)

NCIS: LOS ANGELES

Estreia: Terça-Feira dia 22 de setembro

“NCIS: Los Angeles” é um drama sobre os grandes desafios do mundo de vigilância no Gabinete de Projetos Especiais (PSO), uma divisão de NCIS tem o dever de prender criminosos perigosos e que constituem em uma ameaça para a segurança da nação. Ao assumir identidades falsas e utilizando a mais avançada tecnologia, a equipe altamente treinada de agentes disfarçados em “NCIS: Los Angeles”, coloca suas vidas em risco, para alcançar seus objetivos. Assista ao vídeo aqui.

The Forgotten (ABC)

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Estreia: Terça-Feira dia 22 de setembro

Drama policial assinado pelo onipresente Jerry Bruckheimer, sobre um grupo de amadores que se dedica a resolver casos com vítimas não identificadas, arquivados pela polícia. Com produção da Warner Bros., The Forgotten terá como protagonista mais um ator importado da Inglaterra: Rupert Penry-Jones, de Dupla Identidade. Reiko Aylesworth (24 Horas, Lost), Michelle Borth (Diz que me Ama) e Bob Stephenson (Jericho) também estão no elenco. Assista aqui ao trailer legendado da série.

The Good Wife (CBS)

The Good Wife

Estreia: Terça-Feira dia 22 de setembro

The Good Wife será um drama onde Julianna Margulies será uma esposa que volta a trabalhar como advogada após a prisão do marido em um escândalo político. Assista aqui ao trailer legendado.

Cougar Town (ABC)

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Estreia: Quarta-Feira dia 23 de setembro

Cougar Town marca o regresso de Courteney Cox às comédias e também à televisão. A nova série da ABC tem como foco principal uma quarentona divorciada que tem dificuldades em voltar a sair com as amigas e arranjar companhias masculinas – Christa Miller, Busy Philipps, Dan Byrd, Brian Van Holt, Josh Hopkins e Ian Gomez integram o elenco principal da série, cujo produtor exectivo é Bill Lawrence, o criador de Scrubs. Cougar Town é umas das comédias que tem tido maior expectativas. Assista aqui ao trailer.

Eastwick (ABC)

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Estreia: Quarta-Feira dia 23 de setembro

Adaptação para a TV do livro “O Sabá das Feiticeiras”, de John Updike, e do filme As Bruxas de Eastwick. O seriado vai contar a história de três mulheres que vivem em New England e se tornam bruxas após um homem misterioso passar por sua vidas. No elenco estão Rebecca Romijn (Ugly Betty), Lindsay Price (Lipstick Jungle), Jamie Ray Newman (Eureka) e Sara Rue (Less than Perfect). Maggie Friedman, co-produtora de Once and Again e Related é a roteirista e produtora executiva da série. Veja o trailer legendado aqui.

Modern Family (ABC)

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Estreia: Quarta-Feira dia 23 de setembro

Comédia gravada em estilo documentário (como The Office) sobre as famílias modernas. O seriado é da 20th Century Fox e tem produção de Steven Levitan (Just Shoot Me) e do ator Christopher Lloyd e o elenco reúne diversos atores conhecido – o principal destaque é a presença de Ed O’Neill, de volta as comédia 12 anos após o final da clássica Um Amor de Família (Married with Children). Assista ao trailer aqui.

Mercy (NBC)

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Estreia: Quarta-Feira 23 de setembro

Um drama médico que conta o dia-a-dia sob o ponto de vista das enfermeiras. Taylor Schilling e Jaime Lee Kirchner interpretam as enfermeiras que literalmente correm pelos corredores do hospital que trabalham para salvar vidas. Michelle Trachtenberg é a novata que irá aprender as duras realidades da medicina.

FlashForward (ABC)

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Estreia: Quinta-Feira dia 24 de setembro

Maior aposta da ABC (que vem com uma ação de marketing forte, que já começou), Flash Forward é uma drama serializado baseado num romance de Robert J. Sawyer. Assinada por David S. Goyer (co-roteirista de Batman Begins) e Brannon Braga (Enterprise), a série gira em torno de um grupo de pessoas que, após um fenômeno inexplicado, puderam ver por um curto período de tempo o seu futuro. O inglês Joseph Fiennes faz sua estreia na TV americana, em série que tem no elenco John Cho (de Star Trek), Jack Davenport (Coupling) e Sonya Walger (Lost), entre outros. Assista aqui aoa trailer legendado.

The Cleveland Show (Fox)

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Estreia: Domingo dia 27 de setembro

Estrelado por Cleveland Brown, ex-vizinho dos Griffin. Ele volta para a Virgínia, sua cidade natal, depois de se acertar com Donna, sua namorada de colégio. No elenco estão também os filhos de Donna, Roberta e Rallo, de 5 anos; e o filho adolescente do protagonista, Cleveland Jr.

No novo bairro, os Brown encontram vários personagens curiosos como Lester, um caipira exaltado, o hippie Holt, e uma família de ursos falantes, entre eles, Tim e sua esposa Arianna. Assista aqui ao trailer.

Trauma (NBC)

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Estreia: Segunda-Feira dia 28 de setembro

Anastasia Griffith (”Damages”) e Derek Luke (Antwone Fisher) estão entre uma equipe de paramédicos que devem confrontar os momentos incrivelmente dramático de um trauma e rapidamente tratar os feridos, muitas vezes, poucos minutos depois uma tragédia acontece. Muitas coisas acontecem ao mesmo tempo. Assista aqui ao trailer.

Hank (ABC)

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Estreia: Quarta-Feira dia 30 de setembro

Kelsey Grammer, o eterno Frasier, retorna à TV americana em uma nova comédia. Aqui, ele fará o papel de Hank Pryor, um poderoso empresário que foi a falência e tenta recomeçar a carreira, ao lado da mulher e dos filhos com quem pouco conviveu. O piloto terá direção do premiadíssimo James Burrows e a série também é uma produção da Warner. Assista ao trailer legendado aqui.

The Middle (ABC)

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Estreia: Quarta-Feria dia 30 de setembro

A premiadíssima Patricia Heaton, vencedora de dois prêmio Emmy por Everybody Loves Raymond, assinou contrato esta semana para estrelar o piloto de uma nova comédia da rede ABC, chamada The Middle.

Produzida pela rede Warner Bros., a série vai contar a história de uma família de classe média do meio-oeste americano, em uma história narrada pela mãe da família, que será vivida por Heaton. Veja aqui o trailer da série.

Three Rivers (CBS)

Three Rivers

Estreia: Domingo dia 04 de outubro

Three Rivers é uma das aguardadas série da CBS, por ter o Alex O’Loughlin como protagonista, por também ser uma série médica, mas principalmente por tratar de um tema muito delicado para todos: Transplantes.

A série se passa em Pittsburgh e já tem um grande fã clube, e milhares de pessoas aguardando ansiosamente a sua estreia. A série nem foi ar e já ganhou um prêmio, do Donate life hollywood justamente por abordar este tema, de uma forma boa e realista. Assista aqui ao trailer.

“V” (ABC)

V

Estreia: Treça-Feira dia 03 de novembro

A maioria da população mundial acredita no que eles dizem, gostam do que eles trazem, mas a agente de segurança Erica Evans (Elizabeth Mitchell, Lost) descobre um plano mais sinistro. Os alienígenas são reptilianos e carnívoros, e seus planos de dominação da terra não são nada agradáveis. Então, a resistência começa.

Quer saber como eles pretendem dominar a terra? Se infiltrando nos governos, atraindo admiradores, recrutando jovens humanos para embaixadores da paz. O filho adolescente de Erica Evans, Tyler, é recrutado, mas estes jovens na verdade não passam de pequenos espiões. Tyler logo se apaixona por uma das alienígenas, Lisa (Smallville). Mas Erica tem companheiros de resistência, como o Padre Jack Landry. Assista aqui ao trailer da série.

Fonte: http://www.infoseries.com.br

Eu Michele Particularmente não sou muito fã de seriados americanos, porém quem trabalha com comunicação tem que estar aberto e informado sobre as novas modas das mídias...

Então de qual você mais gostou? Deixe seu comentário sobre essas novidades no mundo dos seriados.

Dicas: Como achar qualquer coisa no Google

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A internet tem as respostas para todas as perguntas, mas você precisa saber encontrá-las. Esse pequeno manual feito pela Revist Super Interessante dá dicas e macetes para usar o “todo poderoso” Google de forma mais eficaz. Confira.

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Ah, e se você tiver outras dicas e quiser compartilhar, fique a vontede para postá-las nos comentários.

Fonte: http://comunicadores.info

Como usar o dinheiro do pré-sal?

A Noruega, terceira maior exportadora de petróleo do mundo, é um bom exemplo de como transformar a abundância de recursos naturais em um padrão de vida melhor para a população

José Antonio Lima
A RIQUEZA VEM DO PETRÓLEO
População festeja o Dia da Noruega em Oslo. Os 4,8 milhões de habitantes têm um dos mais altos padrões de vida do mundo segundo as Nações Unidas

A divulgação do marco regulatório da exploração de petróleo da camada pré-sal, feita na segunda-feira (31), levantou uma enorme polêmica. O governo defende o modelo de partilha, no qual o Estado tem maior participação nos negócios, enquanto a oposição e empresários desejam manter o atual sistema de concessão, com mais espaço para o setor privado. Seja qual for o formato escolhido, se o potencial da província do pré-sal for confirmado – o que ainda não ocorreu – nos próximos anos o Brasil pode ficar diante de uma receita de grande monta e inédita para os padrões nacionais. Neste cenário, cabe uma óbvia questão: como o dinheiro do pré-sal será administrado e utilizado?

Um bom exemplo de como lidar com a sorte geológica vem da Noruega. O país escandinavo descobriu grandes jazidas de petróleo e gás natural em 1969 e começou a produzir em 1971. Apesar de as reservas não estarem nem entre as dez maiores existentes, os poços noruegueses têm alta produtividade e hoje o país é o terceiro maior exportador de petróleo do mundo, atrás apenas da Arábia Saudita e da Rússia. E a renda do setor representa cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) norueguês. No caminho percorrido para se tornar uma potência energética, a Noruega conseguiu transformar a abundância de recursos naturais em melhores condições de vida para sua população, ao contrário de países do Oriente Médio e da África, e outros como Rússia, Bolívia e Venezuela. Enquanto muitos desses países vivem sob governos autoritários e regimes instáveis, os noruegueses desfrutam hoje de um dos mais altos padrões de vida do mundo.

O que permitiu à Noruega ser hoje uma referência neste aspecto foi a criação, em 1990, de um fundo no qual a renda oriunda da exploração do petróleo é depositada. Apenas os rendimentos são usados pelo governo, enquanto o valor bruto fica aplicado no exterior em títulos e ações com baixo risco, uma espécie de “poupança” para as futuras gerações. No fim de 2007, a conta já estava em US$ 373 bilhões, equivalente ao PIB do país.

No Brasil, o plano inicialmente divulgado pelo governo consiste em um sistema parecido, por meio do qual os rendimentos seriam usados em cinco áreas prioritárias – educação, combate à pobreza, ciência e tecnologia, meio ambiente e cultura. “Não podemos perder uma oportunidade histórica como essa”, diz Hélder de Queiroz Pinto Junior, professor do Grupo de Economia da Energia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “A ideia do fundo nasce da percepção de que a aplicação dos royalties do petróleo que o Brasil já produz não foi feita da forma correta”, afirma. Nos últimos anos, inúmeros municípios brasileiros viram seus orçamentos reforçados pela renda do petróleo, mas isso não representou melhorias nos indicadores sociais, como mostra a reportagem de capa de ÉPOCA nesta semana. No âmbito federal, boa parte do dinheiro entrou no bolo do superávit primário – a economia feita pelo governo para pagar a dívida. Se o mesmo processo ocorrer com o pré-sal, a renda do petróleo pode ser desperdiçada sem trazer qualquer benefício para a população.


Divulgação
POR ENQUANTO, SÓ POTENCIAL

Gráfico da Petrobras mostra a província do pré-sal (em roxo) e destaca o campo de Tupi (em amarelo), campo onde os primeiros testes da Petrobras estão sendo realizados. Potencial das reservas da região ainda não foi comprovado

A entrada de petrodólares no Brasil também pode representar um risco para a economia do ponto de vista macroeconômico, pois a valorização do câmbio tiraria a competitividade de outros setores da indústria nacional, com potencial até de inviabilizar alguns deles. Esse fenômeno, comum em países ricos em recursos naturais, ficou conhecido como a “doença holandesa”. E é para evitá-la que o dinheiro dos fundos deve ser aplicado no exterior, como faz a Noruega. Isso impede um impacto negativo na economia e protege o país de futuros déficits fiscais causados pelo envelhecimento da população de pouco menos de 5 milhões de pessoas. Para o Fundo Monetário Internacional (FMI), esse formato é um modelo a ser seguido. Além da gestão de alto nível, há muita transparência. O Ministério das Finanças, dono do fundo, divulga regularmente quais são os objetivos a curto e longo prazo. O Banco Central, operador do fundo, publica os resultados dos investimentos trimestral e anualmente. Os ministérios do Meio Ambiente e da Pesca vigiam a exploração da natureza. E o Stortinget, o Parlamento, fiscaliza tudo.

Fundos desse tipo são uma ferramenta para garantir a boa gestão da nova receita e evitar o desastre da degradação da indústria nacional. Mas o dinheiro do pré-sal, se realmente chegar em grandes quantidades, não pode ser encarado como uma panaceia para curar todas as mazelas de um país que tem sua história de cinco séculos marcada pela injustiça social. Para o fundo virar realidade, ainda deverá ser debatido e aprovado pelo Congresso, que terá de definir as diretrizes de administração e aplicação do dinheiro. Para que funcione de forma eficiente, também é necessária a participação ativa dos Legislativos, nos três níveis de governo. São eles que devem fiscalizar a forma como o Executico usa os recursos, como na Noruega. E neste aspecto o Brasil precisa percorrer um longo caminho.

No Índice de Percepção da Corrupção publicado anualmente pela ONG Transparência Internacional, o Brasil aparece apenas no 80º lugar (a Noruega é a 14ª); a Petrobras, a estatal do petróleo, é investigada por supostas irregularidades em uma CPI no Senado; o Congresso vive sob a sombra do patrimonialismo, do nepotismo e cercado de escândalos; e administrações atuais carregam a péssima experiência de gastar o dinheiro do petróleo da forma errada. “Só fortalecendo os mecanismos de controle externo, zelando pela máxima transparência e capacitando órgãos como os Tribunais de Contas o Brasil vai ter sucesso com o pré-sal”, diz Pinto Júnior, da UFRJ. Por esse ponto de vista, parece positivo o fato de que a produção nas águas profundas só deva chegar ao auge em 2020. Mas são os políticos – e a sociedade de 2009 – que decidirão como ela será aproveitada.

Fonte: Época

Qual é o sexo do seu cérebro?

O cérebro humano pode ser feminino ou masculino independentemente do sexo biológico de uma pessoa. Faça o teste e saiba se o seu cérebro tem o mesmo sexo que seu corpo

Thaís Ferreira
Divulgação
PESQUISA
O cérebro do homem pode ser feminino

As diferenças no corpo de homens e mulheres estão além da aparência e dos órgãos sexuais. A ciência detectou que até o cérebro apresenta características femininas ou masculinas. Essa diferença neurológica gera diferenças de comportamentos, sentimentos e modos de pensar entre homens e mulheres.

Você consegue saber se seu amigo está triste ou irritado só de olhar para ele? Essa é uma característica de um cérebro feminino. Mas um homem também pode ter essa sensibilidade e outros comportamentos geralmente ligados a um cérebro feminino. Isso porque a sexualidade cerebral não está ligada diretamente ao sexo do corpo. “O sexo do cérebro é determinado pela quantidade de testosterona [hormônio masculino] a que o feto fica exposto no útero. Em geral, homens recebem doses maiores do que as mulheres. Mas isso varia e nós ainda não sabemos exatamente por quê”, diz a ÉPOCA a neuropsicologista Anne Moir, da Universidade de Oxford, na Inglaterra.

A diferença entre o cérebro dos dois gêneros tem raízes evolutivas. Segundo Moir, durante o desenvolvimento dos seres humanos, como o homem era o caçador, desenvolveu um cérebro com habilidades manuais, visuais e coordenação para construir ferramentas. Por isso, um cérebro masculino tem mais habilidades funcionais. Já as mulheres preparavam os alimentos e cuidavam dos mais novos. Elas tinham que entender os bebês, ler sua linguagem corporal e ajudá-los a sobreviver. Elas também tinham que se relacionar com as outras mulheres do grupo e dependiam disso para sobreviver na comunidade e, por isso, desenvolveram um cérebro mais social. Os homens, por sua vez, lidavam com um grupo de caçadores, não precisavam tanto um do outro e se comunicavam menos, apenas com sinais.

Moir acredita que a diferença de sexo entre cérebro e corpo pode estar ligada às causas do homossexualismo. “Se a concentração de testosterona no útero está mais baixa do que o padrão para os homens, então o 'centro sexual' do cérebro será feminino e esse homem sentirá atração por outros homens. Se a concentração desse hormônio estiver alta, o 'centro sexual' será masculino e ele sentirá atração por mulheres”, diz Moir.

Faça o teste

 Reprodução

Moir está desenvolvendo uma linha de pesquisa para entender melhor as diferenças neurológicas entre homens e mulheres e, para isso, desenvolveu um teste que mostra numa escala de 1 a 20 qual é o sexo do cérebro. O número 1 representa o cérebro mais masculino possível e o 20, o mais feminino. Quem se aproxima do 10 tem um cérebro misto. Segundo Moir, esse último caso é muito comum em suas pesquisas.

Além do teste, outro fator que pode mostrar o sexo do cérebro de uma pessoa, segundo os estudos de Moir, é a medida dos dedos das mãos. Segundo os estudos da inglesa, geralmente, quem tem cérebro masculino tem o dedo indicador menor que o anelar (olhando para a mão de frente para a palma). Já cérebros femininos são associados a dedos indicadores do mesmo comprimento que os anelares. Mas isso não é uma regra sem exceção, como praticamente tudo na biologia. A pesquisadora diz que, às vezes, uma mesma pessoa tem uma mão nos padrões do cérebro masculino e outra do feminino e isso exige mais estudos para entender a organização do cérebro.

para fazer o teste clique no texto destacado em cinza



Fonte: http://revistaepoca.globo.com

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