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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

COISAS QUE VC PRECISA SABER SOBRE O PUBLICITÁRIO.....


1)- O PUBLICITÁRIO dorme. Pode parecer mentira, mas o PUBLICITÁRIO precisa dormir como qualquer outra pessoa. Esqueça que ele tem celular e telefone em casa, ligue só para o escritório;

2) O PUBLICITÁRIO come. Parece inacreditável, mas é verdade. O PUBLICITÁRIO também precisa se alimentar e tem hora para isso;

3) PUBLICITÁRIO pode ter família. Essa é a mais incrível de todas:
Mesmo sendo um PUBLICITÁRIO, a pessoa precisa descansar no final de semana para poder dar atenção à família, aos amigos e a si próprio, sem pensar ou falar em design, campanhas, logos, flyers, folders, anuncios, etc...


4) PUBLICITÁRIO, como qualquer cidadão, precisa de dinheiro. Por essa você não esperava, né? É surpreendente, mas o PUBLICITÁRIO também paga impostos, compra comida, precisa de combustível, roupas e sapatos, e ainda consome Lexotan para conseguir relaxar... Não peça aquilo pelo que não pode pagar ao PUBLICITÁRIO;

5) Ler, estudar também é trabalho. E trabalho sério. Pode parar de rir. Não é piada. Quando um PUBLICITÁRIO está concentrado num livro ou publicação especializada ele está se aprimorando como profissional, logo trabalhando;

6) De uma vez por todas, vale reforçar: O PUBLICITÁRIO não é vidente, não joga tarô e nem tem bola de cristal, pois se você achou isto demita-o e contrate um PARANORMAL OU DETETIVE. Ele precisa planejar, se organizar e assim ter condições de fazer um bom trabalho, seja de que tamanho for.
Prazos são essenciais e não um luxo... Se você quer um milagre, ore bastante, faça jejum, e deixe o pobre do PUBLICITÁRIO em paz;

7) Em reuniões de amigos ou festas de família, o PUBLICITÁRIO deixa de ser o PUBLICITÁRIO e reassume seu posto de amigo ou parente, exatamente como era antes dele ingressar nesta profissão. Não peça conselhos, dicas... ele tem direito de se divertir;

8) Não existe apenas um "levantamentozinho" , uma "pesquisazinha" , um trabalho bem "simplezinho"(ALIAS CONTA-SE DE ONDE SAIMOS E ATÉ CHEGARMOS)", pois esqueça os "inha e os inho pois OS PUBLICITÁRIOS não resolvem este tipo de problema. Todos os trabalhos são frutos de análises cuidadosas e requerem atenção, dedicação. Esses tópicos podem parecer inconcebíveis a uma boa parte da população, mas servem para tornar a vida do PUBLICITÁRIO mais suportável;

9) Quanto ao uso do celular: celular é ferramenta de trabalho. Por favor, ligue, apenas, quando necessário. Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda duvide, o PUBLICITÁRIO pode estar fazendo algumas coisas que você nem pensou que ele fazia, como dormir ou namorar, por exemplo;

10) Pedir a mesma coisa várias vezes não faz o PUBLICITÁRIO trabalhar mais rápido. Solicite, depois aguarde o prazo dado pelo PUBLICITÁRIO;

11) Quando o horário de trabalho do período da manhã vai até 12h, não significa que você pode ligar às 11:58 horas. Se você pretendia cometer essa gafe, vá e ligue após o horário do almoço (relembre o item 2). O mesmo vale para a parte da tarde: ligue no dia seguinte;

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Do ICQ vieste, ao ICQ retornarás





*Alerta: texto com trechos autobiográficos; a parte nerd está logo após a 2ª figura*

Olá, PessoALL, tudo bem?

Há poucos dias pensei no ICQ. Sou um tantinho Old School para algumas coisas e bateu uma nostalgia legal. Confesso que fiquei surpresa com o retorno do ICQ (e com a coincidência de ter pensado nele poucos dias atrás) e se li alguma notícia sobre a sua volta, passou batido.

O ICQ surgiu em 1996. Eu, com meus 12 anos na época, achava aquilo ultra mega hiper master blaster fantástico. Como a conexão era discada, era um parto ficar online. Ou acessava meu zipmail ou entrava no ICQ, não tinha tempo suficiente para os dois. Eu olhava para aquela "florzinha girando" (na verdade era, como ainda é hoje, uma pétala girando) como um cachorro encara o galeto na padaria. Eu lembro que rezava para conectar, fazia até carinho no monitor, falando baixinho: "vai, conecta, por favoooor". Quando a buzina soava, era só alegria. Momento epifânico. Sou um ser online pensante!

Eis que alguém mandava uma mensagem: "Oh-Ow"! Era incrível demais imaginar que a outra pessoa estava em sua casa, da mesma forma que eu, vidrada na telinha do monitor, e o melhor: querendo falar CO-MI-GO! Eu sentia que era a pessoa mais importante do mundo. Era uma realidade muito diferente, tanto para a época quanto para uma menina de 12 anos, que até então tinha como única diversão andar de patins no play, esfolando o joelho dia sim, dia também.

E quando alguém enviava algum arquivo pelo ICQ? Geralmente fotos... Eram fotos escaneadas, que vinham no cantinho de uma folha A4 (meus amigos não tinham noção do recurso crop) e os arquivos eram IMENSOS.

Na maioria das vezes, a conexão caía no meio do papo. Era meu pai ou minha mãe tentando usar o telefone (motivo de brigas acaloradas em casa).

Não consigo lembrar ao certo do momento em que abandonei o ICQ. Nem para onde fui depois dele. Só sei que o abandonei.




Eis que, num mundo dominado pelas redes sociais, ele ressurge das cinzas.
O novo ICQ, hoje propriedade da AOL, tem como mote a INTERATIVIDADE.

O ICQ 7.0 reúne todas as interações sociais da web. Estamos falando de twitter, facebook, youtube, flickr, digg, delicious, etc. Isso quer dizer que você não precisa mais abrir várias abas em seu navegador. Basta instalar o ICQ 7.0, configurar as integrações é TCHAAAAN, tá tudo lá.

Além disso, uma vez que você atualiza seu status no ICQ, todas as suas redes sociais são atualizadas e fazem a mesma publicação.
Para garantir que você não perde nada, o novo ICQ também possui uma aba de atualizações e feeds de amigos em tempo real.

Quer saber, bullet time. Vou listar os novos atributos de uma vez:
  • Feeds de Amigos: Visualize as atualizações dos seus amigos de forma real-time em uma das abas do ICQ;
  • Caixa de Status: Ao atualizar sua caixa de status, seu twitter e facebook também são atualizados;
  • Minhas Notificações: Aqui você visualiza todos os comentários e respostas das suas atualizações;
  • Compartilhamento de imagens: abaixo


  • Perfil: Mais abrangente, acolhe seus dados pessoais, fotos, e permite a configuração das suas atualizações;
  • Importação dos contatos: A partir de outros serviços como redes sociais, emails e comunicadores instantâneos, é possível ampliar sua lista de contatos do ICQ.
  • Lista de Contatos: A cada update de seus amigos, um ícone da rede social atualizada aparecerá ao lado do nome e imagem de exibição
  • Guia SMS: Ainda um pouco limitado, o recurso promete a comunicação entre celular e ICQ.
Achei muito interessante a sacada do novo ICQ: é uma reunião dos principais conceitos da social web em uma única plataforma.

Gostaram?

Obs.1: Como uma boa cyber fifi, ouvi dizer por aí que a AOL talvez queira vender o ICQ. Possíveis interessados: Google e Skype.

Obs.2: Alguma pergunta? Use o campo de comentários abaixo ou pergunte aqui.

That's all, Folks!

Fonte: Imasters

Autor:
Marcela Daniotti é graduada em Publicidade e Propaganda pela Faculdade Cásper Líbero e especializada em Gestão de Marketing pela Fundação Getúlio Vargas. Hoje atua na CLM Software como analista de marketing.

Ten Things Missing From the iPad



The iPad was supposed to change the face of computing, to be a completely new form of digital experience. But what Steve Jobs showed us yesterday was in fact little more than a giant iPhone. A giant iPhone that doesn’t even make calls. Many were expecting cameras, kickstands and some crazy new form of text input. The iPad, though, is better defined by what isn’t there.

Flash
Many people will bemoan the lack of support for Adobe’s interactive software, Flash. It wasn’t mentioned, but eagle-eyed viewers would have seen the missing plugin icon on the New York Times site during yesterday’s demo, and given that Apple clearly hates Flash as both a non-open web “standard” and as a buggy, CPU-hungry piece of code, it’s unlikely it will ever be added, unless Apple decides it wants to cut the battery life down to two hours.
Who needs Flash, anyway? YouTube and Vimeo have both switched to H.264 for video streaming (in Chrome and Safari, at least — Firefox doesn’t support it), and the rest of the world of Flash is painful to use.
In fact, we think the lack of Flash in the iPad will be the thing that finally kills Flash itself. If the iPad is as popular as the iPhone and iPod Touch, Flash-capable browsers will eventually be in the minority.

OLED
One of the biggest rumors said that there would be two iPads, one with an OLED screen and one without. But as our own Apple-master Brian X Chen pointed out, an OLED panel of this size runs to around $400. Add in the rest of the hardware and even the top-end $830 model wouldn’t be making Apple much money.
OLED also has some dirty secrets. It may be more colorful, but it uses more power than an LED backlit screen when all the diodes are lit up (white on black text is where OLED energy savings shine). It is also rather dim in comparison, and making an e-reader that you can’t use outdoors would be a stupid move from Apple.

USB
The iPad is meant to be an easy-to-use appliance, not an all-purpose computer. A USB port would mean installing drivers for printers, scanners and anything else you might hook up. But there is a workaround: the dock connector. Apple has already announced a camera connection kit, a $30 pair of adapters which will let you either plug the camera in direct or plug in an SD card to pull off the photos.
The subtle message here is that it’s not a feature for the pros: the lack of a Compact Flash slot in that adapter says “amateur photographers only.”
Expect a lot more of these kinds of accessories, most likely combined with software. How long can it be before, say, EyeTV makes an iPad-compatible TV tuner?

GPS
Apple put a compass inside every iPad, so you’d think that there would be a GPS unit in there, too. The Wi-Fi-only models get nothing, just like the iPod Touch, but more surprising is that the 3G iPads come with Assisted GPS.
Assisted GPS can be one of two things, both of which which offload some work to internet servers and use cell-tower triangulation. The difference is that some AGPS units have real GPS too, and some don’t. We’ll know which the iPad has as soon as we get our hands on one.

Multitasking
From the demonstrations at the Jobsnote it appears that, like the iPhone, we can’t run applications in the background. This will annoy many Wired readers, but it will not matter at all to the target user, who will be using the iPad to browse and consume media. In fact, this user will benefit, as the lack of CPU-cycle-sucking background processes is likely a large part of that ten-hour battery life.
If you are authoring content, like this post, then multiple browser windows, a text editor, a mail client and a photo editor all make sense. If you’re reading an e-book, not so much.

Keyboard
Nobody really thought the iPad would have a physical keyboard. That won’t stop the whining, though. The difference, again, between the iPad and a MacBook is that one is a multi-purpose device and the other is a media player.
The fact that Apple actually has made an optional keyboard for it is the biggest surprise (apart from the iPad’s base $500 price). In fact, this little $70 keyboard will mean that, despite its simplified nature, the iPad is enough laptop for many people. Why bother with a $400 netbook when you can have this instead?

Camera
No video camera, no stills camera, and no webcam. The first two will likely never make it into a future iPad, as we all have our iPhones or actual cameras with us, too. But the lack of a webcam is odd, as it closes off the possibility of using the iPad as a videophone.
I figure this is a cost-saving measure on Apple’s part. Too bad, though, as it is the only thing that stops me buying an iPad for my parents, whom I talk to on Skype. There seems to be no other reason not to have a webcam in the bezel other than price. We expect to see one in v2.0.

Verizon
iPhone users hate AT&T, but the only alternative is T-Mobile, whose coverage isn’t as good. Until Verizon switches to the world-standard GSM SIM card, don’t expect to see an Apple product on its network. You can forget all those Verizon iPhone rumors right now.

16:9
The iPad screen is a relatively square, by today’s standards, with an old-school 4:3 screen aspect ratio. This is not ideal for watching widescreen movies: you get a thick black “letterbox” bar top and bottom. But take another look at the hardware: the Apple on the back, and the position of the home button both tell us that the iPad is meant to be used in portrait mode, at least most of the time. And a 16:9 aspect ratio in this orientation would look oddly tall and skinny, like an electronic Marilyn Manson.
It’s a compromise, and a good one. If you really do spend most of your time watching movies on the iPad, maybe you should think about buying, you know, a big TV.

HDMI
There will be video out, likely through the dock connector, as Jobs said during his presentation that you’ll be able to hook the iPad up to a projector. But no HDMI out? How do you hook it up to your HD monitor?
The short answer is that you don’t. The maximum audience for an iPad screening is two. You want more? Use your laptop and hook that up, or your desktop machine. Remember, there are two kinds of people who will buy the iPad. One, nerds like you and me, who care about things like HDMI and also already own a computer that can do that.
And two, people who are buying this instead of a computer. Those people will probably still have DVD collections, or even VCRs. They don’t even know what HDMI is. I think I can guess what Apple thought about putting another expensive connector into the machine just to please a few geeks.
Photo: Jon Snyder

Read More http://www.wired.com/gadgetlab/2010/01/ten-things-missing-from-the-ipad/

Como aumentar a taxa de conversão do seu site

A função de uma boa estratégia de internet é gerar tráfego e aumentar a taxa de conversão. Para conseguir tráfego, temos o Google e as técnicas de otimização de sites. Para gerar conversão, é preciso aumentar o caráter persuasivo do site. É preciso usar textos, imagens e vídeos para convencer o usuário que a sua empresa é a melhor solução para ele.

Sempre que você resolve ir a uma loja do shopping comprar um bom terno ou a uma concessionária comprar um carro, você tem uma aula de persuasão (caso pegue um bom vendedor). Vamos estudar quais os elementos de persuasão utilizados e como transportá-los para o ambiente digital.

O 1º elemento de persuasão que você deve utilizar são números. Mostre, por exemplo, o índice de satisfação com seus produtos ou serviços. Qual o percentual que um cliente de um curso de inglês pode aumentar em seu salário depois de fazer o curso. Existem várias maneiras de mostrar números no site. Cada negócio tem o seu.

Números tornam sólido o que, a princípio, parece ser só um benefício intangível.

O 2º elemento persuasivo é o que chamamos de "argumento de autoridade". Imagine que você produza chuteiras e consiga um jogador de futebol para testemunhar que suas chuteiras são as melhores do mercado. Ele grava um depoimento em vídeo dando uma opinião positiva sobre as chuteiras e posta tal vídeo no YouTube.

O 3º elemento é o de "prova social". Ele se resume na seguinte ideia: "Se todo mundo está fazendo isso, então isso deve ser bom". No site significa ter um bom número de depoimentos de clientes falando de sua experiência com o produto (falando bem, é claro).

O argumento de "prova social" também pode ser utilizado fora do site quando, por exemplo, várias pessoas em redes sociais, fóruns e blogs falam bem de sua marca. Quanto mais gente falando sobre ela, melhor.

O 4º elemento persuasivo é a "reciprocidade". Quando você oferece algo para seu consumidor gratuitamente, ele se sente um pouco na obrigação de retribuir. Por exemplo, você pode oferecer gratuitamente um arquivo em PDF. Em troca disso, você pede seu e-mail - ele deve fornecer o e-mail para receber o link para baixar o PDF. A reciprocidade é um excelente argumento porque lida com um sentimento forte no ser humano - a gratidão.

O 5º elemento persuasivo é o "envolvimento". Quando um consumidor assina uma newsletter de sua empresa ou baixa um arquivo PDF sobre um assunto de seu interesse e, para isso, deixa o e-mail, ele está se envolvendo com sua empresa. Quando ele entra no chat para ter um atendimento on-line, também. Sempre que você envolve um contato em mais formas de comunicação de seu negócio você torna a venda mais próxima.

Qualquer vendedor de shopping sabe disso quando pergunta seu nome e vai começar a atendê-lo. Ele está envolvendo você na experiência de compra. Quanto mais íntima dele é a sua marca, a probabilidade de compra aumenta.

O 6º elemento persuasivo, e um dos mais fortes, é o argumento de escassez. Lembra-se daquele dia em que foi comprar um produto na loja, percebeu que estava caro, mas acabou levando-o porque era o último? Esse é o argumento mais forte que existe entre todas as técnicas de vendas.

O ser humano não gosta de perder a liberdade de escolha. Enquanto há um produto na prateleira ou uma promoção sem tempo para terminar, o consumidor pode escolher entre levar o produto ou não levar. A partir do momento em que o produto acabou, só há uma opção: não levar. Ele não poderá mais "voltar depois" para comprar o produto.É preciso que um site utilize elementos da escassez da mesma maneira que um vendedor em um shopping.

O consumidor é um player extremamente emocional nesse jogo de compra e venda. A razão, muitas vezes, só serve para justificar a decisão tomada pela emoção. A compra só não ocorrerá se a razão não conseguir nenhum motivo ao menos razoável para isso. Então, dê motivos para a razão comprar.

Aproveite essa dica que lhe ofereço. Utilizando os argumentos persuasivos você pode conseguir aumentar sua taxa de conversão em até 200% como já fizeram centenas de empresas que hoje são campeãs de venda. (Viu só como tais elementos realmente convencem?).

Fonte: Imasters

Por: Conrado Adolpho é palestrante, especialista em marketing digital e escritor. Sua formação vem de faculdades como ITA e Unicamp. Atualmente é diretor da Publiweb - Marketing e Consultoria Digital.

Comércio eletrônico + redes sociais = comércio social

Enquanto muita gente não se preocupa com o conceito das coisas, muitos "sobrinhos" desenvolvedores estão no mercado de trabalho competindo com pequenas e médias agências digitais. Você precisa ter algo a mais do que eles. E é fácil, veja:
Com a ajuda da Wikipédia podemos dizer que:
Rede social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos. A rede é responsável pelo compartilhamento de ideias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados. Assim, um grupo de discussão é composto por indivíduos que possuem identidades semelhantes.
O que acontece hoje por parte dos sobrinhos é uma oferta ao cliente de todas as formas disponíveis e gratuitas de redes sociais, independente se a empresa possui o perfil ou se faz uso adequado realmente da ferramenta.
Sim, é verdade que as decisões de compra em tempos de internet são influenciadas não só pelas redes primárias das pessoas (família, amigos, formadores de opinião) como também pelos blogs, sites de comunidade (redes sociais) páginas pessoais e afins.
Mas antes de colocar a cara à tapa as empresas devem desenvolver junto às agências digitais um planejamento estratégico e definir o foco de sua participação nas redes sociais. Existem diversas oportunidades de negócio na web e diversas formas de interação com o usuário, basta analisar qual a melhor opção de interagir com seu cliente.
Tá, mas e aí, o que é o tal de comércio social?
Comércio social é a união de ferramentas de loja virtual (vendas de produtos online) com ferramentas de interação vindas da chamada web 2.0 (blog, fóruns, Twitter, Orkut, Facebook etc.). Existem brasileiros utilizando esse conceito, que na minha opinião é um ótimo modelo de negócio para as empresas e clientes. Talvez o exemplo mais popular da web seja o Camiseteria. O conteúdo é fornecido, escolhido e comprado pelos usuários participantes da comunidade. Vale a pena conferir o case.
Outro ponto importante no comércio social é que os usuários tornam-se mais seguros para realizar a compra. Muitas pessoas desejam algum contato humano antes de realizar a compra, principalmente para tirar alguma dúvida com relação a frete, especificações do produto, prazo de entrega e outras informações. Ter uma forma de interação neste sentido é fundamental para aumentar as vendas.
Um ponto importante visto através de pesquisas da Nielsen é que o tempo de navegação por pessoa em ambiente residencial no Brasil é mais alto que em outros países por causa do intenso uso de sites sociais.

Dados do mercado

  • Média de navegação por usuário em mídia social 4h/mês (Comscore)
  • 17% dos internautas criam blogs ou sites (Cetic.Br)
  • 51% dos internautas residenciais lêem blogs (Ibope/NetRatings)
  • 35 milhões de perfis no Twitter (Março de 2009, este número já deve ter aumentado em grande escala, estimativa de 100 milhões de usuários até o final do ano. Info)
  • 74% dos internautas do Brasil assistem vídeos online (Cetic.Br)
  • O Twitter já permite que aplicativos de terceiros, como Seesmic e BirdFeed, ofereçam recursos de geolocalização aos usuários.(Info)
As agências digitais estão tendo que se preparar melhor e poder vender este novo conceito para seus clientes. Para enfrentar o amadorismo elas precisam avançar mais nestes novos conceitos, fornecer um planejamento estratégico e assim criar um plano de comunicação focado no usuário.
A idéia não é vender a qualquer custo, mas criar um relacionamento mais próximo com o usuário, de modo a conhecer mais suas preferências e sua cultura e fornecer então o produto certo na hora certa.
Em função disso, amadurece outra tendência, chamada de CSM (Comércio Social Móvel/Mobile), também baseada em conhecer bem o cliente e acima de tudo estar presente a hora certa e no lugar certo.
Para isso o recado para as empresas é focar mais no cliente, conhecer mais o usuário, personalizar mais o produto e o atendimento e consequentemente vender mais os produtos e ter uma boa imagem.

Fonte: Imasters

Por: Raphael Monteiro: cursa MBA de Gerenciamento de Projetos na FGV, é graduado em Comunicação Social com habilitação em Marketing pela faculdade ESAMC. Atua como Designer de interfaces há cinco anos, já passou por quatro agências da Região de Santos (SP) e atua desde 2004 em sua própria agência, Q.Design. Foi vencedor do concurso de criação da Agência DSPA em 2005 e já emplacou um website no CSS Mania em 2008. Atua principalmente nos seguintes temas: Arquitetura de Informação, Usabilidade, Acessibilidade, Padrões web, User Experience, Design de Interação, Web Design, Internet, Design Centrado no Usuário e Interação Humano-computador.


Lançamento do iPad no Brasil depende da Anatel, diz Apple Br

O iPad, novo tablet da Apple, terá lançamento internacional no final de março em sua versão com Wi-Fi, mas só chega ao Brasil depois da aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações.


iPad pesa 680 g, e tem tela de cristal líquido de 9,7"

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Por ter conectividade sem fio - wireless e Bluetooth, sem contar a versão com 3G -, o iPad precisa ser homologado pela Anatel para uso e venda no país, de acordo com a Apple Brasil. A companhia diz que não existe ainda previsão de preço para o produto no mercado local.
Nos Estados Unidos, o iPad será vendido por US$ 499 com 16 GB de armazenamento e apenas Wi-Fi. Com 3G, ele custará US$ 629 e chega às lojas da Apple no final de abril, com disponibilidade restrita a "mercados selecionados", de acordo com a fabricante.

Fonte: Terra tecnologia

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

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