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segunda-feira, 12 de abril de 2010

A conta de bar de US$ 73.000

Gravado em dois bares paulistanos, o Bar Aurora e o Boteco Ferraz, uma ação criada pela Ogilvy atraiu a atenção. Um vídeo mostra clientes se divertindo e bebendo. Então, um sério locutor diz que o Brasil adotou uma política de tolerância zero à combinação álcool e direção, mas que, mesmo assim, 35 mil pessoas haviam morrido em acidentes de trânsito no ano passado.
Para combater esse quadro, pensou-se então em algo inusitado, já que cadeia e multas não adiantavam. A surpresa vem na hora do pagamento, quando o caixa acrescenta na conta, junto com caipiroskas e cervejas, a conta de possíveis decorrências da mistura do álcool com a direção. São computados custos com ambulância, equipe médica, raios-X, entre outros, que encarecem a conta e deixam os clientes assustados, mas conscientes.
O vídeo, traduzido para o inglês e já que será usado em uma campanha sob medida para os festivais de 2010, e deixa uma mensagem bem clara: alguém sempre paga a conta. A dica é de Carlos Merigo, do Brainstorm 9.


Veja o vídeo:




Seara patrocina seleção brasileira até 2014

Marca do Grupo Marfrig será fornecedora de carnes do time na Copa 2010

A Seara anunciou hoje o patrocínio à seleção brasileira de futebol. Além de estampar a marca em eventos, coletivas de imprensa e no material de treino da equipe brasileira, a empresa pertencente ao Grupo Marfrig será a fornecedora de carne do time. O contrato assinado pela Confederação Brasileira de Futebol e a Seara é válido até o final de 2014, com possibilidade de ser estendido.
O primeiro produto que levará o escudo da CBF na embalagem é o Hot Hit Picanha. A negociação do patrocínio à seleção, que teve participação direta do presidente da Marfrig, Marcos Molina, é a primeira ação nacional da Seara após ser adquirida pelo Grupo.

 

Subway faz expansão agressiva para ser maior fast-food


Rede passou de duas lojas, em 2002, para mais de 400 atualmente

Pensar em fast-food saudável é pensar em Subway, que virou sinônimo do segmento com seus sanduíches e saladas. A rede, que hoje conta com 408 lojas no Brasil, possuía apenas duas em 2002. Nos últimos anos, a marca focou seus esforços em um plano de expansão agressivo para atingir a sua principal meta: ultrapassar o número de unidades do gigante McDonald’s até 2014. Para isso, a empresa aposta em dois principais pilares: saúde e customização de sanduíches.

Fundada em 1965 por Fred Deluca, a Subway começou a franquear unidades em 1973 e hoje conta com mais de 32 mil restaurantes em 91 países. Para se ter uma ideia, em média, são abertas cinco franquias da marca por dia no mundo. No Brasil, a história começa em 1993, mas leva um tempo para deslanchar.

“Na época, o plano de expansão consistia em uma pessoa que era responsável pela abertura de todas as lojas. As unidades eram grandes e o custo elevado. Como a marca não era muito conhecida no país, não deu certo”, conta Roberta Damasceno, Gerente de Operações Subway no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Subway investe em expansão 
agressivaProfissionais estudam mercados em potencial
A partir de 2001, a rede se reestruturou e deu lugar a um novo modelo negócio, concentrando-se na operação e baseando-se no que havia dado certo em lugares como Bahrain, no Golfo Pérsico, primeira franquia internacional, Nova Zelândia, China e Trinidad Tobago.

Surgiram os agentes de desenvolvimento, responsáveis por garimpar potenciais franqueadores em cada região. Hoje, são 10 profissionais espalhados pelo Brasil que conhecem o mercado local, conversam com os interessados em inaugurar um restaurante da marca, fazem avaliação do ponto, dos consumidores e todo o estudo necessário para tornar o projeto viável.

A mudança gerou resultados percebidos rapidamente. Em 2004, já funcionavam 12 lojas. Em 2005, eram 24; em 2006, 75; em 2007, 120; em 2008, 215; e, em 2009, a Subway já estava presente em 365 pontos-de-venda. Paralelo à expansão, a rede ganhou fôlego para investir em Marketing e propaganda.

“Até possuir 100 lojas, o Marketing era local e focava o ponto-de-venda. As unidades faziam panfletagem nos arredores e outras ações locais. Quando ultrapassou as 100 lojas, ganhamos verba para trabalhar nacionalmente em TV a cabo, outdoors, internet, TV aberta e revistas”, diz Leandro Florio, Gerente de Marketing da Subway, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Subway investe em expansão 
agressivaMarketing de preço, sabor e saúde
Em sua estratégia de Marketing, a Subway foca valores como preço, saúde e sabor. Cada promoção é baseada em um dos temas, de acordo com o calendário local. Por aqui, por exemplo, desde março a rede promove a ação “O Barato do Dia”, que oferece um sanduíche diferente a cada dia da semana a um preço promocional. O período escolhido é a época do ano em que os consumidores têm um orçamento mais restrito, graças a fatores como volta às aulas, compras de natal, férias e pagamento de impostos.

O ponto-de-venda também tem papel importante na estratégia da rede, já que a atividade local ainda é bastante forte. Na internet, cada franqueado é responsável por responder as solicitações de consumidores de sua região nas redes sociais. São ainda os materiais de ponto-de-venda que inserem o cliente no universo da marca. Além disso, um dos diferenciais é poder ver o produto ser preparado na hora, sem fritura e com até seis gramas de gordura, apelo importante para aqueles que se preocupam com a saúde e o bem-estar.

Subway investe em expansão agressivaFranqueados passam por cursos na Universidade Subway
É nas lojas também que os consumidores encontram uma equipe treinada para atendê-los da melhor forma possível. Os funcionários são chamados de “artistas do sanduíche” e passam por treinamentos específicos, assim como os gerentes e os caixas. Os franqueados também passam por cursos da Universidade Subway, para que as unidades estejam sempre alinhadas ao padrão global.

Poder escolher como será montado o sanduíche também garante a satisfação dos consumidores. “Isto dá poder ao cliente. É uma tendência forte. Fizemos a campanha “Seis milhões de combinações” no ano passado para mostrar as opções. Que restaurante pode oferecer tanta combinação?”, acredita o Gerente de Marketing da rede.

O sucesso da rede também é explicado pelo foco em cidades menores e não apenas nos grandes centros. “A Subway vê oportunidade não somente na classe AB, mas também na C. Além disso, existe um grande potencial em cidades menores, mais do que em capitais, que já têm seu mercado saturado”, explica a Gerente de Operações Subway no Brasil. Exemplo disto é o fato de que os grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro não aparecem como os principais mercados da marca no país.

Brasil deve ser sexto mercado da marca em 2010
O destaque fica para o norte e o nordeste, onde a rede planeja investir este ano. Capitais como Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Fortaleza também aparecem como importantes mercados, além de Curitiba, que já possui 30 restaurantes da rede e onde está localizado o escritório de franquia. O bom desempenho da marca leva o Brasil a ser o sétimo mercado mundial, perdendo apenas para Estados Unidos, Canadá, Austrália, Inglaterra, Alemanha e México.

A expectativa é de que, ainda em 2010, o país passe a ocupar a sexta posição no ranking, ultrapassando o México, que atualmente conta com 30 unidades a mais. Em relação ao número de sanduíches vendidos, a rede de franquias brasileira figura semanalmente entre as três maiores do mundo, ao lado da Nova Zelândia e de Singapura. Entre 2008 e 2009, as lojas com mais de um ano de operação registraram um aumento de 12% na venda de sanduíches.
  

Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br


“Se eu fosse você, o que eu faria como gestor de Marketing”

Nome do livro de Marcos Cobra e Adélia Franceschini causa polêmica, mas traz reflexões 

O título desta reportagem é o mesmo do livro: “Se eu fosse você, o que eu faria como gestor de Marketing”. De autoria de Marcos Cobra e Adélia Franceschini e lançado pela Campus-Elsevier, a obra faz parte de uma série da editora destinada a novos gestores e, pelo nome, provocou desconforto em alguns profissionais, relatado pela própria autora. Mas este não é o objetivo.

A livro mostra conceitos de elaboração de Plano de Marketing por meio de seus componentes, com ênfase na aplicação prática, casos e situações vivenciadas por grandes empresas de diferentes segmentos tanto para quem está começando quanto para quem já tem experiência na profissão. Em entrevista ao Mundo do Marketing, Marcos Cobra, o principal pensador de Marketing do Brasil, e Adélia Franceschini, especialista experiente em análises de mercado e consultoria de Marketing, falam das praticas de mercado.

São muitas as perguntas. Como desenvolver ações de Marketing num mundo em mutação? Como vender produtos quando as pessoas estão comprando emoções, experiências? Os conceitos do século passado continuam valendo? Como o Marketing pode gerar valor para a marca, para a empresa? A sustentabilidade é um caminho sem volta? Cobra e Adélia respondem a essas e outras perguntas a seguir.

Nome polêmico
Adélia Franceschini: Recebi algumas críticas de pessoas que acharam o nome do livro prepotente. Para não incorrer em indelicadezas, nem enviei para meus clientes. O professor, de cima de sua cátedra, pode dizer o que deve ser feito.

Marcos Cobra: Essa questão é relativa. Ter experiência não significa que o profissional vai errar menos. E não ter experiência não significa que o profissional vai errar mais. O bom senso é o denominador comum nesta questão. A pessoa que só se baseia na experiência e não investe em conhecimento tem uma defasagem com relação a diversas habilidades. A grande tendência dos profissionais é acharem que já sabem tudo e por essa razão não fazem uma reciclagem.

Mudança do comportamento do consumidor
Adélia Franceschini: Hoje as crianças escolhem tudo. Desde a roupa que vestem até carro, passando por celular. Antes nós ajudávamos os filhos em algumas questões, hoje os filhos que ajudam os pais, principalmente em questões tecnológicas.

Marcos Cobra: A criança hoje tem uma informação muito maior que os pais porque ela se informa em muitos meios. Ela forma uma base de conhecimento sobre o produto e o que ele faz. Dessa maneira, como os pais que não tem estas informações, as crianças acabam ditando o consumo.

Marketing é emoção
Adélia Franceschini: Uma coisa importante que está no livro é que o relacionamento entre marcas e pessoas se dá através da emoção. Muita gente ainda acha que Marketing é uma questão puramente racional. Tem razão e emoção. A razão justifica, mas é a emoção que dá o impulso para agir. A empresa precisa identificar a emoção dentro do processo de compra.

Marcos Cobra: Primeiro você tinha que atender às necessidades. Depois realizar desejos explícitos e ocultos. Quando as pessoas já têm tudo em suas casas, provoca-se um esgotamento. Hoje estamos evoluindo para o Marketing de Experiências. Os consumidores estão em busca de emoções. O produto que não provoca emoção não tem valor. O que agrega valor no produto hoje é a emoção.

Todo produto tem emoção?
Adélia Franceschini: Não são tão poucos assim. Se pensarmos em Bombril. Quer coisa pior que palha de aço para uma mulher? É commodite. Mas Bombril mora no coração das mulheres. Se você não comprar Bombril parece que você está traindo o seu marido. Se você pegar uma mãe de baixa renda, se ela não comprar o Leite Ninho para o bebe, ela acha que não está garantido uma alimentação saudável. Tem mães que ficam triste se não comprarem Nescau para os filhos também, segundo uma pesquisa que já realizamos. Esse envolvimento emocional é muito grande com muitas marcas de sucesso, inclusive com as cervejas.

Marcos Cobra: O Marketing evoluiu de produtos commotidites, serviços, para experiência. Essas experiências são calcadas em emoções. Por que se faz teste drive para comprar um automóvel? Para despertar emoção. Tem situações que a posse do produto dá orgasmo. É uma coisa impressionante como algumas pessoas tem uma relação maior com os produtos. Bombril é um exemplo típico de que as vezes ele é usado para outras utilidades, como usar nas antenas de TV para sintonizá-la melhor. Por isso os produtos precisam evoluir para não cair no obsoletismo. Antes disso é preciso que o profissional de Marketing se desperte. O caso da máquina fotográfica com filmes analógicos é exemplar.

Mudanças no Marketing
Adélia Franceschini: Ofertas de produtos em campanhas publicitárias não existe mais. Existe no ponto-de-venda como forma de escoar estoque. Não existe mais campanhas de leve três e pague dois. Isso virou função do varejo. O consumidor também ficou mais descolado do que é oferta de verdade.

Marcos Cobra: O Marketing saiu da transação, partiu para o relacionamento e está voando para as experiências. O Marketing está evoluindo muito rapidamente. As pessoas estão mudando também com mais frequencia e os produtos envelhecendo mais rápido. Não só produtos que desaparecem, mas segmentos inteiros. Antigamente todo mundo usava chapéu, hoje esse hábito mudou. As gravadoras são outro exemplo.

As fórmulas tradicionais continuarão a funcionar?
Marcos Cobra: Não é o Marketing que muda de acordo com o país, mas sim as pessoas. Por isso fazer pesquisa é importante. As pessoas são diferentes, não as técnicas de Marketing. Há uma evolução da forma de entender o Marketing em função destas discrepâncias regionais. O Brasil é um caso exemplar. Enquanto no Sul o pessoal toma chimarrão, no Sudeste se toma café, enquanto no nordeste essas duas bebidas ano são consideradas por conta do calor. O uso das ferramentas que é diferente. O que é importante perceber hoje é que o mundo está mudando não somente em virtude das tecnologias, mas das diferenças que as pessoas estão querendo mostrar para se diferenciar. A busca por diferenciação é uma forma de afirmação.

Adélia Franceschini: O mercado consumidor era passivo e não tinha como se manifestar. Passou de um consumidor passivo para um cidadão ativo que escreve no seu blog, no Twitter e procura os meios de comunicação. A questão daí, passa pela pressão da demanda.

A culpa do Marketing
Marcos Cobra: Existe muito preconceito com relação ao Marketing. Algumas pessoas acreditam que o Marketing está ligado a um consumo exacerbado, que o endividamento é culpa do Marketing, que algumas pessoas estão infelizes porque querem sempre ter mais do que podem ter. Mas tudo isso são meias verdades. O que acaba acontecendo é que há quem não se preocupe com a ética. Deve-se levar em conta a ética da propaganda e de ter um produto de qualidade. Isso acontece em todas as profissões, com pessoas rompendo a barreira da ética. O pensamento ético está até evoluindo, mas ainda falta a questão da responsabilidade social.

Adélia Franceschini: Até porque são marcas, não pessoas. Não adianta falar que sou uma empresa responsável se contrato pessoas que não são éticas. O problema do Marketing é que ele é muito falado e pouco praticado.

Marketing de Verdade
Marcos Cobra: Tem que ter uma ação proativa para inibir as tentações que o executivo tem de ganhar dinheiro fácil que leva a organização ao fundo do poço. Um exemplo é a Sadia. Se ela não tivesse tido a vontade exacerbada de comprar a Perdigão, ela não teria feito aquelas aplicações em derivativos que levaram a empresa a quebrar. E o que aconteceu foi que a Perdigão acabou comprando a Sadia na bacia das almas. Muitas organizações estão caminhando neste sentido sem perceber. Há uma desvalorização da ação, da marca e da imagem de produtos porque falta visão de negócio e uma responsabilidade social. Muitas empresas estão achando que podem enganar os clientes. O caminho dos negócios não podem percorrer atalhos.

Adélia Franceschini: O Movimento de Ética nos negócios vai pesar. O Marketing bem feito tem que preservar o interesse do cidadão. Essa busca por resultados imediatos, com altos bônus para atingir resultados de curtíssimo prazo, impõe um sistema insustentável. O profissional de Marketing deveria estar brigando por uma relação proveitosa com a marca.

Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br

COPA: CBF fatura US$ 200 milhões com propaganda

Os cofres futebolísticos estão gordos. A seleção brasileira de futebol já tem três vezes mais patrocinadores do que na última Copa do Mundo. São dez contratos fechados e um em negociação. O mercado do marketing esportivo estima que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) arrecadou mais de US$ 200 milhões em contratos de patrocínio, só este ano.
O interesse é justificável. Em 2006, por exemplo, cerca de 2,8 bilhões de pessoas acompanharam ao menos um jogo da Copa. Nesse caso do patrocínio, o único ponto negativo para as empresas fica por conta da não realização de treinamentos ou amistosos no Brasil antes da Copa. Isso implica em um menor tempo de exposição das marcas e na impossibilidade para a realização de ações de relacionamentos.
Os desconfortos causados por essa restrição são minimizados pelo vice-presidente de marketing e inovação da Vivo, Hugo Janeba, "È uma restrição chata, mas temos 32 outros itens para explorar a nossa associação com o time mais admirado do planeta" e completa: "Temos, por exemplo, dois lugares no avião que transportará a Seleção, assim como 400 ingressos para os jogos da CBF. E isso não tem preço".
O sócio e presidente da agência de publicidade Propeg, Fernando Barros, chegou a avaliar uma proposta de compra de cota para a transmissão dos jogos pela Rede Globo, mas achou os preços exorbitantes. "Com R$ 40 milhões, valor que me foi apresentado, faço ações de marketing para o meu cliente o ano todo", disse.
Além da Vivo, estão na mesma categoria de patrocínio master as empresas Nike, Itaú, AmBev e o frigorífico Marfrig – que comprou a marca Seara. O anúncio oficial do acerto com a CBF será feito hoje, no Rio. A Marfrig também assinará outro contrato, desta vez com a FIFA, na Suíça, para ser uma das cotistas não só da Copa de 2010, como também da de 2014, no Brasil.
Segundo participantes das negociações, o frigorífico vai desembolsar algo em torno de R$ 140 milhões por ano. Com exceção da Nike, cuja verba de patrocínio é bem superior à média, os patrocinadores master pagaram cerca de 15 milhões por contratos anuais. Existem cotas menores que dispõem de outros tipos de restrições para o uso da marca da seleção. Essas cotas giram em torno de US$ 6 milhões e foram assinados com Volkswagen, TAM, Gillette, Pão de Açúcar e Nestlé.
"Temos um produto que tem total sinergia com o clima de Copa, que é o Gol", diz o gerente de marketing da Volkswagen, Herlander Zola. A montadora lançará, até o final do mês, o “Gol Seleção” – que terá o escudo da CBF imprenso no estofamento. Na TV, a empresa já veicula a campanha com a assinatura "É Gol do Brasil".
As empresas alegam diversos motivos para aliar suas marcas à seleção brasileira. A AmBev, por exemplo, considera que durante os jogos, o consumo de cerveja aumenta. Por esse motivo, bloqueou a presença da concorrência nos três níveis possíveis de exposição de marca.
A companhia também tem um contrato com a FIFA para expor a marca Brahma e comprou uma cota de transmissão dos jogos na Globo. "Lutamos muito para conseguir fazer uma marca brasileira aparecer nesse evento global", festeja Marcel Marcondes, gerente de marketing da Brahma.
As informações são de Marili Ribeiro, do jornal O Estado de S.Paulo
Fonte: Redação Adnews

Microsoft apresenta smartphones

A Microsoft deu fim às especulações e lançou na tarde desta segunda-feira, com o slogan “É Tempo de Compartilhar”, sua linha de smartphones, a Kin. Focada ao público jovem, a série inédita de aparelhos vem para competir principalmente com os adversários de tecnologia da empresa, a Apple e o Google.
Simultaneamente ao evento de lançamento, já estava no ar o site da novidade. Os aparelhos têm previsão de chegada ao mercado norte-americano em maio, mas sem uma data estritamente definida. Também não foram informados sob quais preços serão vendidos.
Inicialmente serão lançados apenas dois modelos, ambos sensíveis ao toque e com tecnologia 3G - nos EUA, a conexão será fornecida pela Verizon -, e que foram intitulados Kin One e Kin Two.O primeiro tem formato arredondado e um teclado deslizante pequeno, ideal para usuários que digitam usando apenas uma mão. Possui tela para navegação com o polegar e câmera de 5.0 Megapixels, além de memória de 4 Gigabytes.
O segundo aparelho já é voltado ao público que prefere digitar com as duas mãos. Também com um teclado deslizante, porém maior e em posição horizontal, o Kin Two tem uma tela mais ampla, câmera de 8.0 Megapixels e 8 Gigabytes de memória.
Os dois modelos já vêm com um aplicativo próprio para execução de músicas, o Zune Tuned. "Acho que o melhor caminho de contar esta história é ir aos consumidores. Gastamos centenas de horas com eles para entender suas necessidades antes de escrevermos uma única linha de código [do sistema operacional]", disse Robbie Bach, executivo da companhia.

Fonte: Redação Adnews

quarta-feira, 17 de março de 2010

Pizzaria incluirá no cardápio pizza sugerida por seus seguidores no Twitter

Promoção realizada durante o mês de março tem o objetivo de aproximar a Pizza Hut de seus clientes.

De 3 a 30 de março, seguidores da conta do Pizza Hut RS no Twitter (twitter@pizzahutpoa), poderão enviar suas sugestões de sabores e ter sua receita incluída no cardápio da empresa com o nome de Pizza Twitter. A promoção tem o objetivo de aproximar a empresa de seus clientes.
As receitas não poderão combinar mais que quatro ingredientes diferentes, além do queijo mussarela.
No fim de março, os chefs de cozinha da Pizza Hut apontarão as cinco melhores receitas, para serem votadas pelo público no site www.pizzahut-poa.com.br. Os critérios para escolha dos profissionais serão combinação e disponibilidade dos ingredientes, sabor e viabilidade financeira para compor a pizza.
A pizza mais votada, eleita por decisão do público, será incluída no cardápio da empresa. O nome do ganhador será divulgado também no site da Pizza Hut, e por e-mail, no dia 10 de abril.
O vencedor ganhará um jantar, com direito a acompanhante. Os outros quatro selecionados receberão uma pizza grande cada, a ser retirada até 30 dias depois do resultado final da promoção.

FONTE: IDG NOW

domingo, 7 de março de 2010

Linguagem de internet e Celular



Reuters
Um estudo realizado no ano passado por um professor universitário na Austrália revelou que os jovens, se têm facilidade para escrever mensagens de maneira abreviada, podem não ter tanta habilidade assim para lê-las. Quase metade dos 55 estudantes envolvidos demorou duas vezes mais para ler do que para escrever mensagens do tipo “Vc q tc?”. Por que então a linguagem simplificada virou praxe entre quem usa a internet e costuma mandar mensagens de texto pelo telefone celular? A professora Maria Teresa de Assunção Freitas, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), sugere algumas possibilidades. Ela é autora do livro Leitura e Escrita de Adolescentes na Internet e na Escola.
1. Por que as pessoas abreviam a linguagem na web?
2. Onde e por quem essa linguagem abreviada é mais usada?
3. Por que essa linguagem tem mais adeptos entre os adolescentes?
4. Isso já acontecia antes em outros meios?
5. A escrita abreviada e simplificada prejudica a compreensão?
6. Há padrões de escrita para internet e celular?
7. Essa escrita vicia?
8. Essa linguagem pode modificar a língua que falamos?
9. A internet faz o adolescente ler menos?
10. Exemplos da linguagem da internet
1. Por que as pessoas abreviam a linguagem na web?
Para a professora Maria Teresa de Assunção Freitas, são dois os principais motivos da abreviação de palavras: o primeiro, a facilidade de se escrever de modo simplificado, e o segundo, a pressa. Esta, por sua vez, está ligada a outras duas razões: a economia (mandar uma mensagem maior pelo celular pode custar mais) e o desejo de reproduzir virtualmente o ritmo de uma conversa oral. “É para acelerar o bate-papo, que na internet, em chats e programas de mensagem instantânea, acontece em tempo real”, explica a especialista. “No celular, há o agravante do teclado, que é menor, e do preço, que é maior.” Uma terceira causa seria o desejo do adolescente de pertencer a um grupo: ele pode adaptar a sua escrita à linguagem da comunidade de que quer fazer parte - com o uso dos termos adaptados, ele adere aos códigos do grupo.


2. Onde e por quem essa linguagem abreviada é mais usada?
Os principais autores da escrita simplificada são os jovens e, entre eles, os adolescentes. Eles fazem uso desse tipo de linguagem no celular e na internet, especialmente em canais de relacionamento, como o Orkut e o MSN. “Mas essa linguagem teve início nos chats”, afirma a professora Maria Teresa, que já realizou uma pesquisa na área, também começando pelas salas de bate-papo virtuais. Nos e-mails, segundo ela, a escrita abreviada tem menos lugar porque se trata de um meio de comunicação assíncrono, ou seja, a informação é enviada em intervalos irregulares: uma pessoa envia uma mensagem para outra, mas não sabe quanto terá uma resposta. É um ritmo parecido com o da tradicional troca de cartas. No celular, a linguagem abreviada fica restrita aos torpedos, que são escritos.

3. Por que essa linguagem tem mais adeptos entre os adolescentes?
Os adolescentes têm grande facilidade de se adaptar aos símbolos de um novo código, pelas características da própria idade. Não é de hoje que colegas de escola trocam bilhetinhos durante a aula. Longe das vistas do professor, trocam papéis amassados ou dobrados - se é que hoje não o fazem por celular ou mesmo pela internet, nos colégios onde o computador é instrumento de ensino. É próprio do adolescente criar código. No celular, porém, a adesão à linguagem simplificada é maior, devido à dificuldade de digitar no pequeno teclado do aparelho telefônico. Jovens adultos e adultos também vêm passando a utilizá-la.

4. Isso já acontecia antes em outros meios?
Sim, mas de modo diferente. O telegrama é um meio de comunicação que faz uso da linguagem abreviada, mas segue um código mais formal, mais atento às regras ortográficas cultas. Não é usual, por exemplo, trocar “assim” por “axim” ou “endosso” por “endoço”. O telégrafo, aliás, chegou a fazer uso do Código Morse, que, com pontos e traços, facilitava a transmissão da mensagem. O texto era transmitido de forma codificada pelo telegrafista, que se colocava como intermediário entre emissor e receptor. Depois, a mensagem era transportada por navio, trem ou avião (mais tarde). Nas conversas pela internet ou pelo celular, essa figura não está presente, o que permite uma maior intimidade entre as partes envolvidas no diálogo. Além disso, a escrita da internet está contaminada pelos ares de sua época: ela é uma forma própria ao suporte em que se deita. “O contexto gera formas novas de utilizar a linguagem”, afirma a professora Maria Teresa.

5. A escrita abreviada e simplificada prejudica a compreensão?
Quando duas pessoas dominam o mesmo código, não costuma haver dificuldade na troca de mensagens. Mas uma pessoa que nunca empregou uma linguagem como a que os adolescentes usam na internet pode achá-la uma loucura à primeira leitura. “Pais e mães podem pensar que é uma escrita errada, quando não é: é uma escrita feita para um suporte próprio, adaptada para uma determinada situação. Não há erro de ortografia, embora essa linguagem desobedeça à regra culta”, defende Maria Teresa. Dentro daquele sistema, explica a professora, a substituição de “ss” por “ç” faz sentido e não representa um erro. É claro também que, como demonstrou a experiência realizada na Austrália, pode haver maior dificuldade em ler a mensagem em voz alta do que escrever de maneira reduzida - especialmente se quem lê em voz alta não domina bem o código que está lendo.

6. Há padrões de escrita para internet e celular?
A linguagem abreviada, especialmente a da web, segue os padrões da oralidade. Ela substitui uma conversa ou um bate-papo. “O interlocutor está presente e em tempo real, apesar da distância”, diz Maria Teresa. “Para andar mais rápido, se escrevem oxítonas com acento agudo sem acento e com ‘h’ no final, como ‘cafeh’, e se firmam acordos tácitos para uso de determinadas palavras, como ‘vc’ em vez de ‘você’ ou ‘tc’ em vez de ‘teclar’.” Outros elementos que fazem parte desse sistema são as representações de emoção, geradas para compensar a ausência física do interlocutor: "risos", "rs", "eheh", ":)", ":(", "[]", etc. Há diversas fontes na internet, como sites específicos e, o próprio MSN, onde usuários dessa linguagem podem copiar símbolos ou emoticons para depois usá-los em suas mensagens.

7. Essa escrita vicia?
Muitos adolescentes ouvidos por Maria Teresa, em sua pesquisa, demonstraram saber separar as coisas. “Eles sabem que na escola não podem escrever da mesma forma que na internet”, diz ela. “Essa linguagem é um gênero novo de discurso, e os usuários sabem disso, sabem que é algo diferente do que está no livro ou em outro lugar.” Para a professora, uma prova de que os adolescentes sabem separar as coisas é que, quando o canal de filmes pago Telecine criou a sessão Cyber Vídeo, com legendas que se apropriavam do internetês, houve uma forte reação dos próprios adolescentes contra o método. “Eles diziam que não era linguagem própria para o cinema, que era linguagem de internet.” Dirigida ao público teen, a experiência do Telecine não foi mesmo para frente: estreou em 2005 e já no ano seguinte saiu do ar.

8. Essa linguagem pode modificar a língua que falamos?
É possível que essa linguagem venha, no futuro, a modificar a língua que falamos. Já começamos a incorporar, no português do Brasil, os termos da informática e da internet, como "deletar", "caps lock", "control+c", "control+v", "control+z". Há muita gente rindo em voz alta como na web: “eheheh”. “A língua é uma coisa viva, porque falada. Só a língua morta, como é o caso do latim, permanece estática. Há palavras do português que sumiram, enquanto outras foram incorporadas. A língua é dinâmica, se transforma sempre”, diz Maria Teresa.

9. A internet faz o adolescente ler menos?
Pelo contrário. A pesquisa da professora da UFJF mostra que a internet está levando o adolescente a ler e a escrever mais. O texto escrito foi redescoberto como forma de comunicação, e a leitura ganhou novos formatos. Há uma espécie de letramento digital. “A leitura é hipertextual: baseada no hipertexto, na utilização de links. Cada um faz a sua leitura, não precisa ser linear, enquanto o livro é geralmente linear”, pondera ela. Em resumo, no meio digital o leitor tem mais autoria na leitura - ele faz o seu próprio percurso, a sua seleção. E lê de maneira prazerosa, lúdica. “Isso é capaz de aproximar o adolescente da literatura. Há sites em que eles escrevem poesia, até de modo coletivo, e outros onde podem baixar e-books.”

10. Exemplos da linguagem da internet
A "linguagem" da internet também fornece informações sobre o estado de espírito de quem escreve. Confira algumas amostras.
   

EMOTICONS
Sorriso     :-) (-: :) =) :o)
Muito feliz (ou sorrindo muito)     :-D
Triste ou indiferente     :-( (:-( :-c :-< :-(((( :-t :-/
Sem expressão ou entediado     :-| :-I
Surpreso ou de boca fechada     :-X
Boca fechada (sem dizer uma palavra)     :-v
Pensando ou assimilando     :-I
Gritando     :-O :-@
Chorando     :,-( :'-(
Diabólico ou travesso     ]:-)> ):-)
Piscando o olho     ;-> ;-) ;) '-)
Beijo     :-x :-*
De óculos     8-] 8-) B-)
Mostrando a língua     :-J :-p
Bobo     :-B
Bocejando     |-O
Assoviando     :-"
Abraço     ((( ))) []'s
Rosa     @->-
    

ACRÔNIMOS
Riso     rs (abreviação de 'risos') ou kkkkkk
Gargalhada     lol (iniciais de "laughing out loud", ou "rindo muito", em português)
Pensando ou assimilando     hmmm ou huuum
Logo que der     asap (inciais de "as soon as possible", ou "assim que possível", em português)
Já volto     bbs (inciais de "be back soon", ou "volto logo", em português)

ABREVIAÇÕES
beleza     blz
se     c
que     q
quando     qd ou qdo
também     tb, tbm ou tbém
tudo     td
você     vc


EXEMPLOS DE UMA ORTOGRAFIA PARTICULAR
achar     axar
assim     axim
é     eh
então     entaum
coloquei     koloqei
como     komo
amigo     miguxo
não     naum
nunca     nunk
chegar     xegar
qual     Ql
quis     Qz
você     voxê ou vc
vocês     v'6s ou vcs
só     soh

Fonte: Microsoft (fabricante do MSN Messenger) e Maria Teresa de Assunção Freitas, professora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e autora do livro Leitura e Escrita de Adolescentes na Internet e na Escola

quinta-feira, 4 de março de 2010

Mídias sociais nos jogos de inverno 2010

A XXI olimpíada de inverno pode ser chamada também de “jogos sociais”, isso devido ao fato de que mais consumidores terão seus olhos grudados na tela do smartphone do que na TV. Alcançando os consumidores através das mídias sociais, essa olimpíada pode rivalizar com a da china em termos de atenção da audiência.


Patrocinadores

Coca-Cola – a empresa criou uma guerra virtual de bola de neve para os consumidores compartilharem nas mídias sociais. Ela também tem um iPhone app com a NBC, que toca sons de torcida, buzinas de ar e uma Coca-Cola que está sendo derramada. Além disso, a Coca-Cola patrocinou atletas que vão compartilhar via Twitter suas experiências.

Visa – “cerca de 40% dos seus fundos de marketing nas olimpíadas vão para o digital”, é o que diz Antonio Lucio, chefe de marketing. Foi criado um canal no Youtube onde é possível ver seis pontos olímpicos antes de irem ao ar, na TV.

McDonald’s – a rede de fast food  criou um game chamado “How Do You McNugget?” O primeiro a descobrir como atletas olímpicos comem McNugget pode ganhar uma viagem para dois para ver os jogos de 2012 em Londres.

GE – a empresa está usando as olimpíadas como uma “plataforma de lançamento” para seu maior esforço em mídia social – “um programa para uma melhor saúde”, diz Linda Boff, diretora global de marketing. Sob a Twitter tag “gohealthy”, a GE terá 25 experts twitando sobre como as pessoas podem ser mais saudáveis.


APPs
Se você é um dos  novos compradores do iPad da Apple, confira um aplicativo gratuito que muita gente está baixando, o NBC Olympics Gest. O app permite acompanhar a contagem de medalhas e atualizações sobre toda a ação de Vancouver e permitirá que os telespectadores acessem destaques em vídeo da maioria dos eventos. Além disso, você pode acompanhar o seu país favorito, esportes e atletas no Facebook e Twitter. Este aplicativo também pode ser baixado para o seu iPhone ou iPod Touch.



Bell, maior empresa de telecomunicações do Canadá e patrocinadora oficial dos jogos também lançou seu próprio aplicativo, que é direcionado aos participantes do evento. Usuários do Iphone podem adicionar o “game gadgets” na página do IGoogle, que também dispõe de medalhas, as programações da TV e notícias sobre jogos olímpicos.




Redes Sociais

Em conjunto com os jogos olímpicos de inverno, o The New York Times estará oferecendo recomendações para usuários do Foursquare sobre restaurantes, atrações, compras e vida noturna em Vancouver, Whistler e na cidade vizinha de Squamish. As dicas serão retiradas do Times’s travel e da cobertura de entretenimento.




TWITTER & FACEBOOK
Ambas as redes sociais estarão cobrindo os acontecimentos em Vancouver de perto e podem vir a ser uma fonte mais informativa até mesmo que a TV.
Com o Twitter atingindo mais de 23 milhões de hits e 1.2 bilhões de tweets por mês, sem dúvida terá um profundo impacto na audiência das olimpíadas de 2010.
Com esse intuito, o microblog lançou a “Verified Tweeting Olympians “, onde você pode pegar referências dos atletas que estão twitando em tempo real.



No Facebook, o Comitê Olímpico Internacional (COI) criou uma página para os jogos olímpicos, que já tem mais de 1,4 milhões de seguidores. A página possui recursos de atualizações, fotos e vídeos apresentados pelos atletas.



O Comitê Olímpico Internacional também está usando o Facebook para realizar um concurso de fotos entre os fãs, que premia com ingressos grátis para eventos,  e criou um Mini-Jogos Olímpicos em sua rede social.



Video
A rede canadense CTV estará fluindo cada momento dos jogos ao vivo em CTVolympics.ca. Telespectadores nos Estados Unidos pode sintonizar a NBCOlympics.com ou MSN.com, em ambos serão hospedadas mais de 400 horas de cobertura de eventos ao vivo, e 1.000 horas de on-demand e streaming  HD.

[inventorspot]

terça-feira, 2 de março de 2010

Gerenciando projetos de modo ágil

Um dos grandes problemas enfrentados nas agências WEB de qualquer porte é com certeza o gerenciamento de projetos. Existem inúmeras formas de gerenciar, inclusive criadas internamente baseadas em seus próprios projetos e clientes.

A verdade é que não existem softwares 'simples de usar' que possam tornar o gerenciamento de um projeto ágil e fácil. O softwares muitas vezes são tão complicados quanto o método em que se é baseado.

Diversidade existe, o que falta é simplicidade. O gerenciamento de projetos, principalmente projetos simples, tornam as tarefas árduas e demoradas. Muitas vezes mais do que o necessário para um projeto de pouco prazo. De fato, o sistema empregado particularmente nas empresas atendem as diretrizes da empresa ou do projeto.

Não há como especificar uma metodologia de gerenciamento para uma empresa, mas sim para cada projeto. A metodologia deve ser empregada de acordo com o projeto em desenvolvimento, baseando-se em diversos fatores como: prazo determinado, número de integrantes na equipe responsável e complexidade do projeto.

Confira algumas metologias para gerência de projetos:
Fonte: Blog Internet em Debate

F5 MARÇO - A Comunicação Digital no Ponto de Venda


A ABRADi-RS abre seu calendário de eventos de 2010 abordando um tema que interessa a todo o mercado varejista: o uso de meios de comunicação digital nos pontos de venda. 

Também chamadas de "out of home", essas novas mídias já são realidade em muitos países - e seu uso cresce a passos largos no Brasil. Tudo em nome de um novo consumidor, muito mais exigente, que busca experiências diferenciadas, informações relevantes e interatividade também no momento da compra.

Venha debater as oportunidades, tendências e tecnologias deste novo mercado e conhecer práticas bem-sucedidas de empresas líderes em seus segmentos. Participe!

Convidados


telefonica_logoErico Bueno                                                 Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas e com cursos na Universidade do Texas. Erico Bueno tem mais de dez anos de experiência em tecnologia e inovação. Em sua vida profissional já passou por Microsoft, Banco Santander e diversas empresas da área de telecom. Na Telefônica, é responsável pela gestão da tecnologia voltada à comunicação nos pontos de venda da empresa.



lojavivo
Case                                                                   Loja Conceito da VIVO no Morumbi Shopping - São Paulo/SP




Data e Local



Dia 09 de março, às 20h | Espaço de Eventos da FNAC - BarraShoppingSul(Entrada G - Avenida Diário de Notícias, 300, Cristal)




Inscrições


Evento gratuito. Inscrições limitadas através do email abradirs@abradirs.com.br



ABRADi-RS | Rua Felipe Neri, 447 | sala 401 | CEP 90440-150 | Porto Alegre | RS | Tel: 51 3061.8774 | www.abradi-rs.com.br

Novas Tecnologias para a Comunicação

A presença de telefonia celular embutida em quase todos os novos aparelhos como net e notebooks, e-readers e MIDs foi uma das tendências apontadas na Consumer Eletronics Show (CES-2010), realizada em janeiro nos Estados Unidos.

Aos recentes avanços da TV digital e dos monitores iluminados por LCD (liquid crystal display) se somou a TV-3D, apresentada na feira. Outra novidade do mega evento foram os tablets com seus excelentes recursos de navegabilidade. Essas “tábuas” de inovação juntam as funções dos computadores e dos smartphones em uma amigável plataforma.

Bem mais do que moda tecnológica os dispositivos móveis vem ao encontro do volumoso aumento do tráfego de dados e da necessidade de informar e compartilhar conhecimento. Estudo recente, do Morgan Stanley, mostra que o tráfego de dados nas redes móveis, deve crescer mais de 50 vezes até 2013. E esses novos aparelhos podem facilitar a vida de quem quer aprimorar a comunicação.

Poucos dias depois da CES a Apple anunciou a chegada ao mercado do iPad, seu primeiro computador em formato de prancheta digital. O produto une computador, videogame, tocador de música e vídeo e, ainda, leitor de livro digital (a mesma função do exitoso Kindle, da Amazon)

Com o jeitão do iPhone - que se torna modelo padrão no mercado global - os novos gadgets em suas telas móveis, possibilidade de ler livros, ouvir música, jogar games, navegar na Web, assistir vídeos, “blogar” ou “twittar”, fornecem interatividade jamais vista. E tudo isso com mobilidade, sem cordão umbilical, apenas com conexões Bluetooth. Os tablets, de maneira geral, acenam para uma bem sucedida transposição do impresso para o eletrônico ao prover interação. Com dedo na tela pode-se “folhear” e mover páginas com certa sensação tátil e visual. Mas, as vantagens também estão na velocidade de acesso, personalização e interação permitidas.

Junto a essas novidades tecnológicas aumenta a percepção de que é preciso agregar novas abordagens e meios interativos nas ações da comunicação organizacional. Ao menos para os trabalhadores que têm acesso a essas tecnologias (já são 178 milhões de aparelhos celulares no país e quase 68 milhões os internautas brasileiros) os novos aparelhos e formas de acesso geram outros padrões de navegabilidade e interatividade. Esses fatores, se bem utilizados, podem ser trunfos na melhoria da audiência interna e da comunicação organizacional.

Hoje quase todo produto cultural ou de entretenimento tem intenso trânsito multimídia, com seus conteúdos migrando entre vários suportes. O livro vira cinema, DVDs, BluRays, jogos, CDs áudio, HQs, nova versão de livros etc. Quem gosta de um produto quer desfrutar de seu convívio nos diferentes suportes mediáticos para reiterar a experiência de seu convívio nas diferentes mídias. O jornalista David Denby, da The New Yorker, cunhou o termo agnóstico da plataforma, para a geração que não vê diferença em assistir a um vídeo / filme no cinema, na TV, tela do computador ou no celular.

Claro que nas demandas hi-tech não basta apenas tecnologia. A profusão de telas espalhadas pelas empresas não significa modernidade nem melhoria da comunicação. A ela tem que se somar facilidade de acesso aos conteúdos e a criação da tal mão dupla. Só assim haverá interação, participação e audiência.

Como um significativo número de empresas brasileiras não está satisfeita com a sua comunicação e algumas caminham para abolir parte das publicações internas - seja em função de cortes de custos ou da diminuição de descartes e / ou da política de sustentabilidade - é certo que é preciso viabilizar outros meios e formas de se comunicar.

Cada vez mais as empresas terão funcionários blogers, com grande adesão às redes sociais, abertos às novas idéias e adeptos da interação. Para se comunicar com eles é preciso conhecer as novas plataformas e o que vem por ai. E, sobretudo, estar preparado para inovar nos meios e nos conteúdos da comunicação.

Autor:
Marcos Ernesto Rogatto
marcos@vistamultimidia.com.br


Marcos Ernesto Rogatto é jornalista e trabalhou na Revista Veja e TV Globo São Paulo. Atualmente é diretor da produtora Vista Multimídia. É formado pela PUC Campinas, cursou Ciências Sociais na Unicamp e fez Mestrado em Multimeios também na Unicamp. Foi colaborador do jornal Gazeta Mercantil e mantém o Blog Vista Multimídia sobre Comunicação e Marketing


Fonte: Aberje

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Como as empresas offline escolhem seus parceiros em mídia social? Cultura Web 2.0

Estou há dias em busca de um novo eletricista para instalar um ventilador de teto no apartamento. Quando mudei para cá, há 5 anos, recebi a recomendação de um ótimo profissional, ex-funcionário da EletroPaulo. Quando precisei novamente o moço tinha voltado para a empresa, me vali do eletricista que presta serviços para o condomínio e agora, depois de muitos furos dele, eu estou tentando uma nova indicação. Na prestação de serviços, especialmente se for “freelance”, não há muita garantia de fidelização, né? Muitas vezes, dependendo do perfil do profissional, nem garantia depois do serviço prestado, infelizmente.
Nos últimos dias eu fiquei comparando esta minha busca pelo eletricista com o que o mercado de marcas fortes deve fazer por profissionais em mídia social. Por estar no mercado eu não vejo que, para quem olha de fora, parece “terra de ninguém”. Já não é mais “terra de cego, onde quem tem um olho é rei”, como foi até meados de 2007, mas ainda é um mercado instável, sujeito a mudanças radicais instantâneas e, acima de tudo, inseguro para as marcas que já tem um posicionamento offline.
E aí, como elas se preservam e se cercam de segurança? No lugar delas, eu buscaria referências, como fiz para achar os eletricistas. Antigamente a alternativa seria procurar diretamente um profissional qualificado que já tivesse boas recomendações, mas isso é um risco quando o mercado é muito amplo ou quando se receia que as leis trabalhistas dêem margem à interpretações equivocadas num caso de recisão, né? Daí a alternativa, cada dia mais usual em todas as áreas, de buscar uma empresa de terceirização de mão de obra.
Até aí, tudo normal. A diferença é que no mercado de mídia social quem se contrata é, além de editor de mídia, um consumidor 2.0. Este cara pode ser alguém que não hesitará em ventilar tudo de ruim que possa lhe acontecer. E quando este consumidor 2.0  investido do poder de “mídia pessoal” que um blog concede  resolve testar o telhado de vidro dos outros, ele faz um estardalhaço.
Surte efeito? Claro que sim, mas como em todas as guerrilhas, todos saímos um pouco prejudicados. Nas situações em que vi, nos últimos 3 anos, blogueiros divulgando em seus blogs detalhes de acordos com agências, o mercado se fechou e a coisa ficou ruim para todos. Quem concordou, quem discordou, quem nem soube, enfim, todos saíram meio lesados em nome de uma limpeza e de uma tentativa de melhoria do mercado.
Minha impressão (e me corrijam se eu estiver equivocada, por favor) é que o que antes foi visto como molecagem, hoje é estratégia. E o contratante (a agência) se vê na saia justa de eventualmente recuar em suas posturas para não arriscar sua própria imagem como agente que “indica” e avaliza os profissionais, porque uma das partes (o contratante, agência, ou o contratado, blogueiro) esquece que há um compromisso tácito mútuo que originou o trabalho em questão.
Pessoas que eu respeito afirmam que as atitudes mais radicais, de “chutar o balde”, fará com que o mercado contratante aprenda na marra que precisam ser profissionais com os blogueiros, porque estavam acostumados probloggers inexperientes no mundo corporativo. Em sua defesa está a realidade de que com o pessoal mais maduro o profissionalismo aumenta e a cobrança também. Será que precisamos impor respeito com temor para ganharmos força?
Segundo o BlueBus, um estudo recente dá conta que só 25% das pessoas consideram seus amigos uma fonte confiável de informações sobre as empresas. O número caiu, em 2008 eram 45%, e especialistas (a pesquisa é da Edelman) afirmam que a mudança de postura “é um sinal dos tempos”, pois os consumidores precisam ver e ouvir a mesma mensagem em 5 lugares diferentes para acreditar nela. Como a credibilidade dos meios caiu (23 pontos para a TV e 20 para o rádio e os jornais), é hora do mercado começar a planejar de modo inovador sua estratégia. Acredito que aqui podem entrar os agentes de mídia social (que atuam em blogs, redes sociais e afins na web), mas, para uma parceria com este novo player as empresas precisam aceitar as novas regras do jogo – ou pelo menos, como defendem os novos jogadores, “entender que as suas marcas, produtos e serviços estão correndo em uma pista em que não existe mais nenhuma forma de controle (as mídias sociais)”.
Como me apresento como ativa em ações de marcas nas mídias sociais, eu vivo uma pressão social quando uso um produto ou serviço, com muita gente achando que mesmo o que eu compro por escolha pode ser na verdade um “presente” para merchandising. Não raro eu me constranjo e oculto o uso de certos ítens. Acho que tanto este meu constrangimento, quanto a exposição do limite de alguns blogueiros em suas reações narrando imbroglios de projetos  mostram que é tempo de renovar este mercado e reavaliar o formato do relacionamento de marcas e de mídia em tempos de “midia pessoal’.
;)
P.S. Se você se interessa pelo assunto, indico a leitura de Social Media: mudou o comportamento. Mas e o consumo de mídia, mudou?, artigo publicado pela diretora executiva do IBOPE Nielsen Online, Cris Rother, no jornal Propaganda & Marketing, em 08/02/2010.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Brasileiro inventa tênis que "tuíta" cada passo

O artista brasileiro Ricardo Nascimento com o colega Tiago Martins produziram um par de tênis que literalmente publica no microblog Twitter cada passo dado pelo usuário.
"Quem usa o serviço de microblog nota a quantidade gigante de informação inútil que é espalhada por lá. Este projeto tem a intenção de fazer a crítica sobre isto, publicando literalmente cada passo que você dá na vida real", explica o site do projeto.

Divulgação
 
 

Tênis "RamblerShoes", em que dupla de artistas instalou sensores para publicar passos no Twitter
O responsável explica que um sensor instalado sob a sola detecta quando o usuário está caminhando. A informação é enviada via bluetooth a um celular que faz as publicações no Twitter.
Quando o sensor detecta uma certa quantidade de pressão, é publicada a palavra "step" ("passo", em inglês). Em outros casos, é publicado um ponto final.
"Seguindo as postagens, é possível saber se o usuário está andando ou não, e ainda avaliar sua velocidade", completa a dupla de artistas.
O nome do projeto é "RamblerShoes" ("Calçados Passeadeiros", em tradução livre), e seus posts podem ser seguidos no perfil @ramblershoes.

Reprodução
 
 

Perfil @ramblershoes, em que são publicados posts com os passos realizados com tênis inventado por brasileiro
Fonte: Folha Online

Greve virtual de agências

Se você entrar no site de qualquer uma das maiores agências belgas (aqui, aqui e aqui, por exemplo) vai encontrar uma carta aberta. Um texto que, para ser lido por inteiro, depende de links que vão passando pelos sites de outras 19 agências. Todas elas em greve. Reclamam das condições das concorrências, que envolvem até 10 agências, sempre custam muito caro e usam muita gente no processo. Gente que poderia estar trabalhando com os clientes da agência, mas que precisam “fazer qualquer coisa” para conquistar o prospect. Greve de publicitário não acumula lixo na rua, não deixa a segurança do seu bairro debilitada, não deixa o mato crescer nas praças, mas, sei lá, se funcionar pode até trazer um pouco mais de ética e respeito para o mercado. Belga, claro.

por James Scavone em 10 de Fevereiro de 2010Fonte: http://updateordie.com

Google Buzz



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O Google lançou oficialmente ontem a sua nova investida sobre as redes sociais, o Google Buzz, que pretende integrar várias características semelhantes às de Twitter e Facebook à caixa de entrada do nosso Gmail. Confira o vídeo de apresentação:



Com certeza o Buzz é uma forma de diminuir o #fail do Wave.

Fonte:  Blog comunicadores

Ação Fantástica da Nokia! Amei!

The World's Biggest Signpost from adghost on Vimeo.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Redes sociais minam confiança em contatos

Wikimedia Commons
Redes sociais minam confiança em contatos
Twitter, Facebook e outras redes sociais podem ser responsáveis por queda na confiança na opinião de amigos
 
SÃO PAULO - O número de pessoas que enxergam seus amigos como fontes confiáveis de informação sobre uma empresa caiu de 45% para 25%, de acordo com um levantamento recente da consultoria de comunicação Edelman. Isso inclui comentários que aparecem em testemunhos de empresas e produtos, a exemplo dos usados em sites de comércio eletrônico.
A queda traz implicações consideradas "significativas" para os marqueteiros e as redes sociais, que se vendem como soluções de comunicação em um mundo complexo. A influência de amigos é um dos pontos mais considerados quando uma empresa decide investir em redes sociais.
Em alguns casos, as próprias redes sociais podem contribuir para a queda na confiança. Plataformas como Facebook e Twitter permitiram que as pessoas mantenham círculos maiores de contatos "casuais", o que pode diluir a credibilidade da rede de contatos. "Quanto mais contatos a pessoa tem, mais difícil é de acreditar nela", diz Richard Edelman, presidente e CEO da consultoria.
A pesquisa mostra ainda que quando uma "pessoa como você" serve de porta-voz de uma companhia, a taxa de confiança caiu novamente. O volume de pessoas que acredita nessas fontes decresceu de 39% para 45%.
De outro lado, CEOs que vêm a público em épocas de estresse e crise, como Ed Whitacre, executivo da GM, viram sua confiança aumentar. As pessoas que afirmaram que acreditam nestes executivos subiu de 17% para 26%.

 FONTE: INFO Plantão

formspring.me

Ask me anything http://formspring.me/michelebotan

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Duas palavras para se dar bem em Mídias Sociais

 Artigo feito por Chico Montenegro
 Não foi fácil escrever esse post, afinal existem milhões de “analistas de mídias sociais”  espalhados pela web ensinando como devemos nos comportar na hora de utilizar as redes sociais para falar com amigos, clientes, para ser legalzinho ou até mesmo vender aquela mega produto fantástico.
Bom, vamos iniciar um papo mais cabeça prestando atenção em uma frase dita por grandes marqueteiros e filósofos publicitários da web: Mídias Sociais não é a salvação da sua campanha de marketing digital, é um complemento essencial que não pode faltar! – Acho que por isso é essencial?!?!
Não se ilude com as diversas formas e listas de como fazer certinho nas mídias sociais, claro que existem ótimos textos com exemplos e dicas que valem muito a pena espalhados pela blogosfera, mas nem todos seguem a principal estrutura da mídia social, as grandes listas criadas com exemplos de como fazer correto aquela sua Ação de Marketing nas Redes Sociais nem sempre tem a principal dica de todas:

Comunicação Interpessoal
Antes vamos entender o que é essa comunicação: A comunicação interpessoal é um método de comunicação que promove a troca de informações entre duas ou mais pessoas.
Cada pessoa, que passamos a considerar como, interlocutor, troca informações baseadas em seu repertório cultural, sua formação educacional, vivências, emoções, toda a “bagagem” que traz consigo.
Isso veio através do Wikipedia, que não deixa de ser uma grande Rede Social que trabalha a comunicação interpessoal com bastante louvor.
Então fica a dica simples e objetiva com apenas duas palavras para se dar bem nas Redes Sociais:  

Comunicação Interpessoal
Para finalizar esse post vou destacar uma frase que li no blog do Sr. Cardoso do Contratidoruim: Não adianta investir em redes sociais se você trata seu consumidor como estatística de call center.

Fonte: http://midiaboom.com.br

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Concurso para escolher logo do Google vai premiar crianças

Já pensou ter o logo desenhado pelo seu filho na página inicial do Google? O buscador está realizando um concurso que vai premiar o trabalho artístico de crianças até 12 anos.

O concurso, chamado de Doodle 4 Google, gira em torno de um tema: “Se eu pudesse não fazer nada, eu faria...” e vai reunir os desenhos de crianças das escolas filiadas até o dia 17 de março.

O vencedor, que será julgado por uma comissão e pólos internautas, terá seu trabalho exposto na própria página e vai substituir o símbolo do Google por um dia. Além disso, a criança vai ganhar uma bolsa de estudos de US$ 15 mil, uma viagem para Nova York, um notebook, um tablet e uma camiseta com seu logo.

Além disso, a escola do aluno vencedor também será premiada e vai levar US$ 25 mil para investir em laboratórios de informática.

Fonte: Giga Blog

Skol lança aplicativo de rádio para internet, iPhone e iPod Touch



A Skol apresenta mais uma novidade em entretenimento ao consumidor. A marca lança a Rádio Skol, novo aplicativo para internet, iPhone e iPod Touch, que já pode ser acessado em www.skol.com.br ou baixado de forma gratuita na Apple Store.

Desenvolvida em três canais de áudio – Rádio Skol, Rádio Skol Folia e Rádio Skol Beats – a ferramenta foi criada pela agência Aorta Entretenimento, com texto e layout da F/Nazca e gerenciamento.

Para atender a todos os gostos musicais de seus consumidores, a Rádio Skol apresenta as últimas tendências da música pop mundial, além de uma rica programação que abrange diversos assuntos da marca. Já a Skol Beats oferece o que há de mais moderno em música eletrônica, além de entrevistas exclusivas e matérias especiais totalmente linkadas com o portal da marca www.skolbeats.com.br e a Skol Folia o melhor da música baiana.

No aplicativo é possível ainda ter acesso a agenda de shows e eventos das principais capitais, além de ter acesso ao Twitter e aos vídeos e propagandas da marca, inclusive virais criados somente para internet. O aplicativo pode ser baixado através do endereço:
http://itunes.apple.com/us/app/radio-skol/id350392706?mt=8 ou acessado via www.skol.com.br


Fonte: Adnews

Operadoras traçam plano para publicidade móvel


As operadoras de telefonia celular da Inglaterra se aliaram com a empresa de pesquisa de mercado comScore para medir o uso da Internet em dispositivos móveis, na primeira iniciativa do tipo que esperam ser capaz de lançar de vez o mercado de publicidade móvel.
Anunciantes tem mostrado interesse em atingir os celulares de consumidores, que trazem a vantagem de permitir um tipo de anúncio altamente pessoal como geograficamente dirigido, mas a intenção tem sido contida por fatores que incluem falta de dados sobre o consumo de mídia móvel.
Segundo a empresa de pesquisa de mercado Gartner, as receitas globais com publicidade em dispositivos móveis alcançaram 530 milhões de dólares no ano passado, podem saltar para 13,5 bilhões de dólares em 2013.
As operadoras celulares detém os dados sobre como seus usuários utilizam telefones, mas até agora vinham se mostrando relutantes em explorar essa informação por receio de levantarem questionamentos sobre privacidade dos clientes.
"Nos reunimos em uma coalizão de interesses e dissemos 'vamos tentar alguma coisa'", afirmou Henry Stevens, que é responsável por publicidade móvel na GSM Association.
Stevens afirmou que levou quase três anos de conversas para tirar o projeto do papel e que as cinco operadoras celulares britânicas concordaram em fornecer dados anônimos de uso de Internet para a criação do produto.
Ele afirmou que a associação espera repetir o exercício em outros mercados depois da Inglaterra, que foi escolhida por seu tamanho e estágio relativamente maduro de desenvolvimento.
Os dados disponibilizados por O2, da Telefónica; Vodafone, Orange, T-Mobile e 3UK mostram que 16 milhões de pessoas no Reino Unido acessaram a Internet de seus celulares em dezembro.
Os usuários visitaram 6,7 bilhões de páginas e gastaram 4,8 bilhões de minutos online a partir de seus aparelhos.
Os sites mais visitados foram Facebook, páginas do Google e da Telefónica, em termos de número de usuários. Com relação a número de páginas vistas e tempo gasto no site, o Facebook foi disparado o destino mais popular.
Compradores de espaço publicitário afirmaram que uma medição transparente poderá tornar possível o planejamento de campanhas de publicidade móveis e medir o sucesso dessas iniciativas da mesma forma com que fazem com outras mídias.
"Dados básicos de audiência é o ponto de partida", disse Bob Wootton, diretor de marketing e publicidade da associação britânica do setor de propaganda ISBA, no lançamento de novo produto no final da quinta-feira.

Fonte: Reuters e Adnews

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Cérebro só consegue administrar 150 amigos em redes sociais, diz estudo


Segundo cientistas, sites de relacionamento não expandiram número de amigos que cérebro humano é capaz de administrar.

O cérebro humano é capaz de administrar um máximo de 150 amigos nas redes de relacionamento disponíveis na internet, como os sites Facebook e Orkut, revelou uma pesquisa realizada na Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha.

Segundo Robin Dunbar, professor de antropologia evolucionária na entidade, esse número é praticamente o mesmo que se via antes da existência desses sites.

Nos anos 90, o cientista desenvolveu uma teoria batizada de "Número de Dunbar", que estabelece que o tamanho do neocortex humano - a parte do cérebro usada para o pensamento consciente e a linguagem - limita a capacidade de administrar círculos sociais a até 150 amigos, independente do grau de sociabilidade do indivíduo.

Sua experiência se baseou na observação de agrupamentos sociais em várias sociedades - de vilarejos do neolítico a ambientes de escritório contemporâneos.

Segundo Dunbar, sua definição de "amigo" é aquela pessoa com a qual outra pessoa se preocupa e com quem mantém contato pelo menos uma vez por ano.
Ao se questionar se o "efeito Facebook" teria aumentado o tamanho dos círculos sociais, ele percebeu que não.

"É interessante ver que uma pessoa pode ter 1,5 mil amigos, mas quando você olha o tráfego nesses sites, percebe que aquela pessoa mantém o mesmo círculo íntimo de cerca de 150 pessoas que observamos no mundo real", afirmou Dunbar, em entrevista ao jornal "The Times".

"As pessoas se orgulham de ter centenas de amigos, mas a verdade é que seus círculos são iguais aos dos outros."

  Só conversando
Ainda segundo Dunbar, o comportamento de homens e mulheres em relação às amizades é diferente. "Elas são melhores em manter as amizades apenas conversando com os amigos. Os homens precisam fazer alguma coisa juntos para se manterem em contato", explicou.

Fonte: Site G1

Rede social movida a críticas aposta no anonimato para fazer sucesso



Failin.gs permite comentários anônimos sobre os amigos.
Perfil pode ser divulgado por Twitter ou Facebook.

Interessados em participar da rede podem se cadastrar no site. (Foto: Reprodução)

Uma nova rede social se apresenta como um meio de saber o que seus amigos realmente pensam sobre você. No site Failin.gs, é possível postar comentários anônimos sobre outros usuários, deixando o "espírito de porco" à solta.

A palavra "failing" pode ser traduzida como defeito, fraqueza, fracasso, falha. A ideia do Failin.gs é justamente abrir espaço para que as pessoas se critiquem sem piedade.

Depois de criado o perfil no site, o usuário pode enviá-lo pelo Twitter ou Facebook, divulgando-o em sua rede de contatos. Os amigos podem escrever opiniões sobre diversos temas relacionados à pessoa e concordar ou discordar com os comentários já postados. O dono do perfil também pode classificá-los em "Eu já sabia disso", "Não tinha ideia" ou "Discordo totalmente".


Foto: Reprodução

Usuários podem classificar comentários no Failin.gs (Foto: Reprodução)

Antes de postar comentários sobre conhecidos no site, o usuário precisa responder algumas perguntas, para provar que realmente conhece a pessoa do perfil.

Interessados em fazer parte da rede social, ainda em versão beta, podem se inscrever no site deixando seu e-mail. Também é possível saber novidades sobre o Failin.gs pelo Twitter.

FONTE: Site G1

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Cresce procura por MSN “alternativo”



Em 2009, mais brasileiros optaram pelas alternativas online ao MSN para conversar com os amigos na internet. Os acessos ao sites eBuddy.com, Meebo, Iminent e Imo.im – que costumam ser opções para entrar no MSN quando o programa é bloqueado no trabalho ou quando nem está instalado no computador – cresceram drasticamente no ano passado de acordo com números da Comscore divulgados hoje.
O eBuddy passou de 419 mil usuários em dezembro de 2008 para 1,8 milhão, no último mês de 2009. Um aumento de 330%. O Meebo e o Yahoo Messenger cresceram 103%, chegando a 840 mil e 495 mil usuários respectivamente. O Imo.im é outro que tem ganhado usuários do País. Foi de 27 mil para 95 mil em um ano, crescendo 248%.
Mas o site que mais ganhou usuários proporcionalmente em 2009 foi o Iminent, que passou de 51 mil para 686 mil. Em segundo lugar veio o Skype, com 1.166% de crescimento, que foi usuado por 352 mil internanutas brasileiros em dezembro de 2009, contra 28 mil, no ano anterior.
O número de internautas que usaram o Windows Live Messenger (o nome oficial do MSN) cresceu pouco (2%), mas o programa da Microsoft continua disparado na liderança, com 21,5 milhões de usuários em dezembro.
Já o aplicativo do Gtalk, que também é acessado nos sites do Google, como o Gmail e o Orkut, perdeu 5% de usuários brasileiros, chegando a 162 mil internautas.

E-MAIL

A Comscore também divulgou os dados de acesso aos webmails no Brasil. O Hotmail continua sendo o líder absoluto, sendo acessado por 20,1 milhões de internautas no mês passado. Um aumento de 18% em um ano. O Gmail também cresceu bastante (51%) e é o segundo webmail mais usado do País, atingindo 8,39 milhões de usuários. O Yahoo, que perdeu o posto para o Gmail, ficou com 7,12 milhões de usuários e crescimento de 20%.
De acordo com a pesquisa, 81% dos usuários do Gmail também usam o Hotmail. Do lado contrário, 34% dos internautas que entraram no Hotmail também usaram o Gmail. Uma hipótese é que os usuários que começaram a usar o Gmail não abandonaram suas contas no e-mail da Microsoft.

Fonte: http://blogs.estadao.com.br/link/cresce-procura-por-msn-alternativo/

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